Aquele mesmo episódio nós assistimos no dia seguinte. Meu padrasto ficou na sala vendo algum canal de esporte e nada aconteceu. Ela deitou do meu lado abraçada e eu fiquei fazendo carinho nas costas dela como sempre fizemos. Pra mim estava tudo bem, no fundo eu sabia que o que tinha acontecido era errado, mas o tesão acabou falando mais alto.
No sábado de manhã passei a máquina zero nos meus pelos e achei que ficou melhor mesmo, apesar de ter ficado pinicando (beliscando) e coçando. A tarde meu padrasto saiu pra jogar bola com os amigos e eu e minha mãe fomos assistir mais um episódio. Ela estava com roupa normal de ficar em casa, short jeans, camiseta, sutiã. Deitamos na cama e começamos a ver o filme, ela deitada com o rosto no meu ombro, abraçada comigo, até que eu dei uma coçadinha discreta no saco e ela perguntou:
--“raspou seus pelos?”
-“como você sabe?”
--“eu ouvi o barulho da máquina”.
-“ahh sim, mas fica coçando”.
--“deixa eu ver como ficou”, e foi pegando no elástico do short.
-“para, mãe, você me deixa com vergonha”, falei colocando a mão em cima do short pra impedir, mas aquela situação já acordou a minha caceta.
--“ahh tá, você não ficou com vergonha quando pegou no meu peito né”.
-“tá”, tirei a mão do short e não falei mais nada, daí ela levantou a cabeça do meu ombro pra ver mais de perto e abaixou o short até a mão dela esbarrar no pau por cima do short, e falou:
--“ficou bom, mas a pele tá um pouco avermelhada. Você raspou o saco também?”
-“ahã, é nele que tá coçando”.
--“tira o short pra eu ver”.
-“eu vou ficar pelado na sua frente?”
--“até parece que eu nunca vi, né Paulo, vai ficar com vergonha de mim agora?”
-“é que tem tempo que você não me vê pelado”, e peguei nas laterais do short e da cueca e baixei.
Quando o short liberou o pau ele já deu um pulo pra cima, estava na meia engorda quase ficando duro. Ela pegou no meu pau trazendo ele pra cima e passou a mão no saco, ficou sentindo as bolas e falou:
--“agora sim, meu amor, tá parecendo piru de homem. Deixa eu passar um hidratante, pausa o filme”, e se levantou pra pegar o creme no guarda roupas.
Eu já tava com tesão mesmo, com a cabeça de baixo pensando mais que a de cima, então nem questionei. Só coloquei o travesseiro em cima do pau e fiquei com a mão em cima, senão o pau levantava o travesseiro. Ela voltou com o hidratante e deitou apoiada no cotovelo ao lado do meu quadril, tirou o travesseiro e me perguntou rindo:
--“você tá com vergonha, filho?”
-“claro, o que você acha?”
--“não precisa ter vergonha de mim, você sabe disso. Tira o short”, e veio puxando o short pra baixo. Eu só levantei o quadril e deixei ela tirar, daí ela pegou meu pau e empurrou pra baixo e passou o hidratante no púbis, depois colocou pro lado e passou na lateral do saco, no outro lado a mesma coisa, pegou na base do pau e falou: “aqui tem que ficar bem raspado pra não espetar se a sua namorada gostar de lamber até o final”.
-“eu não tô namorando mãe”
--“eu to vendo, você tá a perigo, olha como ele já tá duro igual uma pedra. Acho que nem o do seu pai ficava assim quando a gente namorava”, e foi passar hidratante no saco. Ela passou com carinho no saco e na virilha, sentiu as bolas e veio passar no mastro e falou: “meu filho, seu piru tá grande hein, maior que o do Samuel já. Será que vai crescer mais ainda?”
-“tomara, acho que cresce até os 18 anos”, respondi feliz pelo elogio, até então eu era meio cismado se meu pau ficaria num tamanho bom.
Ela tava passando hidratante nele e eu fiquei passando a mão na perna dela, e ela falou rindo:
--“você quer que ele fique maior do que já tá?”
-“claro, mãe, mulher gosta de pau grande né”.
--“mas o seu tá do tamanho ideal já, muito grande machuca. Olha essa cabeçona, vai deixar as meninas malucas”, falou rindo pra mim passando a mão besuntada de hidratante nela, e ficou fazendo movimentos circulares com a mão pra cima e pra baixo no meu pau. Eu já estava virando os olhinhos, com a perna relaxada e a mão segurando firme a perna dela, e saiu uma gotinha da cabeça do pau e ela falou “acho que eu tô fazendo carinho demais nele, já saiu esse liquidozinho aqui, daqui a pouco você goza na minha mão”.
-“se você continuar eu vou gozar mesmo”, respondi querendo que ela continuasse, mas ela cortou o barato:
--“então chega de passar creme no seu amigo senão ele vai molhar a minha cama toda”.
-“caramba, mãe, na hora boa você para...”
--“bobinho, nem era pra você ficar com esse pintão duro, esqueceu que eu sou sua mãe?”, e veio me dar um beijo no rosto.
-“nossa, tava gostoso demais, nunca senti uma mão assim tão gostosa”.
Ela ficou deitada do meu lado olhando pro meu pau enquanto eu colocava o short e falou:
--“se não fosse meu filho eu tocava uma punheta nesse piru lindo aí”.
-“poxa, eu queria que você continuasse. Me deixou na vontade”.
--“carinho eu posso fazer, Paulo, mas sexo não. Você ainda é meu filho”.
-“eu sei, e você é a única pessoa que eu amo no mundo, mas eu ia gostar se continuasse até o fim”.
--“que lindo, filho, eu te amo também, você e a Gabi são os amores da minha vida”.
Finalmente nos aquietamos e eu despausei o filme, mas meu pau tava demorando pra amolecer dentro do short. Passaram alguns minutos e ela perguntou:
--“Paulo, esse piru não amolece não?”
-“depois do que você fez nele, acho que vai demorar”, respondi rindo.
--“nossa, tá até me atrapalhando a ver o filme, essa barraca na frente da TV”, falou brincando e se afastou de mim um pouco e ficamos assim uns minutos, aí ele amoleceu, depois ela jogou a perna sobre a minha e eu fiquei fazendo carinho na coxa dela, nada demais por que ela estava de short jeans, e com mais um tempinho ela me pediu: “filho, faz uma massagem em mim”.
-“ahã, me dá sua perna”, e fui pegar a perna dela, e ela falou:
--“começa pelas costas”.
-“então deita”.
Ela deitou na diagonal da cama pra poder continuar a assistir o filme e eu fiquei do lado dela, apertei a nuca e logo pedi:
--“mãe, tira a blusa”.
Ela tirou sem responder nada, ainda estava de sutiã. Continuei apertando as costas, ombros e os braços que eatavam colados ao corpo. Ela estava bem relaxada, e eu desci apertando a coluna até a lombar e coloquei os dedos por dentro do short, fazendo massagem no cofrinho, desci pros pés dela me posicionando ajoelhado ao lado das pernas e fiz massagem no calcanhar, panturrilha e fui subindo e chegando no short pedi:
-“pode tirar o short?”
--“Pode, filho, mas não vai ficar reparando hein”.
-“tá bom”, e ela se virou de lado pra desabotoar e abrir o zíper, e voltou de bunda pra cima e foi empurrando o short pra baixo, e eu ajudei puxando até revelar a bunda e a calcinha enfiada. Lembrei do hidratante que estava ali do lado e falei:
-“vou usar o hidratante”.
Ela consentiu e eu joguei um pouco de hidratante nas nádegas dela e comecei a passar a mão, e apertava as nádegas e ela continuava numa boa vendo o filme, coloquei a mão por dentro da calcinha no cofrinho e apertei ali, desci um pouquinho no rego e ela falou:
--“olha a mão boba, amor”.
-“tudo bem”, e tirei a mão de dentro da calcinha mas não me dei por vencido, passei mais hidratante e desci pra parte mais baixa, e passei a mão na virilha sentindo o pano da calcinha e fui fazendo pressão pra abrir a nádega, e vi a lateral do cuzinho dela. Meu pau tava explodindo, e tentei explorar ainda mais essa região e ela perguntou sem se virar pra mim:
--“você vai massagear minha bunda mais quanto tempo?”
-“terminei”, e subi pras costas dela, apertei a coluna, costelas, e cheguei no sutiã e fui tirar, ela perguntou:
--“o sutiã tá atrapalhando?”
-“ahã”. Ela só deu um sorriso e não falou nada. Abri o sutiã e fiz mais uma boa massagem nas costas e nos ombros dela e perguntei: “você quer que eu faça na frente?”.
--“faz, mas eu to quase pelada, não abusa”, e se virou segurando o sutiã sobre os seios. Olhei pra ela sorrindo e tomei coragem pra falar:
-“mãe, você é um pedaço de mau caminho”, e fui pegar no pescoço dela.
--“para, menino, eu sou sua mãe”.
-“eu sei, mas eu nunca fiquei reparando, você é muito bonita”.
--“brigada, filho, adorei o elogio, mas não olha muito, tá?”, falou rindo, e eu ri também.
Fui descendo a mão com o hidratante sobre os seios na parte que o sutiã não tampava, apertei a parte entre os seios e fui por baixo chegando na base dos seios e subindo passando os polegares no osso entre os seios e os outros dedos nas laterais, e ia aos poucos empurrando o sutiã pra cima até revelar os seios dela. Fiquei olhando fixamente pra eles e apertando dos lados, e quando olhei pra ela, ela estava olhando pra mim com cara de sorriso, e eu falei:
-“eles são lindos, mãe”, e fui baixando minha mão e tocando nos seios por completo, passando o hidratante em todas as partes, e quando meus dedos passaram pelos bicos, apertei um pouco entre os dedos, ela fez cara de tesão, e falou:
--“aí não, Paulo”.
-“tá machucando”.
--“não, filho, tá me dando tesão”.
-“deixa, mãe, eu também fiquei quando você pegou no meu pau”.
Ela olhou pro lado na direção do meu pau e constatou:
--“ele tá duro de novo”.
-“ahã, ele ainda não esqueceu da sua mão”, respondi rindo.
--“nem o meu peito vai esquecer da sua, pelo jeito. Desce a mão, filho, senão eu não respondo por mim”, e passou a mão na minha perna.
Peguei mais um pouco nos seios dela e desci fazendo massagem nas costelas e na barriga, até que cheguei na calcinha. Fiz massagem na região ao lado da calcinha e passei meus dedos bem no limite da calcinha dela, e ela abriu um pouco as pernas pra facilitar, continuei ali um pouco sentindo o calor da buceta e resolvi arriscar. Peguei nas alças da calcinha e comecei a puxar pra baixo. Ela olhou pra mim e perguntou:
--“o que você tá querendo fazer?”
-“tira a calcinha, mãe, pra eu fazer a massagem direito”.
--“e precisa tirar a calcinha?”
-“eu quero ver como ela é”
--“melhor não, filho, a gente tá indo longe demais”.
-“posso só colcar a calcinha de lado um pouco?”
--“só pra ver um pouco né?”
-“deixa eu fazer um pouco de carinho também”.
--“tá bom, um pouquinho só, tá?”
-“ahã”, e puxei a calcinha dela pro lado vendo a bucetinha dela pela primeira vez que eu me lembrava. Tinha mesmo um filetinho de pelos e o grelo com uma pelezinha tampando o clitóris. Passei de leve a mão nos pelos e fui descendo, encostei no clitóris e ela tomou um choque. Olhei pra ela e ela tava me olhando com cara de tesão. Voltei minha atenção pra buceta e fui passando o dedo no meio dos lábios e sentindo como ela estava molhada. Quando meu dedo chegou lá embaixo e eu ia enfiar na buceta ela pegou a minha mão e tirou dali:
--“para, filho, que eu não to aguentando mais”.
-“deixa eu te chupar”.
--“não, senão eu vou fazer uma loucura. Chega. Coloca minha calcinha no lugar”.
Eu tava segurando a calcinha ainda de lado e fui colocando no lugar, e deitei do lado dela a abraçando com a mão sobre os seios e falei:
-“você é toda bonita, mãe, eu não achava que a buceta de mulher mais velha fosse tão bonita”.
--“filho, você é um amor, mas quase que a gente faz uma besteira agora”
-“eu queria sentir o gosto. Todo mundo fala que é gostoso”.
--“você não chupava a sua namorada”.
-“ela tinha vergonha, quando eu chupei foi rapidinho, e a buceta era toda cabeluda, nem deu pra sentir nada. A sua é mais bonita mesmo”, e baixei a mão até a buceta dela sobre a calcinha.
--“Paulo, olha essa mão boba”.
-“eu queria mais um pouquinho”.
--“não, amor. Eu tô quase pelada e sua irmã pode entrar aqui”
-“ela nunca vem aqui, mãe, tá brincando no tablet”.
--“a gente não pode fazer isso, é carinho demais já. Vou tomar um banho”, e levantou da cama indo pra suíte. Esperei o barulho do chuveiro e fui lá vê-la tomando banho. Ela olhou pra mim e resmungou: “Paulo, o que você tá fazendo aqui?”
-“posso tomar banho com você?”
--“tranca a porta do quarto. Rapidinho hein”. Fui lá, tranquei a porta e voltei, tirei minha roupa e entrei no chuveiro com ela. Peguei o sabonete e passei nos seios dela, e ela pediu pra passar nas costas e falou: “já pensou se o Samuel volta mais cedo do futebol?”
-“vixi, quero nem pensar, mas ele sempre demora”, e enquanto ensaboava, meu pau duro cutucava a bunda dela. Passei sabonete na bunda dela também, e passei a mão no rego dela, sentindo o cuzinho pela primeira vez. Cheguei a arrepiar quando senti meu dedo passando ali. Ela percebeu que eu gostei de passar a mão ali e estava sentindo com o dedo, então falou:
--“você tá se aproveitando da sua mãe”.
-“deixa, mãe, o que tem demais?”.
Virei ela de frente e ensaboei a buceta, sentindo os lábios, só que acho que fui com sede demais ao pote e ela deu um pulo:
--“ai”
Tirei a mão na hora e perguntei:
-“machucou?”
--“aí é sensível, amor. Não pode apertar com força”.
-“desculpa”.
--“tudo bem, me dá o sabonete”.
Dei o sabonete pra ela e ela passou no meu peito e foi descendo até chegar no pau. De início ensaboou em pé, de frente pra mim, sorrindo enquanto eu fazia cara de tesão, e depois desceu e ficou enchaguando com o rosto de frente pra ele, fazendo movimentos de punheta. Eu fui sentindo que o gozo ia chegar, e ela percebeu meu corpo enrijecendo e olhou pra mim, e eu falei:
-“mãe, vou gozar”, e ela continuou a punheta segurando firme no meu pau, e eu gozei forte nos seios dela. Quando terminei de gozar eu estava mole, e ela se levantou com os seios melados de porra, rindo pra mim e falou:
--“tá satisfeito agora?”
-“nossa, que delícia. Vou dormir feliz hoje”.
--“bobinho, só por causa de uma punheta?”
-“a melhor punheta da minha vida”.
Minha mãe riu e falou:
--“agora chega mesmo, vamos antes que sua irmã desconfie”.
-“e você, mãe, não vai fazer nada?”
--“você quer que eu me masturbe na sua frente?”
-“deixa eu te ajudar”.
--“não, bobinho, hoje eu vou matar o seu padrasto”.
Fingi que achei graça do que ela falou, mas não curti. Preferia que ela me matasse, mas tá valendo. Nos enxugamos na toalha dela e eu coloquei minha roupa e fui pro meu quarto.
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