Eu e minha mãe assistindo Game Of Thrones - 3ª Temporada

Um conto erótico de PauloFilho
Categoria: Heterossexual
Contém 3797 palavras
Data: 07/06/2019 08:12:10
Última revisão: 12/12/2019 08:01:56

No domingo eu estava animado, até passei barbeador na base do pau pra deixar zerado de pelos, seguindo a dica dela, mas eu percebi que minha mãe ficou mais ríspida. Eu não podia deixar uma meia no chão que ela falava. Três dias depois (quarta feira) a gente não tinha assistido nenhum outro episódio, e na minha inocência eu achei que ela estava chateada comigo pelo que aconteceu. De manhã ela saía pro trabalho depois do meu padrasto, então esperei ele sair e perguntei pra ela:

-“mãe, você tá com raiva de mim?”

--“claro que não, por que?”

-“sei lá, você tá brigando comigo por qualquer coisa, eu fiquei sem entender”.

--“impressão sua, amor, to com raiva não. Te amo. Tenho que levar sua irmã pra escola, deixa eu arrumar as coisas dela. Me dá um beijo, filho”.

Dei um beijo no rosto dela e ela terminou de ajeitar as coisas da minha irmã, e eu fui pra escola também. Naquele mesmo dia, depois que ela chegou do trabalho, veio no meu quarto conversar:

--“Paulo, eu pensei no que você me disse hoje de manhã ...”

-“tá tudo bem, mãe, já passou ...”

--“não, filho, eu quero falar. É que eu fiquei com receio de você confundir as coisas, agir como se eu fosse sua mulher e não sua mãe, e acabei pegando pesado com você, mas você não deu motivo pra isso, me desculpa tá?”

-“tá bom, mãe, pode deixar que isso nem passou pela minha cabeça. Eu achei que você não tinha gostado do que aconteceu”.

--“eu gostei sim, filho, mas é complicado, a gente passou do limite da vez passada”.

-“eu também gostei, mãe. Nunca tinha sentido algo assim antes”.

--“assim como? Parece que você nunca teve namorada”.

-“eu tive, mas a sua mão é melhor que a ... (fiz o símbolo da buceta juntando indicador e polegar) ... da Letícia”, e ri pra ela.

--“bobo, até parece. Vai arrumar esse quarto que tá uma zona, ouviu?”, falou com voz autoritária mas sorrindo.

-“tá bom, mãe”.

Naquela noite tinha futebol na TV e meu padrasto sempre assistia. Normalmente eu ficava no meu quarto, mas as vezes eu assistia com ele e fui lá desta vez, pra ele não pensar que eu só estava interessado em assistir TV com a minha mãe. Batemos papo, ele xingava os jogadores e o juiz enquanto tomava a cerveja dele. Levei um copo vazio e ele colocou meio copo pra mim, mesmo sabendo que minha mãe proibia. Como disse, ele era gente boa comigo. Depois minha mãe fez umas batatinhas fritas pra gente, e quando terminou o jogo ela falou:

--“eu ia colocar um capítulo de GOT pra gente ver mas você tava tão animado aí que desisti”.

-“amanhã a gente vê, mãe. O jogo tava bom, pena que o timeco do Samuel ganhou. Se safou da zoação desta vez”, e ele riu comemorando a vitória.

Na quinta a noite meu padrasto ia trabalhar na empresa até mais tarde e eu perguntei se ela queria assistir mais um capítulo. Ela falou que ia só tomar um banho antes. Colocou um baby doll de algodão e me chamou pro quarto dela. Começamos a assistir e ela deitou sobre meu ombro me abraçando, fiquei fazendo carinho nas costas dela e levei a mão aos seios por cima da blusa e ela falou baixinho:

--“olha essa mão boba, filho. Desse jeito eu não vou conseguir assistir o filme”.

-“deixa, mãe, eu tava com saudade de ficar aqui com você”.

--“eu sei qual saudade você tá, espertinho”

Ela deixou minha mão ali e fiquei pegando e passando de leve nos seios, e sentia que ela estava gostando pela forma que ela me fazia carinho, pois estava abraçada comigo, daí fiz carinho nas costas onde a blusa não atrapalhava, e puxei a blusa pra cima. Ela levantou o corpo pra facilitar e eu gostei do sinal, por que estava com medo dela negar. Então peguei na blusa com as duas mãos e fui levantando, na esperança dela deixar tirar por completo, mas quando chegou no limite dos seios ela falou:

--“aí tá bom, amor, senão daqui a pouco você me deixa pelada”.

A intenção era essa mesma, mas já tava bom pra começar. Continuei fazendo carinho nas costas dela e fui com a mão novamente nos seios, mas desta vez por dentro da blusa. Ela chegou a arrepiar quando minha mão encostou no bico, e falou apertando meu peito:

--“você já descobriu meu ponto fraco, seu safadinho”.

-“eles são gostosos de pegar, to adorando segurar eles”.

--“tá igual quando era bebê, gostava tanto de mamar que chegava a machucar meu peito”.

-“é mesmo hein mãe, já mamei muito nesse peito gostoso“. Como eu tava com a mão neles por baixo da blusa, naturalmente suspendi meu braço passando a blusa por cima do seio direito e revelando ele, e falei: “com um peito bonito desse é claro que eu queria mamar toda hora. Deixa eu sentir eles de novo?”.

--“não, filho, olha como seu piru já tá duro de novo. Tampa meu peito, pode ficar só com a mão nele”.

Puxei a blusa dela um pouco pra baixo e continuei fazendo carinho nos seios, depois vinha com a mão nas costas e descia até o início do cofrinho, por dentro da calcinha, e o filme ia rolando na TV mas eu nem tava prestando atenção, só queria uma forma de avançar um pouco mais nela, então coloquei a mão dentro do short e dei uma coçada, e ela perguntou:

--“seus pelos tão coçando ainda?”

-“é que eu passei prestobarba naquela parte que você falou”.

--“sua pele é sensível ainda, filho, não é bom passar barbeador”.

-“coça pra mim, mãe”. Ela riu pra mim e falou:

--“nem deve estar coçando, seu safado”, mesmo assim foi colocando a mão dentro do short e ficou passando o dedo na base do pau e eu falei:

-“tá sim, no saco também coça um pouco”.

--“tá bom, baixa o short pra eu ver”.

-“ahã”, e tirei uma perna do short por completo, ficando pelado.

--“peraí”, ela ela levantou e trancou a porta do quarto e voltou falando: “vai que sua irmã entra aqui”, e voltou pra cama deitando mais pra baixo, ficando de frente pro meu pau passando a mão na base e falou “vou coçar bem de leve pra não machucar”, e ficou passando a ponta do dedo bem de leve na base do pau e no saco, e eu falei:

-“mãe, sua mão é muito gostosa, até coçando me deixa cheio de tesão”.

--“to vendo, amor, ele tá parecendo uma pedra, tem até cheiro de pau de macho”.

Eu fiquei passando a mão nos cabelos dela querendo que ela abocanhasse logo a minha caceta, mas sem coragem de pedir. Fiquei enrolando:

-“você gosta, mãe?”

--“que mulher não gosta de um pauzão desse? Pena que sou sua mãe”. Acho que ela se lembrou que era minha mãe e saiu dali, vindo com o rosto pra perto de mim, mas continuou com a mão nele e perguntou: “tá bom já ou tá coçando ainda?” Me enchi de coragem e falei:

-“eu queria que sentir a sua boca nele”.

--“seu safado, quase que eu dei um beijinho onde você raspou pra ver se tá lisinho mesmo, mas eu não ia aguentar ficar só ali”, e riu pra mim.

-“vai lá então, mãe, dá um beijo só pra eu sentir sua boca nele um pouco”.

--“mas eu não vou beijar o resto, tá?”

-“tá, combinado”.

Ela desceu novamente e ficou de lado e foi olhando pra mim enquanto aproximava o rosto do meu pau. Olhou pra ele e começou a dar beijinhos na base. Eu devia estar fazendo uma cara de quem estava vendo estrelas, por que ela beijava e ria pra mim, daí ela passou mais os lábios nas laterais e na parte de trás, como se estivesse chupando um sorvete, e deu um beijo no saco puxando a pele com a boca, e falou segurando ele contra o rosto dela:

--“que cheiro gostoso que ele tem, filho”.

-“nossa, mãe, que tesão, chupa ele um pouquinho”.

--“não, vou dar só um beijinho nele” e deu um beijo na cabeça do pau e veio pro meu lado rindo e falou: “seu piru tá uma delícia, vai arrasar com a mulherada”.

-“caramba, olha pra ele, mãe, ele quer você”.

-“para, seu bobinho, já fiz mais do que eu imaginava. Coloca seu short”.

Ela deitou novamente no meu ombro e me abraçou mais intimamente que das vezes anteriores, me fazia mais carinho, deu beijos no meu rosto e meu pau tava duro no short, na direção da TV. Fiquei passando a mão nas costas dela, aproveitei pra pegar bastante nos seios, e ela falou:

--“Paulo, você me deixou cheia de tesão também. Faz uma massagem pra me relaxar”.

-“claro, mãe, deita”.

Ela deitou de costas pra cima e eu fui logo tirando a blusa dela, e ela ajudou. Bom sinal. Comecei a massagem normalmente, e fui descendo até chegar no shortinho de algodão e baixei ele sem resistência também. Massageei a bunda e passei o dedo no reguinho dela, por cima da calcinha, e o braço dela estava esticado na linha do corpo, então ela veio com ele na direção da minha mão que tava na bunda dela e segurou falando:

--“assim eu não vou relaxar nada, meu filho, olha aonde você tá com o dedo”.

-“é que a calcinha ta atrapalhando, pode tirar ela?”

--“não, deixa a calcinha aí, e para de passar o dedo no meu cu”.

Apesar do tesão eu até ri aquela hora quietinho, sem ela ver. Continuei a massagem descendo pras pernas. Dei atenção também nos pés pra ela ver que eu não estava ligado só na bunda dela, e depois que subi novamente passando a mão pela parte de dentro da coxa, e ela abriu um pouco as pernas, então cheguei com os dedos na calcinha que já estava molhadinha e senti o volume da xana, continuei na bunda e quando cheguei nas costas, montei nela e fui dando beijos nas costas dela até chegar na nuca, e pressionei meu pau, ainda dentro do short, contra a bunda dela. Ela se arrepiava e colocou a mão dela na minha, que estava apoiada no colchão e falou:

--“filho, para, você tá me deixando maluca”.

-“então vira pra eu fazer na frente”, falei baixinho no ouvido dela.

Ela se virou e eu fiquei sobre a barriga dela, e fiquei reparando os seios. Fiz massagem no pescoço e fui descendo, ombro, e cheguei nos seios, passei as mãos em volta, peguei, apertei um pouco e ela fazia cara de prazer, daí peguei nos bicos com os polegares e indicadores, e ela olhava fixamente pra mim, então sem pedir, me agachei e coloquei a boca num dos seios. E ela estufou o peito e segurou meu cabelo pedindo:

--“para, Paulo, tá demais já”.

-“só um pouquinho, mãe, deixa eu sentir eles de novo”, e chupei o outro peito, e depois ela empurrou minha cabeça pra cima e falou rindo:

--“chega, menino, você vai acabar comigo assim”.

Não entendi por que ela riu mas saí de cima dela e fui pro lado e continuei a massagem nas costelas, barriga até que cheguei na borda da calcinha. Peguei nas alças e baixei um pouco, ela não levantou a bunda pra facilitar tirar a calcinha toda, mas deixou baixar a calcinha mostrando todo o monte de vênus e os pelinhos dela. Fiz a massagem sobre o monte de vênus e nas laterais, indo pra virilha, e peguei nas alças novamente e pedi:

-“deixa eu tirar”.

--“ai, filho, e se eu não aguentar?”

-“a gente não vai fazer nada, é só a massagem”.

Com esse argumento ela consentiu e eu tirei a calcinha dela. Quando eu ia passar o dedo no clitóris dela, ela falou:

--“passa de leve. Quando a gente tomou banho juntos você apertou aí e doeu”.

-“desculpa, vou fazer devagar”, e fui passando os dedos de leve naquela buceta enxarcada. Minha vontade era cair de boca, mas eu estava vendo uma buceta ao vivo na minha frente pela terceira vez na vida, e acho que estava impressionado, daí ela falou:

--“tá muito de leve, filho. Posso te ensinar?”

-“pode, mãe”. Ela pegou minha mão e foi mostrando:

--“você não precisa ter muito cuidado não, só aqui no clitóris que é muito sensível, então se apertar muito dói, tem que ser de levinho assim, e sempre com o dedo lubrificado”. Fiquei passando o dedo ali e ela falou: “isso, filho, tá gostoso assim, mexe seu dedo pros lados que é gostoso”, e eu obedecia e ela falava “nossa, que delícia, amor, pode apertar mais um pouquinho só ... isso, continua ... caramba, para senão eu vou gozar, desce o dedo, filho”, e eu fui descendo até chegar na portinha da buceta, e ela falou “coloca um dedo e fica passando ele na parede de cima lá dentro, bem de leve ... isso, aí, não precisa ficar enfiando e tirando, fica passando o dedo aí na parede, é aí que tá o ponto G, amor ... isso, agora coloca mais um dedo, passa lá também ... ai, delícia, você tá ficando bom ... mais um pouquinho ... isso, ai, que delícia”, e levantou seu corpo e veio segurando a minha mão e tirando da buceta e falou “chega, amor, senão você vai matar a mamãe de verdade”.

-“mãe, me ensina a chupar, eu não sei como é”.

--“nossa, filho, é a mesma coisa que com o dedo, só que coloca a língua”.

-“deixa eu tentar um pouco, daí você me diz se tá certo”.

--“meu amor, depois você esquece que fez isso na sua mãe, tá?”

-“tá bom, mãe”, e fui descendo no meio das pernas dela e comecei a passar a língua no clitóris, e ela falava:

--“isso, filho, mais devagar ... pode apertar um pouco mais ... delícia, chupa ele devagar, sem pressão ... agora passa a língua na buceta, filho .... nossa, que delícia, coloca dois dedos em mim, amor, fica brincando com eles e chupa meu clitóris de novo ... isso, mais devagar, filho, sua língua tá muito rápida, isso amor, vai, chupa do seu jeito, amor, eu to quase gozando”, e deitou a cabeça no colchão, erguendo o quadril e deixando a buceta mais aberta pra mim, e ficou passando a mão na minha cabeça enquanto eu chupava, e foi falando “nossa, amor, que delícia, continua, eu to quase gozando ... chupa minha bucetinha, meu macho ... isso, ahh, vou gozar, filho, ahh to gozando”, e ergueu o corpo segurando firme meu rosto contra a buceta dela, e depois deitou com as pernas abertas me dando a visão total da buceta dela gozada. Fui dar umas lambidas no clitóris e ela deu um pulo e falou:

--“ai, filho, tá sensível, agora não pode chupar, tem que esperar um pouquinho”.

-“então é igual a cabeça do meu pau quando eu gozo”.

--“ahã, é a mesma coisa”, falou rindo ao descobrir que isso era novidade pra mim.

-“nossa, mãe, você é muito gostosa, eu adorei te chupar”.

--“amor, sua língua tá deliciosa, só tem que dar uns ajustes. Você já tinha chupado alguém assim?”

-“só a letícia, mas todas as vezes foi rapidinho, ela tinha vergonha”.

--“Paulo, olha como a gente tá. Eu tô pelada aqui, acabei de gozar na sua língua. Tem certeza que você é meu filho, seu gostosão?”

-“você é linda pelada, mãe. Deixa eu te comer pra poder gozar também”.

--“não, amor, eu não to preparada pra dar pra você, mas eu posso te chupar pra você gozar também, você quer?”

-“quero”, e fui tirando o short e me recostando na cabeceira da cama.

Ela veio de 4 rindo pra mim, deu uma lambida na minha orelha e falou:

--“gostoso”, e baixou beijando meu peito, deu uma chupada no mamilo e foi descendo até encostar o rosto no meu pau e olhou pra mim sorrindo. Voltou a atenção pro pau e foi dando beijos no corpo dele, desceu mais e lambeu o saco e chupou a pele, subiu lambendo a lateral da base do meu pau e foi subindo passando a língua e olhando pra mim. Chegou na cabeça e deu beijos molhados nela, então pegou o pau e apertou de baixo pra cima e saiu aquela gotinha. Ela passou a língua na gotinha e sentiu o gosto e falou “até seu liquidozinho é gostoso”, e continuou passando a língua na cabeça e abriu a boca engolindo a caceta. Ela tava de 4 ao meu lado e pedi pra ela:

-“deixa eu ver a sua bunda”, e ela trouxe a bunda na minha direção. Fiquei passando a mão e tive a maravilhosa visão da bucetinha dela raspadinha de 4 apontada pra trás. Fiquei passando a mão na buceta e subi um pouco sentindo o cu dela. Ela olhou pra mim rindo, tirou o pau da boca e falou

--“seu safado, gostou do meu cu né”. Sorri pra ela e continuei sentindo o cuzinho dela de leve, sem enfiar o dedo. Não sabia se ela ia achar ruim.

Ela chupava da cabeça até a metade do pau e batia uma punheta sincronizada com a chupada, depois ela parava só com a cabeça na boca lambendo e batia punheta, e eu não tava aguentando mais de vontade de gozar e disse pra ela que ia gozar. Ela continuou chupando um pouquinho e tirou o pau da boca e ficou lambendo a região do freio e punhetando, e falava:

--“goza pra mim, gostoso ... vai, me dá seu leite ... goza, delícia”.

-“ahh, eu vou gozar, mãe, agora”, e lancei o jato de porra pra cima, uns 3 jatos fortes e enquanto eu olhava pra ela com aquela cara de êxtase de quem estava acabando de gozar, ela olhava com cara de impressionada pra minha gozada, que caiu toda no meu peito e barriga, depois deitou do meu lado e perguntou:

--“que delícia, amor. Gostou?”

-“mãe, foi a melhor gozada da minha vida”.

--“mas não tinha sido aquela do banheiro?”. Ri pra ela e respondi:

-“essa foi melhor ainda”.

--“então a boca da mamãe é melhor que a mão?”

-“nem sei, mãe, você é toda deliciosa”.

--“delícia é você, seu gostoso. Que gozada foi essa hein, se fosse na minha boca ia furar a garganta”.

-“nossa, eu ia adorar se fosse na sua boca, mãe. Só vi em vídeo até hoje, deve ser uma delícia”.

--“se a gente repetir eu deixo você gozar na minha boca, tá? Eu também queria sentir mas desisti na hora”.

-“vamos repetir então, mãe, daqui a pouquinho eu to recuperado”.

--“não, amor, o filme já até acabou, e eu tenho que fazer as coisas na casa ainda. Nem vai demorar muito seu padrasto chegar”.

-“você vai matar ele de novo hoje?”

--“que nada, hoje ele já chega morto, seu bobinho. Você que me matou. Vem, vamos tomar banho”, e se levantou ficando de costas, e foi no guarda roupas pegar outra toalha pra mim.

Fiquei ali na cama com o peito melecado reparando aquela mulher linda, nua de costas pra mim. Ela não imaginava o tanto que eu admirava, até por que na minha idade essa era uma chance rara de ter uma mulher nua na minha frente. Ela me deu a toalha e fomos pro banho.

Ela me colocou debaixo do chuveiro primeiro pra me limpar da porra no peito. Me deu banho completo, me ensaboando toda a frente e o pau, e eu ensaboava os seios dela e a xana com cuidado pra não machucá-la, e falei:

-“que buceta gostosa você tem, mãe, você vai me dar ela?”

--“ai, amor, nem pensa nisso agora. Quando senti o cheiro do seu piru, lembrei do seu pai na hora, e ele me comia tão gostoso, aquele filho da puta”.

-“sério, mãe? Você gostava dele?”

--“a gente era apaixonado, meu filho, mas depois começaram os problemas e foi melhor separar”.

-“e o meu padrasto, você gosta dele?”

--“claro, amor. O Samuel é pai da sua irmã, te trata bem, nunca me bateu ...” (meu pai tinha batido nela, maior motivo da separação).

-“mas vocês tiveram um problema também, lembro que ele até saiu de casa”.

--“eu nunca te falei o que aconteceu, né?”

-“não”.

--“sua irmã não tinha nem um ano de idade quando eu descobri um caso dele, a gente brigou e acabou se separando, mas sua irmã era novinha, ele pediu desculpas, e eu já ia pra segunda separação, tudo isso contou e ele voltou. O importante é que ele é um bom pai pra vocês dois, e é um bom marido também, mas traição não prescreve não, amor, eu não confio mais nele.

-“e o sexo com ele, você gosta?”

--“ai, amor, como eu vou te falar isso?”, e olhou pra mim com um sorriso e pegou no meu pau que já tava na meia engorda e falou “o piru dele é menor que o seu um pouco, mas ele sabe usar muito bem, e ele me chupa muito gostoso também, eu gosto dele”.

-“me ensina a fazer como eles. Todo mundo fala que homem mais velho transa mais gostoso”.

--“você entende o que tá me pedindo, Paulo? Olha o que a gente já fez, eu me sinto culpada. A gente nem devia estar aqui tomando banho juntos”

-“culpada por que, mãe, eu não sou mais criança. Eu tô pedindo pra você me ensinar”.

--“tá bom, filho, eu posso te ensinar a chupar uma mulher, mas transar passa de todos os limites”.

-“tudo bem, mãe, eu adorei te chupar. Vira de costas pra eu te ensaboar”.

Ela ficou de costas e passei o sabonete nas costas, na bunda, senti o cu dela e a buceta, depois enxaguei e abracei ela pressionando meu pau que já tava quase duro novamente contra a bunda dela enquanto pegava nos seios. Ela deixou eu encaixar o pau no rego e virou o rosto, olhando pra mim, e eu pedi:

-“que bunda gostosa que você tem”, e ela se inclinou mais. Pensei: ‘será que vou comer ela aqui no banheiro?’. Peguei o pau e fiquei pincelando na portinha da buceta, e quando comecei a pressionar ela pediu:

--“sem enfiar, amor, só brinca com ele na minha buceta”, e eu fiquei passando ele na portinha da buceta até o clitóris, coloquei o dedo no cu dela e ela se virou respirando fundo e falou: “chega, filho, senão eu vou fazer uma besteira”, e me abraçou de frente com meu pau pressionando a buceta dela.

Eu queria dar um beijo nela mas ela sempre virava o rosto discretamente e me beijava no rosto. Depois ela pegou a toalha e saiu, e eu coloquei minha roupa e fui pro meu quarto. Mais tarde acabei batendo uma punheta pra ela e fui dormir.

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Comentários

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PQP... Que tesão...! Latejando de tesão...! 10 estrelas...! Imaginando o que vem nas duas últimas temporadas...!!!

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Julioepatricia, tô me segurando aqui pra não gozar. Bater uma punhenta, já estou batendo, mas não quero gozar pra guardar energia pra minha esposa amada. Risos. Mário e Maria.

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Cara, simplesmente sensacional!Sua narrativa é extremamente bem desenvolvida, e tem história, o que mais prezo nos contos. Difícil achar algo com tanta qualidadr aqui, ja que a maioria só quer saber da parte da putaria. Continue amigo, tens talento!

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Como é bom está acompanhando, essa saga mortal de prazeres proibido, parabéns.

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Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.