Catonho é Roberto!
Esse é o nome do macho, negro, 1m78, 83kg, negro, magro, músculos rígidos, braços e pernas longas e , pelos encaracolas e esparsos, coxas grossas, barriga lisa e ondulada, cabelo rente à cabeça, genitália depilada, caralho 21cm grosso e cabeçudo. Enfim tudo que meu corpo, minha gulosa, minha cucetinha queria da vida. Nos olhamos surpresos! Nos conhecíamos fora dessa vida e, num primeiro momento, achamos que havia uma coincidência, um encontro casual, isto é ele não era o macho enviado por Cavalão, portanto não era garoto de programa, nem sabia que eu era o viado que ia ser dos seus clientes a partir daquela noite. Mas no instante seguinte as dúvidas se dissiparam: eu era a puta que meu cafetão tinha lhe prometido.
Catonho : –A gente se conhece, hein! Confirmei balançando a cabeça positivamente.
Fui direto ao assunto: – Então Vc curte uma cucetinha de vez enquanto. E sorri maliciosamente e feliz.
Catonho foi taxativo: – Sempre. Nós já nos cruzamos diversas vezes e Você sempre me secando, discretamente. Vc gosta de pica, né, viadinho? Eu sabia que um dia a gente ia se encontrar numa ocasião favorável.
Comentei: – Sempre desejei ser tua puta. Vi um anúncio seu, com fotos desse corpo maravilhoso e essa caceta armada, pronta pra detonar toda a cucetinha que passasse pela sua frente... que bom que sou a cucetinha da vez...
Catonho me olhava como se me examinasse, mesmo tendo certeza de que eu era mesmo a puta que flertava seu volume às vezes que cruzávamos um pelo outro. O encontro foi na Adega das Quengas (uau! tem tudo a ver comigo!), pedi a conta e saímos para um motel ali perto na Mem de Sá. Tinha chegado a hora da verdade.
Eu era todo novidade para Catonho que não tinha me visto na intimidade. Catonho era todo um corpo e caralho desejados, desde que aprecie seis fotos em que se vendia no anúncio do site VivaLocal, com aquele belo caralho torto para esquerda. Quando vi aquela tora, veio a minha mente a intenção de dar uma chave de cu naquele caralho e endireitá-lo. Era uma escultura de macho que toda a puta paga para ser abusada por ele. Essa era a missão de Catonho usar e abusar das suas clientese principalmente de minha gulosa e minha cucetinha.
Entramos no quarto, reduzi a iluminação, Catonho ligou e ficou vendo filmes pornôs, enquanto eu tomava uma chuveirada. Quando sai do banheiro, o negão estava estirado na cama, pronto para realizar todos os meus desejos de puta, com seu caralhão pro alto. Macho arrombador de cuzinho sempre está preparado para cumprir sua missão. Me joguei entre suas pernas e comecei a massagear oralmente e beijar seu saco, suas bolas, seu caralho, com toda a volúpia e prazer. Não gosto de beber o leitinho, antes do macho me enrabar gostoso...
A grande comemoração é brindar com seu leitinho na minha gulosa.
A hora da leitada!
Novamente, montado no meu peito e com o caralho na minha cara, Catonho enterrou na minha boca e fudeu com vontade até jorrar todo um rio de esperma, cremoso, adocicado com um leve aroma de água sanitária...Senti o leite do amor escorrer garganta adentro, mas me delicie com o sabor que passava pelo meu palato. Minha cucetinha já tinha virado escrava do seu caralho... para dar mais certo, eu precisava fazer o caralho de Catonho se viciar na minha gulosa. Não era uma tarefa difícil mas era preciso que acontecesse naturalmente... Depois de ele fazer minha boca de depósito do seu licor do amor e poder másculo, estava na hora de eu impor minha sensibilidade de fêmea... Catonho retirou seus 21 centimetros de amor da minha boca vagarosamente, com minha baba e seu esperma ainda escorrendo e mandou:
– Limpa esse cacete todinho putinha... limpa pro teu macho... cadela, vadia, gostosa...
Incrivelmente com o cacete menos duro, mas teso porque ser grande e grosso, não exigiu que eu pegasse para tê-lo firme para minha tarefa de viciá-lo à minha gulosa. Depois de passar a língua por todo ele, de todos os jeitos e com tanto carinho, abocanhei até a metade e comecei a massageá-lo dentro da boca com a língua, investindo numa sucção suave e ele foi endurecendo como uma pedra... eu como uma bezerrinha intensifiquei a mamada, Catonho gemeu, prendeu minha cabeça contra seu caralho e despejou seu melhor gozo... e com aquele doce com gosto de quero mais... Disse para Catonho, que meu cuzinho já se sentia escravo do seu caralho.
Catonho exclamou: - Que boca gostosa! Quero vc mamando muito meu caralho, sua vadia! Fiquei feliz...
Agora éramos o caralhudo fornecedor de leitinho e a cliente da cucetinha gulosa.
**Depois fui ao encontro do Cavalão do boteco para agradecer ele incluir Catonho na lista dos negros do prazer. Catonho é o quinto fornecedor de píca e leite aqui da donzela....