Continuando os acontecimentos da parte I; o inverno chegando, eu e papai começamos a usar cobertor. Sentada no colo dele, sem calcinha, com apenas uma saia de algodão, as coisas ficaram melhores no inverno. Na sala mamãe e vovô não percebendo nenhuma anormalidade. Todos nós assistindo TV após o jantar. Embaixo do cobertor, com meu vestido levantado, a <rola> do papai não cansava de dar impulso nos lábios carnudos de minha <xereca>, pois deixei de usar calcinhas nestes momentos. Muitas vezes papai precisou ir correndo ao banheiro para não gozar na minha bunda e molhar não só minhas <partes>, como também sua bermuda de pijama. Mas, muitas vezes ele não aguentou e se esporrou todo nas minhas nádegas. O que me salvou foi o sainha de algodão. Num dia de sábado, mãe e vovô foram ao centro da cidade e a primeira coisa que me veio à cabeça foi eu estar sozinha com meu pai. Levantei-me rápido da cama e fui até o quarto do casal. Papai ainda estava a dormir. Fui pé-ante-pé, fiquei ajoelhada do lado da cama e abaixei, devagar, devagarinho, a sua bermuda e sua cueca, até a altura das coxas. O <pinguelo> estava mole. Peguei-o com cuidado, comecei a passar a língua em sua conferência, melei sua cabeça com cuspe - e endureceu! Meu pai abriu os olhos, sorriu e com uma das mãos pegou meu braço e puxou-me para cima da cama. Tirei todo o seu pijama, despi-me também rapidinha e debrucei o meu corpo jovem sobre o corpo dele. Desde que ele se casou com minha mãe, nunca mais tinha sentido de perto o corpo de uma jovem. Ele se deliciou com o cheiro de uma adolescente; se sensibilizou com a maciez de uma pele feminina que ele sentia ao passar a língua. Ao beijar a minha <vulva> parecia que ele estava saboreando o néctar dos deuses; roçava as mãos e os lábios sobre meus mamilos, parecendo que estava num pomar de pêssegos. Meu pai estava me levando à loucura com seus lábios, seus beijos e suas chupadas. Na hora de colocar seu <pênis>, ele conduziu com cuidado, temeroso de ser um cavalo-de-tróia que fosse causar danos naquela <Tróia>; percebeu logo que seus cuidados não tinham razão de ser. A <cidadela> recebeu aquele <cavalo> carinhosamente, o absorveu todinho e deu inicio à abraços internos, a uma tração e contração das paredes da <xereca>.
"Miriam...! Minha querida Miriam...! Meu amor de menina...! Meu amor de mulher..."
Papai naquele coito comigo, falando e movimentando sua <rola> dentro de mim - parecia não acreditar que ganhou aquela <buceta> e a teria para o resto da vida.
"Também te amo, papai...! Pena que não percebemos muito antes...! Estou te sentindo tudinho dentro de mim...!"
Gozamos naquela metida; gozamos no frango-assado, gozamos no cata-cavalo e terminamos gozando num sessenta-nove.
Meu sábado foi feliz e ainda não tinha terminado. Eu já estava com minhocas na cabeça e planejando coisas para a madrugada.
Jantamos, assistimos TV e fomos jogar umas partidas de baralho, mais precisamente de buraco. Era eu e meu avô contra meus pais.
No decorrer do jogo, comecei a colocar meus pés nas pernas de vovô e ele olhava para mim e sorria. Meu pai, por sua vez, quando podia, passava as mãos em minha coxa. E isso foi até ficarmos com sono e nos despedirmos para dormir. Coloquei meu despertador para tocar às duas da manhã. Assim que ele me despertou, fui para o quarto de vovô. Chegando em sua cama, já fui deitando e beijando-lhe a boca. Acordou assustado e quis acender a luz.
"Sou eu...!" tive de dizer a ele.
Fomos para abaixo do cobertor e tiramos nossas peças. Vovô me beijou todinha e eu doida por uma <rola>! Peguei logo sua <estrovenga> e a chupei com vontade. Deitei-me de costas e vovô veio colocando <aquilo> em minha <buceta>. Ele ficou sem paciência e eu estava sem paciência desde o jogo de baralho, onde ele e meu pai me provocaram.
Colocou dentro de mim e absorvi <aquilo> com toda a tesão que estava sentindo. E fomos navegando naquele fuck-fuck.
"Vô o senhor nunca pensou em meter na mamãe...?" Enquanto eu falava isso eu dava uma apertãozinho em seu <pau>, com a perereca.
"Não... meu amor...! Se bem que sua mãe tem uma senhora anca...!"
"Por que o senhor não tenta...!" e eu dava uma apertadinha com a perereca.
"Pode dar confusão, né Miriam..."
"Não dá não...! Tem de saber fazer as coisas...! Tem de ajudá-la a fazer as tarefas de casa...! Procurar encostar o seu <instrumento> nas coxas, na bunda dela...! Devagar, né...! Tudo na base do sem querer... Tudo na base de que não estava reparando... entendeu, né...?"
Saímos da posição de mamãe e papai e fiquei de quatro encima da cama. Vovô foi chegando com seu <berimbau> para colocar no meu fio-o-fó. Não conseguiu, era apertado para ele e o <berimbau> amoleceu. Ele deitou-se desolado. Sem falar nada, fui chupando o <negócio> do vovô até endurecer. Endureceu. Não largando dele, fui sentando no colo e teleguiando a <piroca> para as portas de minha <xana>. Passando pelos lábios externos, coloquei a <vara> dentro de mim e me sentei toda. Minha pélvis se encontrando com a pélvis do vovô. E no movimento de descer e subir; subir e descer, senti o esperma de vovô me inundar e cheguei também em meu apogeu. Terminei o sábado como queria - fudendo.
Dei um beijão no meu velho e lhe disse que ia ajudá-lo a comer a minha mãe.