Nosso segundo encontro.
Após o primeiro encontro bem-sucedido relatado no conto Minha Esposa Bi, eu e minha loira começamos nossas buscas por um próximo encontro com uma nova amiga.
Passados alguns dias, por meio de cadastro em um site de relacionamentos, conhecemos uma nova pessoa, vindo a trocar telefones e mensagens. Vânia (amiga) morava no mesmo município, Cariacica, e disse que já tinha experiência com casal. Mantivemos contato e trocamos áudios para confirmar que se tratava mesmo de uma mulher, pois tem muito farsante na internet (fake). Feitas as devidas confirmações, resolvemos apenas tomar uma cerveja e conversar, para conhecer a nova vítima (rsrsrsrs), quer dizer, amiga. Marcamos perto da casa dela para facilitar, pois temos carro e disponibilidade para ir ao encontro. Chegamos ao local e aguardamos por um tempo. Enviamos mensagem informando que já estávamos no local combinado, mas ela não visualizava. Quando estávamos desistindo avistamos uma jovem que parecia tão inquieta quanto nós e resolvemos acenar para ela, que de pronto confirmou ser a pessoa aguardada. Fizemos pessoalmente as devidas apresentações e Vânia não resistiu e elogiou a beleza de minha esposa Jane.
- Ela é bonita hein! - disse Vânia, já fazendo brilhar meus olhos.
Minha esposa ouviu e soltou um sorriso malicioso. Entramos no carro e continuamos a conversar com Vânia para descontrair. Chegamos a um barzinho de um casal de roqueiros. No local só tocava rock and roll de bandas como Metállica, Led Zeppelin, ACDC, mas para conversar, serviria. Tomamos algumas cervejas e conversamos bastante. Depois de algumas cervejas, as duas foram juntas ao banheiro e acho que rolou alguma coisa, pois as duas voltaram com cara de safadas.
- Vocês estavam se pegando sem mim – afirmei.
- Nada disso - desmentiram sorrindo.
Como precisávamos voltar cedo, não avançamos no horário e combinamos que todos deveriam avaliar se deveríamos nos encontrar novamente. Falamos durante a semana e vimos uma promoção em plena terça-feira em um barzinho com música ao vivo e chopp em promoção. Resolvemos chamar Vânia para nos acompanhar e ela aceitou. No dia, buscamos Vânia e chegando ao barzinho a música já tocava. Sentamos em uma mesa mais reservada, pedimos uma “torre de chopp” e petiscos. Não pude beber, pois estava dirigindo. Enquanto elas bebiam e comiam a conversa ia ficando apimentada com as putarias que falávamos. Percebendo afinidades, resolvemos experimentar as putarias que falávamos. Saímos do barzinho e partimos para um motel.
No meio do caminho as duas se beijavam louca e barulhosamente. Minha esposa estava tão excitada que passou para o banco de trás. Eu acompanhava a tudo pelo retrovisor, assistindo aquela cena excitante das duas se pegando, beijando e se tocando. Chegamos ao motel e a atendente não se conteve ao ver a cena, deixando escapar um sorriso maroto.
Entramos no quarto e as duas já foram tirando a roupa uma da outra.
- Vou te chupar toda, loira – disse Vânia. Observei as duas por um tempo, pois acho muito excitante ver minha esposa se divertindo com outra mulher. Quando comecei a acariciá-las, minha esposa disse que eu estava com roupas demais e começou a me despir, sendo ajudada por Vânia, que habilidosamente não tirava a boca do corpo da minha esposa.
Já despido, senti minha pika sendo sugada por duas bocas, que ainda se beijavam. Levantei a cabeça e pelo espelho do teto apreciei a cena. Cheio de tesão e com medo de gozar antes da gora, entrei na brincadeira e comecei a chupar ora minha esposa, ora Vânia, enquanto elas se tocavam.
As duas estavam em um tesão gostoso de se ver que subiu no quarto aquele bom e velho cheiro de tesão. Já estava achando que eu estava literalmente sobrando na cama, quando minha esposa, que não rejeita minha pika, viu a caceta dura e se posicionou de quatro pedindo vara. Não me fiz de bobo e comecei a fuder a buceta rosa de Jane. Vânia tratou de deitar em frente minha esposa e abriu as pernas.
- Chupa minha buceta, loira! – pediu.
Amigos, a cena era essa!!! Jane chupando Vânia e eu fudendo a buceta da Jane.
Mudamos para um papai e mamãe com Vânia sentada (cócoras) na cara de minha esposa para continuar ganhando a chupada na ppk.
Senti que Jane estava prestes a gozar.
- Vai gozar não é sua puta - Incendiou ainda mais o tesão de minha esposa. Vânia, experiente, tratou de cair de boca na xota de Jane, fazendo com que as duas estivessem em um delicioso 69, enquanto eu fodia minha esposa. Janinha gozou feito uma louca sendo fodida e chupada. Gozou de esmorecer sobre a cama. Nossa convidada vendo minha pika perto da boca, aproveitou a oportunidade e começou a chupar gostoso. Nem precisava, já estava duro feito pedra.
- Está sentindo o gostinho do gozo da loira – perguntei.
Parece que joguei gasolina no fogo. Ela passou a chupar mais forte e a dobrar a cabeça, como que quisesse quebrar minha pika, dando um efeito delicioso. Coloquei Vânia de quatro na beira da cama e coloquei minha mão esquerda em sua cintura. Com a outra mão peguei a cabeça da pika e comecei a passar para cima e para baixo na bucetinha dela, igual a um pincel. Percebendo a umidade da xota, dei três batidas com a cabeça da pika na porta da ppk e fui empurrando a piroca para dentro, lentamente, sem deixar entrar tudo, depois retirando. Passei a colocar apenas a cabeça e tirar, torturando nossa amiga. Ela olhava pelo espelho do quarto e fazia caras e bocas sensuais. Não aguentei mais e empurrei tudo para dentro. A bucetinha estava ávida por pika.
- Ai que casal gostoso! - disse Vânia, saboreando minha vara.
Olhei para minha esposa e vi que estava toda encolhida, deitada em posição fetal, ainda sentindo a sensação deliciosa da gozada. Onde estava deitada, havia um roda de humidade de tanto que havia gozado.
- Aproveite Vânia – disse Jane, dando a certeza de que todos estávamos curtindo aquele momento. Como Vânia estava de quatro, Jane reagiu e veio por baixo, chupando os lindos seios de Vânia em uma clara retribuição. Após chupar bastante a amiga, Jane foi para a banheira relaxar um pouco, deixando-me sozinho na cama com nossa amiga. Coloquei Vânia em um delicioso “frango assado” e meti sem pena, para mostrar meu “cartão de visitas”. Sentindo a bucetinha piscar e o gozo chegando, soquei mais forte, a ponto de fazer barulho no encontro dos corpos – tof, tof, tof – não demorou e fui premiado com o gozo de Vânia, que esmoreceu sob mim. Continuei a socar para aproveitar até o último espasmo do gozo, até que ela ficasse satisfeita.
- Terminei de gozar – comentou.
- Descanse um pouco – falei pra ela.
Minha esposa voltou para o quarto e vendo minha piroca dura ficou de quatro novamente. Estendeu um braço para trás, pegou no meu pau e encaminhou para a portinha da buceta.
- Vem meu gostoso – disse Jane.
Como estava no embalo, já comecei em ritmo acelerado. Ela empinou a bunda, pois sabe que eu gosto. Segurei-a nos braços e puxei contra mim, socando por vários minutos. Recuperada, Vânia voltou a beijar minha esposa na boca e a fazer carícias. Sentindo que meu gozo chegava, acelerei os movimentos e comecei a gozar. Parecia que eu estava mijando de tanto gozo.
- Não para não!!!! – berrou minha esposa.
Percebendo a chegada do gozo de Jane, Vânia segurou a cabeça de minha esposa e acalorou ainda mais o beijo. Jane começou a rosnar e urrar de prazer, fazendo barulho.
- Goze sua puta, goze! Goze e urre mais alto pra você gozar mais gostoso – falei para Jane. Ela adora ouvir e falar putaria enquanto goza.
Em uma mistura de urro e gemido ela terminou de gozar, sendo acariciada e beijada por nossa amiga. Ao fim dos gozos deitei na cama para apreciar as duas se beijando, mas minha esposa trouxe Vânia até a mim, me inserindo no beijo das duas. Que delícia!!!!!
Deitamos e conversamos um pouco sobre a intensidade de nossas gozadas. Depois fomos para a banheira os três e em seguida viemos embora.
Deixamos Vânia em casa e partimos. Somente no outro dia, percebi que havia ficado no banco de trás, uma pregadeira de cabelo desconhecida. Avisei a Vânia para ver como poderia entregar e chegamos a conclusão que só podemos devolver com outro encontro.
Mas isso vai gerar nova história.
