QUEM NÃO LEU, LEIA A PRIMEIRA PARTE PRA ENTENDER
- “Você sabe que todo homem tem um gosto diferente; e por mais que eu odeie admitir, a sua porra ainda deixa minha boceta quente." disse Julia lambendo sua mão direita, enquanto segurava meu pau semi-duro e pegajoso com a mão esquerda
- "E para mim... você está mais bonita agora do que nunca." eu disse olhando em seus olhos
Eu podia ver pequenas protuberâncias em sua blusa, que mesmo o sutiã não conseguia esconder. Seus mamilos estavam duros e gritando por atenção. Depois, em uma voz mais baixa, eu acrescentei:
- "Não foi como nós".
Nós dois olhamos profundamente nos olhos um do outro e viajamos nostalgicamente 25 anos no passado...
*** PARTE 2 ***
Os pai de Julia era meu irmão, ele e sua mãe morreram eu um acidente de trânsito quando ela estava na 7ª série. Embora eu não fosse o único parente dela, eu era o único vivendo no mesmo estado, era o mais estável financeiramente, etc. As coisas acontecerem rápido demais e, algumas semanas depois do acidente, um juiz, transferiu sua tutela pra mim. Três meses depois, minha esposa me abandonou e nunca mais a vi.
No começo, para ser honesto, foi mesmo muito dificil conviver com uma jovem raivosa e mal-humorada que estava furiosa com o mundo, acho que esse tambem foi um motivo pra minha esposa me deixar! Pra falar a verdade, houve momentos em que eu olhava para meu prato de comida e me perguntava se ela era capaz de me envenenar e eu não consegui contar as vezes que ela gritava que ela me odiava. Ainda bem que eu morava em uma chácara a beira da rodovia, um pouco longe dos vizinhos, caso contrário, eu provavelmente estaria na cadeia agora!
Então, uma noite, a primeira tempestade do ano surgiu e eu fiz uma descoberta sobre Julia. Ela morria de medo das tempestades! Por volta da meia-noite, ouvi o vento aumentar e os trovões soaram como se estivessem bombardeando a casa! As janelas chocalharam as luzes piscaram e então a porta do meu quarto se abriu e aquela sombra com cabelos loiros mergulhou na minha cama encostando em mim e se prendendo ao redor do meu pescoço!
Demorei um pouco para que ela se acalmasse, porque toda vez que outro relâmpago iluminava a casa ou um trovão sacudia as fundações da casa, ela mais uma vez me agarrava como podia! Da mesma forma, eu estava tentando não tocar partes dela que eu não deveria. E acredite em mim, foi dificil, porque fazia tempos que eu estava sem mulher e Julia já tinha um corpo bem desenvolvido pra sua idade e sentir o calor dela em minha cama me deixou extremamente excitado!
Desde a primeira noite que ela dormiu comigo, Julia protestou e afirmou ser um direito seu de andar pela casa apenas de calcinha e uma camiseta larga sem nada por baixo. Nós discutimos sobr isso, e finalmente chegamos a um acordo, que no período da manhã(que eu estava no trabalho e ela sozinha em casa, ela poderia andar até nua se quisesse. E após o jantar ela poderia ficar somente de calcinha e camiseta. Ela já estava com 14 anos, e ja estava com cerca de 1,70m de altura, tinha peitos médios, usava um sutiã nr. 40(sim, eu comprava pra ela então eu sei o tamanho) ela ainda tinha uma cintura fina e, quadris largos que harmonizavam com aquelas longas pernas dela... Ela era o sonho molhado de todo homem!
Passaram-se alguns meses e se tornou hábito ela no meio da noite aparecer na minha cama. Naquela noite Julia abriu caminho debaixo dos lençóis e eu tentei diminuir minha ereção. Eu durmo só de cuecas desde que eu era adolescente e meu "velho tronco" não tinha recebido muita atenção nos últimos meses então ficava duro como pedra constantemente... Ela entrou na cama muito rápido e de frente para mim se aconchegando no meu corpo e, eu por pouco consegui evitar que meu pau não ficasse cutucando entre nossas barrigas, mas essa manobra fez com que meu rosto ficasse colado em seus peitos, esmagado na frente de sua camiseta! A tempestade logo se afastou e eu sussurrei:
- "Ok, Julia, por que você não volta para o seu quarto agora?" Na minha mente eu estava gritando:
- "Vá pra sua cama agora! Ou eu não respondo por mim! Olha só o tamanho que meu pau está!”
- “Eu quero ficar aqui na sua cama. Ainda estou com medo." ela respondeu se aconchegando mais em mim e meu pau tocou sua coxa
Eu suspirei e disse 'Ok'. Rolei para o lado direito e tentei dormir, mas sou acostumado a dormir pro meu lado esquerdo e ela estava ali. Então, eu comecei a esfregar a cabeça do meu pau e pensar no velho ditado que os caras da marinha costumavam falar: "água, água em todos os lugares, mas nem uma gota para beber!". Eu tinha um pedaço maravilhoso de bunda ali na minha cama e uma necessidade poderosa de foder e não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso!
Eu finalmente adormeci. Eu sei, porque três horas depois eu estava tendo um sonho muito sexy envolvendo amarrar minha esposa e fode-la de todas as formas possíveis, quando senti um movimento na cama e acordei. Eu estava encaixado com meu corpo nas costas de Julia com meu pau preso em seu traseiro, como um cachorro-quente descansando no meio do pão! Eu estava segurando o cabelo dela com uma mão enquanto a minha outra mão estava em um aperto firme em seu seio. Eu congelei tentando separar a realidade do sonho quando a ouvi dizer:
- “Por favor, não foda minha buceta. Eu vou chupar seu pau, mas eu não quero engravidar! ” Eu rolei e disse:
- "Você deveria voltar para a sua cama."
Ela sentou-se e eu pensei que ela estava saindo da minha cama quando vi na penumbra do quarto ela tirar a camiseta e me abraçar atrás de mim, seus seios nus pressionados contra a parte inferior das minhas costas, Julia se envolveu em volta da minha bunda. Quando ela começou a beijar minhas costas e deslizou o braço sobre o meu lado e até onde meu pau estava vazando como uma torneira de água do posto de gasolina, ela pos sua mão por dentro da minha cueca e começou uma leve punheta em meu caralho, me deixando quase louco. Na verdade eu perdi mesmo a razão naquele momento e ordenei à ela:
- "Você quer chupar meu pau?" Eu perguntei enquanto rolei de costas na cama ficando de pau pra cima.
- "Então chupe meu pau!"
E agarrando a parte de trás de sua cabeça, eu empurrei seu rosto para baixo e segurei sua bochecha contra a minha barriga enquanto eu agarrei meu pau duro e bati com ele no rosto dela até que ela abrisse a boca e eu empurrei a cabeça do meu pau pra dentro da boca dela. Eu estava excitado, tão perto de gozar que provavelmente não durei nem 5 minutos, mas durante esses minutos, eu brutalizei sua boca e garganta. Ela se contorceu, mas eu a segurei sua cabeça contra mim e fodi a sua boca de uma maneira que eu nunca tinha feito com qualquer outra mulher. Eu nao me importava, algo dentro de mim tinha se revelado e eu ia usá-la e gozar nela e, em seguida, esperançosamente, imaginei que, ela iria embora.
Seus lábios, sua língua, eram tão bons enquanto ela chupava meu pau e quando a cabeça grossa golpeava o céu da boca dela e deslizava pelo canal apertado de sua garganta, ela não fazia nenhuma resistencia, parecia que ela estava tentando engolir todo o meu pau! Ela babava muito sobre a minha barriga e eu finalmente alcancei aquele ponto sem retorno e meu pau inchou e iniciou o derrame de uma torrente de porra para fora de mim e para baixo de sua garganta! Uma, duas, vária vezes meu corpo convulsionou esporrando muito naquela boca quente e, Deus, como eu desejei sentir aquela sensação para sempre!
Julia tossiu e engasgou e, claro, cuspiu meu pau pra fora de sua boca no momento em que soltei sua cabeça. Eu realmente esperava que ela saisse correndo dali quando eu a liberasse. Em vez disso, ela passou seu punho pela boca limpando a saliva e porra que cobria toda a sua face e cuidadosamente pegou meu pau semi-duro e engoliu novamente em sua boca e ela me chupou assim até ele amolecer por completo em sua boca! Ela então se levantou e eu adormeci, supondo que ela fosse voltar para sua cama.
Quando o alarme disparou eu acordei e me deparei com Julia do meu lado abraçada em mim! Tomei um susto e instintivamente falei:
- "Eu lhe disse para voltar para a sua cama!"
- "Eu não queria." Ela respondeu.
- “Você quer compartilhar minha cama?" ela assentiu com a cabeça
- "Você acha que só porque você chupou meu pau você pode dormir comigo?" disse de forma rude e puxei os lençóis vendo que ela vestiu a blusa de volta.
- “As mulheres que dormem comigo não usam camisetas para dormir!"
- "E você sabe o que mais elas não usam na minha cama?" Eu puxei a frente de sua camiseta para cima e, em seguida, peguei a frente de sua calcinha e dei um puxão. - "Elas não usam calcinha Julia!"
- "Agora me responde... você quer dormir na minha cama?!?!?!?!"
Ela tentou levantar para correr para a porta, mas eu peguei seu tornozelo e a puxei de volta para a cama.
- “Você anda por dentro de casa semi-nua me mostrando os seus peitos duros e sua bunda sexy e você me diz que eu tenho que aceitar isso."
- "Pois bem garotinha... agora eu e voce vamos lidar com isso! Eu vou transformar você de uma garotinha estúpida para uma mulher e talvez, apenas talvez, você aprenda a lição que seus pais nunca fizeram, é que há sempre um preço a ser pago e o caminho mais fácil tem o preço mais alto! "
Eu subi na cama e olhei para o corpo dela com luxúria. Os quadris cheios de Julia, suas pernas longas e a cintura fina. A visão era simplesmente incrível! Sua bunda redonda mostrava seu minúsculo esfíncter bem baixo em sua dobra. Abaixo disso eu vi apenas a menor sugestão de seu monte de buceta inchada entre suas coxas. Eu levantei seus quadris e quase tive um infarto olhando para ela!
A bucetinha doce de Julia estava raspada e nua (e naquela época muito poucas garotas faziam isso) e seu rosa se abriu até o ponto em que eu podia ver a barreira rosa-clara dentro dela! Eu não pude me conter. Eu me ajoelhei atrás dela e com meu nariz enfiado em sua bunda linda, eu dirigi minha língua em sua pequena xoxota molhada e comecei a lamber em torno do interior de sua vagina, coletando cada gota de seu liquido perfumado!
Ela elevou seus quadris e abaixou o peito na cama empinando seu rabinho para o alto e, começou a gemer em resposta as minhas chupadas cada vez mais intensas em sua xoxota. Minha esposa não gostava muito de ser chupada, já faziam anos e eu tinha esquecido o prazer de chupar uma xoxota jovem e cheirosa como essa! Ela empurrava seus quadris contra o meu rosto, rebolando na minha língua para me levar a lugares que até ela nunca havia explorado antes. Ela devia estar louca de tesão, sentindo ondas de eletricidade de prazer subindo por sua espinha embaralhando em seu cérebro. Eu toquei seu grelinho com a ponta da minha lingua e em seguida subi zigue zagueando pela sua fenda até minha lingua tocar seu cuzinho enrugado e ela gritou e enfiou a cara na cama, empurrando as bochechas de sua bunda firmemente em minha cara, depois caiu na cama.
Eu ajoelhei na cama e puxei seus quadris de volta para cima. Segurando a base do meu pau com uma mão eu segurando seu quadril com a outra e sem dizer nada, eu encaixei a cabeçorra do meu cacete na entrada da sua xoxota e empurrei a ponta do meu pau em seu buraco quente. Ela estava tão molhada que eu era quase capaz de colocar a maçaneta inteira nela, antes da resistencia natural da sua fenda virgem formar uma barreira para minha penetração. Ela soltou um gemido baixo que me passou tanto a sensação de prazer como a sensação de dor(eu não sei até hoje)! Inclinei-me sobre ela com meu peso e empurrei com força, como se fosse enfiar meu pau inteiro, não só pra romper sua virgindade, mas encher sua buceta toda com ele! Ela gritou e jogou a cabeça para trás e eu empurrei minha mão entre os seus cabelos dirigindo seu rosto para baixo na cama.
O calor da sua xoxota apertada era incrível, eu tentava não me mexer e deixar seu corpo se ajustar ao tamanho do invasor dentro dela. Eu só tinha conseguido afundar metade do meu pau nela, ela estava tão apertada e ela estava choramingando debaixo de mim. Por um momento, as emoções de tristeza por ter violado sua xoxota se embaralharam em minha mente com os sentimentos de prazer de estar fudendo aquela pequena delicia. Quando seu choramingo mudou, e ela gemeu e eu senti através das paredes de sua vagina os desejos mais primitivos de suas necessidades. Eu vi sua mão deslizar sob seu quadril e senti a tensão em torno do meu pau, quando ela tocou seu grelo. Lentamente recuei e vi as manchas vermelhas nos fluidos claros que recobriam meu pau enquanto eu puxava um pouco para fora de sua xoxota.
- "Isso Julia, esfregue seu grelo, você sabe o que é grelo?" Ela assentiu com um leve gemido.
- "Isso... esfregue." e empurrei o que eu já tinha retirado, mais talvez um centímetro ou dois e novamente senti o prazer quente da expansão da sua xoxota.
Eu sei que era dificil, dificil e rápido demais, mas na minha cabeça eu estava me movendo a passo de caracol e queria terminar o trabalho com um único impulso! De qualquer maneira, minutos depois eu estava batendo meu saco na entrada da sua boceta como o primeiro homem a entrar em seu espaço mais pessoal. Mais e mais eu empurrei meu pau de 19cm com toda a sua grossura até as bolas em sua boceta apertada de menina. Minhas pernas, suas pernas, a cama estavam cobertas de manchas vermelhas e fluidos sexuais.
Meus polegares se revezaram empurrando no centro enrugado de sua pequena bunda, fazendo sua boceta apertar cada vez mais o meu pau com a pressão no cu. Então eu me inclinei para frente e enganchei meus braços sob os ombros dela, bloqueando seu movimento e ela berrou quando eu me endireitei, levantando-a comigo. Agora eu estava realmente transando com ela enquanto a segurava e a empalava com meu pau grosso até o talo. Eu gostaria de poder dizer que fudi ela por 30 minutos, mas aquela boceta estava tão apertada e tão quente e, a sensação de seu corpo pressionado contra o meu era demais. Eu mudei de posição para segurar seu seio direito com minha mão esquerda e minha mão direita correu para o clitóris dela e passei a boliná-la.
Ela estava chorando, gritando para Deus em menos de dois minutos e quando senti os músculos do seu corpo todo convulsionando, por dentro e por fora, pulsando com as ondas do seu orgasmo, comecei a bombear forte e rápido nela. Cada tremor dela fez meu pau se contrair, o que enviou mais um jato de porra, disparando através dela, nas profundezas de seu útero. Foram seis ou sete jatos enormes de porra que pareciam jorrar de dentro do meu cu e pareciam estar levando minha alma pra fora do corpo.
Eu finalmente soltei ela que caiu nos lençóis se contorcendo e choramingando. Estavam tudo uma bagunça. Eu disse pra ela se levantar e ir tomar um banho e não olhar para a cama. Ela fez e, em seguida, limpei-me com o lençol, tirei da cama, levei tudo para fora e coloquei tudo na churrasqueira e meti fogo.
Julia dormiu na minha cama quase todas as noites a partir desse dia, até o dia em que ela foi para a faculdade em outra cidade. Quando ela voltou da faculdade, ela me disse que um conselheiro na escola havia dito que eu havia abusado dela e me aproveitado dela. Lá ela conheceu seu namorado e ficou grávida de Anne, eles foram morar juntos, se casaram e eu raramente ouvi falar dela por anos....
Essas memórias passaram como um filme por nossas mentes e fluíram entre nós, enquanto ela segurava meu pau pegajoso de porra. Então Julia saiu correndo em direção a porta do celeiro gritanto para sua filha lá na casa:
- “Anne… Anne… Anne!!! Venha cá, eu mudei de idéia!” Julia gritava na porta do celeiro enquanto ela olhava por cima do ombro para mim.
- “Você foi bom para mim, cerca de 20 anos atrás… Por que não deixar você iniciar minha filha também?"
Eu fiquei muito surpreso, ali olhando para ela, imaginando o que estava acontecendo na mente da minha ex-amante/filha adotiva... enquanto ela chamava de volta sua filha para o celeiro