Acampamento
Eu sou Antônio, a história que vou contar aconteceu quando eu tinha acabado de fazer dezoito anos. Eu fui acampar com alguns amigos e vizinhos, eu e o Daniel, tínhamos 18 anos os outros dois Lincoln e Fernando tinham entre dezenove e vinte anos.
Chegamos ao local do acampamento um pouco antes das onze horas e estávamos numa floresta com pequenas clareiras e riachos que formavam poços. Assim que montamos a barraca pulamos nos poços e começamos a diversão. Fomos procurar as grandes cachoeiras e ficamos nadando até a fome bater e andamos até a casa da dona Salete, que servia almoço.
Ficamos até quase quatro horas quando andamos até a estrada e encontramos o Zé Carlos que era amigo do Lincoln, eles acabaram de sair do exército. Zé Carlos tinha combinado que iria, mas trabalhou até a hora do almoço. Eu não o conhecia era a primeira vez que o via.
Zé Carlos carregava uma mochila e uma barraca lobinho para duas pessoas, de lá fomos nós cinco para onde estávamos acampados. Chegamos lá tinham outras barracas montadas por perto. Zé Carlos vestiu um short e fomos todos para um dos pocinhos por perto e aproveitamos e tomamos banho usando sabonete e xampu. Lincoln desafiou a todos a ficarmos pelados e todos ficaram. Zé Carlos foi logo tirando o calção e jogando para fora do poço. Começamos brincar jogando água um nos outros e lutinha e virou uma barulheira como se fossemos todos moleques. É, eu estou mesmo me sentindo diferente, afinal já não sou mais um garoto, sou um adulto agora.
O banho pelado foi legal, olhei o pinto, a bunda dos meus colegas e eles também olhavam uns aos outros, eu e o Daniel tínhamos os nossos corpos semelhantes, quase 1,80m e 68 kg, meu pinto duro medido com régua tem 16 cm, grosso e o do Daniel também é grande como o meu. Nós dois temos pelos nas pernas e no saco.
Depois, não que tenha escolhido, mas olhei o Zé Carlos, ele é alto, 1,85, magro, corpo definido e liso, pele morena, músculos alongados, peitoral definido e os bicos dos peitos pequenos e escuros. Não tinha muitos pentelhos. O pinto dele era grande, comprido, mas não era grosso e a cabeça do pau ficava encoberta.
O Lincoln era um cara pinta, era louro, corpo definido, peitoral bem formado, peludinho, tinha pelos no peitoral, pernas e bunda. Tinha coxas grossas e pintão, de cabeção pra fora, cabeça cor de rosa. Ele fazia maior sucesso com as meninas da rua.
Fernando que era meu primo, nem olhei muito, afinal nos vemos pelados desde que somos crianças.
Percebi o Zé Carlos me olhando e quando nossos olhares se cruzaram ele deu um sorrisão e começou a brincar comigo. Anoiteceu e as brincadeiras e piadas de sexo aumentaram. Fizemos uma fogueira e duas panelas de sopas Knorr e demos uns goles numa bebida forte e ruim que os outros colegas de acampamento levaram.
Na hora de deitar, ficamos de brincadeira e de pau duro, eu mostrei o meu pinto duro para o Daniel dentro da barraca e o Zé Carlos viu e ficou nos gozando, falando que ia rolar troca-troca entre os bebes, era como eles se referiam a mim e ao Daniel.
Dormimos e no outro dia fomos tomar café na D. Salete e depois fomos até cachoeira mais legal. Na área que estávamos acampados tinha chegado mais gente, já deveria ter uns dez barracas.
Zé Carlos ficou muito atencioso comigo, conversava comigo o tempo todo, contando histórias do quartel e de acampamento no exercito. Foi também acontecendo coisas muito legais e ainda novas para mim. Ele ia mijar e me chamava para ficar perto dele, de certa forma eu ficava vendo o pinto dele, quando não estava mijando também. Depois do almoço ele fez uma coisa mais estranha ainda, pegou a mochila dele e me chamou para andar com ele, distanciando de todos. Chegamos num local que ele virou para mim e falou: “ Tonin! Fica perto de mim e de olho se vem alguém porque vou fazer um barro.” Foi falando e tirando o calção e ficando peladão e cagou e mijou. Pediu para eu pegar a mochila dele e pegou um pedaço de papel higiênico e usou e vestiu e começou a cavar e jogou terra em cima do coco.
Fomos para uma cachoeira que tinha um lago imenso e vários pontos mais perigosos. Zé Carlos me chamou para ir num outro lado do poço, onde tinha umas pedras cortadas como se fossem facas, chegamos brincamos , mergulhamos e fui procurar um local de apoio e não achei e fiquei segurando nessas pedras farpadas. Zé Carlos chegou por trás de mim e me encoxou, sem falar nada e nem eu. Ele foi ajustando e senti o pinto duro dele, bem no meio do meu rego, nessa hora me manifestei, me mexendo e saindo da posição.
Ele redobrou a atenção sobre mim e ficamos como dois companheiros ao longo do dia. Final da tarde, fomos para o acampamento e tomamos banho, como no primeiro dia todos juntos e pelados. Prestei atenção no pinto do Lincoln, era um pintão grosso e tava meio duro e como era grosso.
Zé Carlos também estava ficando de pinto duro, era grande mesmo, mas não tão grosso e tinha a cabeça fina. Depois do banho voltamos para o lugarejo e ficamos até quase dez horas e voltamos fazendo as mesmas palhaçadas o dia todo e no acampamento tinha uma rapaziada tocando violão e cantando. Ficamos de zoeira por um tempo antes de dormir e numa dessas brincadeiras Zé Carlos passou os braços no meu pescoço e falou que ia me dar uns beijinhos. Ouvindo essas bobeiras todas Lincoln ficou me mandando ir dormir com o Zé Carlos na barraca dele. Rimos e eu falava: “sai fora.”
Sábado pela manhã, quando já íamos para a cachoeira, ainda encontramos mais pessoas chegando para o feriado prolongado. Passamos boa parte do dia nessa cachu, até que nos separamos e eu fui com o Zé Carlos para outro local que a trilha tinha mais dificuldade. Subimos e descemos ao longo da trilha até que chegamos num poço. Estávamos isolados e o Zé falou assim: “aqui é um bom lugar para nadar peladão” e foi tirando o calção e falando para eu tirar também. Fiz o que ele mandou e ficamos brincando e depois olhei para ele e vi que ele estava pegando no pau que estava durão. Fiquei de pau duro também e ele falou: “eh, Toninho, de pinto duro ai, né?” Eu falei rindo: você pode muito falar alguma coisa, né? Olha você ai. Ele se aproximou de mim e falou: “vamos bater uma punhetinha, aqui?” De repente ouvimos um barulho e corremos e pegamos os nossos calções e vestimos e saímos do poço e não vimos ninguém.
Ele me chamou para irmos para outro poço, andamos mais um tantão e de pau duro, passamos por uma mata fechada e surgiu um laguinho com muita sombra. Ele ficou brincando de tirar meu calção e eu segurando. Mas como os dois estava de pau duro, fiquei com o short no meio das pernas até tirar e nadarmos pelados por um tempo. Ficamos descansando bem próximos um do outro e pau duro de novo. Ele olhando o meu e me chamando atenção para olhar o dele. O pau dele era moreno, comprido e afinava bem na cabeça que ficava encoberta pela pele.
Levantei e fui mijar e dei as costas para o Zé e ele falou: “que bundinha gostosinha, hein?” Eu só ri e inclinei para me apoiar no tronco da arvore quando ele se levantou e me abraçou por trás roçando o pinto duro na minha bunda. Reclamei: ou, tá doido?, para com isso. Ele me abraçou mais forte ainda e segurou meu pau saindo mijo. Foi uma sensação bem estranha que me deu muito tesão. Ele me dominava, não ofereci muita resistência, quando ele começou sussurrar no meu ouvido para mim deixar ele passar o pau no meu rego.
Ele apontou a cabeça do pau para meu cu, nesse momento tentei escapar e pedi para ele parar. Ele só falava: “só um pouquinho...” “...espera um pouquinho.” Tentei escapar de novo e nessa hora ele cruzou os braços pela minha cintura e forçou a entrada da cabeça do pau no meu cu. Não entrou e ele aliviou os braços em minha cintura e cuspiu na mão e passou na cabeça do pau e no meu cu e tentou de novo. Afastei de novo e ele me apertou e encaixou a cabeça na portinha. De repente ele estocou e entrou a cabeça e doeu e gritei e ele estocou de novo, com força e entrou mais ainda. Fiquei bambo com a dor, com a estranheza e o tesão. Ele foi logo começando suavemente o movimento de vai e vem e a respiração entrecortada estava me deixando doido. Ele cafungava na minha nuca e me deu alguns beijinhos no pescoço e começou batendo uma pra mim. Ele foi enfiando cada vez mais o pau dentro do meu cu. Os gemidos dele só aumentavam e os meus também. Senti as bolas dele na minha bunda. Os pentelhos arranhavam a pele da minha bunda. Era tudo uma sensação diferente. Doía, mas ao mesmo tempo era gostoso. Fui sentindo que ia gozar e acho que apertei meu cuzinho algumas vezes e ele falando com a respiração entrecortada que ia gozar. Ele gritou nos meus ouvidos: “vou gozar, vou gozar...ahhh...tô gozando...” já tinha soltado meu pau e eu continuei batendo e gozei também quase que juntos. Senti que o pau dele foi aliviando dentro de mim e ele foi tirando bem devagar. Esporrei muito e fiquei sem forças segurando na arvore. Ele riu para mim e pulou na água e fiz a mesma coisa.
Vestimos os nossos shorts e fizemos o caminho de volta. Não tocamos no assunto. Senti que meu cu ardia um pouco. Dormi mais cedo o dia tinha sido puxado, muitas trilhas e nadamos muito e dei o cu, que foi a primeira e única vez.
Zé Carlos começou a aparecer mais na minha rua, porque ele visitava o Lincoln, trocávamos uma ideia no meio da turma e só. Às vezes via um olhar profundo dele para mim, mas acho que era o jeitão dele mesmo.
Aos amigos que acompanham o conto “Amigos maduros”, aviso que vou termina-lo. Peço só um pouco de paciência.
Abraço a todos.