Sou Ana, tenho 49 anos, loira e com 1.65 de altura.
Trabalho na região sul de São Paulo.
Sou completamente louca pelo Leo. Ele tem sido meu homem ha mais de um ano, pena que é casado, o que dificulta um pouco nossos encontros, mas as vezes isso libera adrenalina.
Era fim de tarde, estava voltando do trabalho quando o Léo mandou uma mensagem falando que bem que eu poderia estar na linha verde, uma das linhas de metrô da cidade que moramos, kkkkk
Eu estava exatamente lá. Perguntei o por que.
Ele queria que eu fosse até a casa dele dar um oi. Mas eram dezessete e quarenta, a esposa dele chegaria as 18.30, eu ainda estava um pouco distante.
Não resisti, não nego nada pra ele.
Demorei uns dez minutos pra chegar no prédio dele , pedi pra anunciar, ele liberou e eu subi. Entrou um casal no elevador junto comigo, apertaram o número sete . Era o mesmo andar que eu ia. Apertei o oitavo andar e desci de escada. Toquei a campainha e lá estava ele, me esperando só de cueca.
Não resisti, pulei no pescoço dele, que colocou as mãos embaixo da minha camisa, me apertando a cintura.
O beijo era faminto, violento, ele me segurava com uma mão de cada lado do meu rosto.
A barba crescida arranhando minha pele.
Fui ajoelhando na frente dele, tocava seu peito com as mãos e com a boca, espalhava beijos e provava o sabor da sua pele quente com a língua. Tirei a cueca dele e abocanhei seu pau que pulsava, quente e inchado. Minha língua circulava bem de leve a cabeça do seu pau, deixando ela toda molhada, subia e descia com movimentos circulares e quando chegava novamente na ponta, engolia ele inteiro, que batia na garganta e provocava ânsia, subia sugando.
Com as duas mãos eu segurava seu saco, massageando suas bolas. Deixei um pouco seu pau aos cuidados das minhas mãos e com a lingua puxei a bola pra dentro da minha boca, brincava com ela jogando de um lado para o outro. Sugava de leve, pra não machucar, mesmo ele não reclamando de nenhum movimento meu. Lambi desde seu cuzinho até a ponta do seu pau, peguei com os lábios só a cabeça, brinquei com a língua no seu buraquinho e comecei a mamar.
Mamei gostoso até ele derramar seu leitinho quente na minha boca. Continuei sugando enquanto ele pulsava, não desperdicei nada. Engoli até a última gotinha. Empurrei o Léo para o sofá que estava bem atrás das pernas dele. Fui engatinhando por cima dele até encontrar sua boca. O beijo era molhado, ainda com o gosto do gozo dele. Eu sentia minha buceta toda melada, minha calcinha estava ensopada. Ele colocou a mão por dentro das minhas calças e encontrou minha xoxota quente, apertou meu grelinho e eu me derretia, mas aquela tarde era pra ele, não havia tempo pra me satisfazer.
Ele adora me chupar, não abre mão disso, mas ficaria na vontade tanto quanto eu.
Beijei de novo sua boca e fui embora, no elevador eu olhei pro meu rosto, todo vermelho e arranhado, quem olhasse pra mim, saberia que eu tinha trepado. Soltei os cabelos e passei pela portaria, sentia o vento tocando e refrescando minha pele. Corremos contra o tempo, mas não perdemos a chance de nos tocar.
Na manhã seguinte nos encontramos para ir ao motel e o Léo me compensou pelo prazer que tinha recebido.