Já faz uns bons tempos. Depois que saiu relatado no conto "Minhas Amigas no Meu Prédio", resolvi contar como tudo começou e perdura até hoje.
Moro com meus pais e meu avô materno. Sempre foram muito carinhosos comigo e eu estava sempre me aconchegando em seus braços. Papai sempre que chegava do trabalho, ia tomar seu banho, jantava e ia para o sofá ver TV. Nesta altura eu sentava no colo dele e ali ficava até pegar no sono. Vovô, sempre que eu acordava de manhã, já estava acordado e meu desjejum prontinho. Ele sentava na cadeira e eu sentava no colo dele e saboreava meu café-da-manhã. Quando eu voltava da escola, trocava de roupa, fazia minha lição e sentava-me no colo do vovô para ver TV. Agora, com dezoito anos senti saudades desse tempo.E voltei a sentar nos colos de papai e de vovô. Eles estranharam e eu expliquei da minha saudades dos tempos de criança. Assim se passou os dias e os meses. Só que agora eu ia para a faculdade, no período da manhã. Uns quatro meses depois, um dia, sentada no colo do papai como de costume, senti o <pinto> dele ficar duro e prensar a minha bunda. Fiquei imóvel e a <coisa> dele continuando dura; papai pediu licença e levantou-se do sofá. Talvez, ele mesmo se surpreendeu com o sucedido. No dia seguinte, a <rola> dele endureceu outra vez; mas, ele não saiu do sofá e ficou ali, com a <mandioca> pulsando, dando impulso e eu sentindo tudo e gostando. Assim foram se passando nossos momentos e os dias também. Reparei que com o vovô isto não acontecia. Um dia, ao voltar da faculdade e fazer o que tinha de fazer, sentei-me no colo do vovô e comecei a mover, devagar, bem devagarinho, a bunda sobre sua braguilha. A <coisa> do vovô endureceu e eu dei-lhe um beijinho no rosto. O velho entendeu que fiz de propósito e me deu um beijo na nuca que me fez arrepiar. Assim se foi passando os dias; sentava em <pica> de dia e de noite. Papai chegou a perguntar se eu sentia alguma coisa quando sentava no colo do vovô; eu lhe respondi que não. Vovô também me perguntou a mesma coisa; a resposta foi a mesma. Durante este processo, resolvi tirar a calcinha e sentava-me mais ao natural e me deliciei. Papai sentiu a diferença e parece que aprovou, vovô safadinho deve ter gostado e muito. Chegando o período de inverno, sentados no sofá, começamos a nos cobrir com cobertor. As coisas ficaram melhores.