Olá,
Me chamo Mari e estou contando sobre o início da minha visa sexual aos 13. Após pagar um boquete para o Alex e depois ser chupada por ele em dias diferentes, eu precisava perder a virgindade com alguém para poder dar para ele. Foi por isso que na própria tarde do dia que eu fui chupada pelo Alex eu liguei para o melhor amigo de infância do meu irmão, o Antonio. Eu disse que precisava falar com ele a sós e ele marcou de encontrar comigo na mesma noite em um restaurante perto de casa.
Antônio tinha 18 anos, estudante de medicina, magro, moreno, rosto perfeito apenas com um nariz ligeiramente grande. Cabelos lisos mas com algum “movimento”, costeleta mais para baixo. Usa óculos e fazia o estilo gato/bom moço com o físico seco/sarado. Eu nunca tinha pensado em nada com ele, pois era amigo de infância do meu irmão e, então, eu conhecia desde que me entendi por gente. Quando ele cresceu, ganhou alguns pelos e voz de homem eu ainda era uma criança. Mas agora ele era a pessoa perfeita para me ajudar.
À noite, no restaurante, eu contei tudo para ele pedindo segredo. Ele ficou meio perplexo e perguntava: “mas todo mundo na escola sabe? Você está sendo zoada? Não posso admitir que façam isso com você.”. Eu respondi para ele que estava bem com toda a história, que Alex, apesar de tudo, era honesto e que eu tinha gostado de tudo que aconteceu.
Ele me falou que eu estava sendo iludida, que o Alex era um grande babaca disfarçado e que ele jamais poderia me deixar sozinha em uma sala depois de pagar um boquete pela primeira vez.
Eu falei para ele que nada disso era a minha questão no momento e fui direto ao problema: “Ton, eu preciso que você tire a minha virgindade, pois o Alex não quer nada mais com meninas virgens. Já tirou o cabaço quase da escola inteira e não quer mais”.
Antônio ficou completamente sem palavras. Demorou a ter qualquer reação, até que falou para mim que tinham muitas coisas erradas nessa história. A primeira seria ele me comer, sendo que jamais poderia contar isso para o Paulinho, meu irmão, é isso seria uma traição que ele teria que carregar. A segunda seria que não faria sentido ele simplesmente “tirar o meu cabaço” porque as pessoas demoram a gostar de sexo e eu ainda estaria “crua” com o Alex de qualquer maneira. E, por fim, reafirmou que o Alex era mais babaca do que ele pensou no início, pois com esse pedido estava querendo apenas de eximir de responsabilidade e ficar com a parte boa.
Eu me irritei com o discurso paternal dele e disse: “Tom, quer saber de uma coisa? Eu vou fazer isso com você ou outra pessoa. Eu quero dar para o Alex, quero viver isso... você acha melhor ser com o primeiro que aparecer na minha frente ou com alguém que eu conheço, gosto e confio?”
Antônio ficou calado por mais um tempo, pensou e começou a me perguntar detalhes do meu boquete e da chupada que eu levei. Perguntou se eu engoli, se eu gostei, se eu bati punheta enquanto chupava, se coube quase tudo na minha boca ou se eu fiquei mais na cabeça do pau. Eu fui respondendo cada uma de suas perguntas e ele de repente veio com o veredicto.
Ele me disse: “Mari, podemos fazer, mas isso será do meu jeito e já te digo agora as condições. Não vou apenas enfiar a minha pica em você para tirar o seu cabaço, pois isso você pode fazer com um cabo de escova de cabelo. Eu quero um fim de semana inteiro só nós dois em uma pousada. Eu quero que você me chupe e engula tudo que você aguentar, como fez com ele. Eu vou comer sua buceta e o seu cú, pois sei que esse babaca vai querer tudo isso e ele não vai ser seu primeiro em mais nada. Se você aceitar um fim de semana inteiro trepando comigo, nesses termos, eu topo”.
Naquele momento Antônio me surpreendeu. Pelo visto, bom moço ele era com a “irmãzinha” do melhor amigo, mas colocando a parte sexual no meio ele logo mostrou as garras. E eu não queria um fim de semana de amor, pois não tinha nada a ver com a minha relação com ele. Além do mais, dar o cú sequer estava nos meus planos de curto prazo. Tentei negociar. Falei que o fim de semana inteiro não poderia mas que conseguiria enganar meus pais de sábado de manhã até domingo início da tarde. E falei que o cú eu poderia tentar, mas que se doesse muito teríamos que deixar para lá. Ele aceitou o tempo, mas negou meu pleito sobre sexo anal. Disse que ia tentar não me machucar, mas que teria que estar configurado que fizemos. Ele ia colocar todo o pau, ainda que não durasse mto tempo.
Eu cheguei a pensar por segundos em outra pessoa, mas ninguém me vinha em mente. Se ao menos Betinho não fosse gay, mas aquele ali não tinha nem como. Eu aceitei e disse: “mas então tem que ser rápido! Não quero perder o timing com o Alex.