Dias seguintes do acontecido; senti-me outra pessoa. Bem diferente e vendo tudo com outros olhos; inclusive os homens e meus coleguinhas. Nada mudou nas formas de brincar e de se comportar; mas eu sentia que estava diferente. O prédio de dez andares, com cinco apartamentos em cada andar, tinha muitas crianças. Havia inúmeras patotinhas, bastante grupinhos diferenciados; a metade estudava de manhã a outra estudava a tarde. Só em fins-de-semana que a galera toda estava presente e se dividia entre o parquinho, a quadra de esporte e o salão de jogos de mesa. Meu grupinho era composto de dez amigos, no total. Eram seis garotas e quatro garotos. Depois de abrir a porteira da xaninha, comecei a prestar atenção no meu amigo do apê 62 (minha patota eram moradores do 6º ao 8ºandar). Numa brincadeira de esconde-esconde, ele me achou e 'não querendo - querendo', apertou um dos meus peitinhos. Deu um sorriso amarelo, pensando que eu ia dar uma bronca. Puxei-o pela camisa e dei-lhe um beijo na boca. Enquanto nossos lábios estavam entrelaçados, fui com a mão em sua braguilha e a rola já estava dura. Desmanchei o beijo e com as duas mãos abaixei-lhe a bermuda e a cueca, bati-lhe uma punheta. O menino fechou os olhos e num instante melou toda a minha mão de esperma. Fiz ele tirar a camisa, limpei as mãos nela e fomos nos encontrar com o grupo. Numa quarta-feira, após o domingo que 'perdi' o cabaço, estávamos batendo papo nas escadarias entre o 6º e o 7ºandar. Nós, as meninas do grupo. E no papo-vai-e-no-papo-vem, caímos na conversa de sexo. Cada uma tinha de contar o que sabia de sexo, o que tinha ouvido e o que tinha visto. Eu contei a minha primeira transa. Elas arregalaram os olhos e começaram a dar risadas. Perguntaram como é que foi, se doía, se era gostoso. Eu contei tudo, todos os detalhes, inclusive meu nervosismo. Só não contei com quem foi e nem o local. Elas ficaram extasiadas, sem acreditarem direito. Tive que levantar minha saia, afastar de lado a calcinha e mostrar-lhes. Umas acharam que a perereca estava inchada, outras acharam que estava muito vermelha nos lábios externos. A amiguinha do apê 75, disse que o irmão dela comia seu cú. E a conversa se rolou para esta questão. E as perguntas pululavam. Doeu...? Coube tudo...? Estas coisas toda! A amiguinha do apê 73 disse que olhando pelo buraco da fechadura do quarto de seus país, ela viu o cachorro da família, um beagle de seis anos, lambendo a boceta de sua mãe. Todas nós ficamos quietas, umas olhando prá outras. Eu tive uma ideia e falei se seria bom ele fazer isto com a gente!
"Que tal você trazer o beagle aqui...? Perguntei. = Nas escadarias elas acharam perigoso!
A amiguinha disse que só estava ela no apê, a mãe tinha ido ao dentista (pai estava trabalhando) e todas nós corremos para o apº73
Chegando lá, o Biriba, nome do beagle, já veio pulando em nós. Fomos todas para o quarto de Anita (o nome da anfitriã). Como dona, a Anita foi a primeira; levantou o vestidinho, tirou a calcinha, chamou Biriba e este queria outro tipo de brincadeira. Pegamos o Biriba e o colocamos entre as pernas de Anita. Ele olhava para um lado, olha para outro lado e nada. Pegamos a cabeça dele e enfiamos seu focinho na xereca de Anita. Ele sentiu o cheiro e começou a lamber. Anita se contorcia e dava risada. As risadas distraia o Biriba e pedimos para ela parar de rir. Ela parou de rir e começou a apertar os lábios com os dentes. Sua bocetinha ficou toda molhada e ela adorou. Todas nós fomos e eu fui a última. Que coisa gostosa. A mãe de Anita não era nada boa. Cada pincelada que Biriba dava em minha periquita era uma tesão que subia dentro de mim. Perdemos a noção do tempo e saímos correndo do apartamento; após deixar o quarto arrumadinho e beijarmos o focinho de Biriba.
