Na época deste relato eu estava com 22 anos. Precisei operar o ombro na capital e minha mãe telefonou para sua irmã Odete, que mora lá. Perguntou se havia possibilidade de ficar em seu apartamento durante minha convalescênça. Odete disse que não haveria problema e lá fui eu após fazer a operação. Tia Odete morava num apartamento no 7º andar e tinha somente um cachorro Rottwieler como companhia. Estava perto de completar 35 anos, era uma mulher sarada e possuía uma moto Suzuki-650cc. Quando ela sentava na moto, de bermuda, suas coxas se avolumavam - uma beleza de se ver. Seu apê tinha dois quartos, fora os cômodos tradicionais, necessários. Odete trabalhava no centro da cidade e entrava às 11hs. Aparecia todas as tardes a cuidadora do Rottwieler; uma moça morena que vinha sempre com uniforme de personal trainer; seu nome era Diana e o Rottwieler se chamava Moreno. Eu não fazia nada. Diana levava Moreno para passeios.
Um mês e meio após a operação, tiraram o gesso do ombro. Já estava com os braços livres quando numa manhã, ao sair do banheiro e ir para o meu quarto, escutei uns gemidos vindo do quarto de Odete. A porta estava um pouco entreaberta e abri um pouquinho a mais. Deparei com Moreno engatado na tia. Tentei dar uns passos para trás e encostar a porta; não deu. Moreno me viu e rosnou. A tia virou o rosto para a porta e me viu. Já fui logo na descontração, na naturalidade e disse para a tia:
"Só tem um jeito dele sair...! Isto pode demorar por 20 a 30 minutos...! Topas tentar...tia?"
"Tudo que você falou sobre demora, já sei...! Contanto que não o machuque... podes fazê-lo... o que vais fazer...?"
"Vou comer o <cú> dele...! Ele vai sentir, se descontrair e esta bola, o bulbo, vai desinchar e o sangue volta a fluir normalmente...!"
Falei com tanta autoridade que ela pensou que eu conhecia de animais e ganhou confiança em ter um amigo em mim.
Tirei toda a roupa, passei e melei a mão onde os sexos deles estavam colados e esfreguei no fucinho do Moreno; melei a mão outra vez e passei na minha <pica>. Encostei minha "pica" melada no fucinho de Moreno, para identificar o mesmo cheiro entre nós três. Fui para cima de Moreno, que estava encima da Odete. Ele estava comendo a <buceta> dela por trás, como ele faz com as cachorras. Separei a bunda de Moreno, afastei o rabo, segurei a anca dele e fui contudo em seu <fio-o-fó>. Moreno avançou sobre as costas de Odete quando sentiu meu impeto, meu impulso. O bulbo dele esvaziou e a <rola> saiu de dentro de Odete. Saiu mole e pingando. Enquanto a <vagina> estava tampada, a tia deve ter ido ao orgasmo, umas três vezes. Ela disse que eu poderia sair de cima de Moreno.
"Não vou sair...! Vocês dois gozam e na hora d'eu gozar... nada feito?"
"Vem comigo então...!" Falou Odete.
Fui para cima de Odete que estava deitada na cama, com as pernas abertas, refrescando a <xereca>.
Introduzi meu <instrumento> em sua <caverna> e dei duas fodas sem sair de dentro. Odete foi ao delírio. O que muito contribuiu com isso foi o Moreno. Ele ficava dando voltas em torno da gente, querendo lamber as nossas partes e isso nos dava mais tesão. Odete se mandou para o banheiro, pois precisava comer alguma coisa e pegar a moto para ir ao trabalho. Fiquei pelado e relaxado na cama e até dei um cochilo. Passou-se as horas, almocei, dei almoço para o Moreno e fui para o meu quarto. Continuava peladão.
As três horas da tarde chegou Diana, ela tinha a chave do apê. Abriu a porta, entrou na sala e procurou Moreno. Não o achando abriu a porta de meu quarto e viu Moreno lambendo a minha <rola>. Quis sair depressa e eu gritei com ela.
"Não vai sair não, Diana...! Se sair Moreno vai te pegar e vai ser pior...!"
Ela parou na sala, coloquei uma bermuda e fui até lá.
"Você não deve estar escandalizada...! Sabes que está acontecendo isto com a Odete, faz tempo...! E não duvido que também gostas de umas brincadeiras com os bichinhos... não é verdade...?" = "Você pode ficar numa boa aqui no apartamento e na hora de terminar seu expediente podes ir embora, tá bom...?"
Fui para meu quarto, Moreno me seguiu, tirei a bermuda e balancei a <piroca> no fucinho do Rottwieler viado.
Moreno estava lambendo minha <estrovenga>, quando olho para a porta do quarto e vejo Diana, só de calcinha e com as mãos na cintura, nos olhando. Diana veio para a cama, afastei Moreno e entrelacei a cuidadora num abraço de tesão e beijos de tarado. Moreno, em volta, desejando participar da festa. Tirei a calcinha de Diana, ela foi sentando devagar em meu <pau>, procurando colocá-lo em seu <anus>. Conseguiu absorver aquele <pepino> e deitamos no horizontal. Tudo isso para que Moreno participasse da festa. Moreno subiu sobre Diana, fixou suas patas no torax dela e penetrou seu <pinguelo> na bucetinha de Diana. Moreno metia com uma rapidez incrível, fazendo Diana se movimentar sem parar encima de minha <jereba>. Não demorou muito e todos os três gozaram. Ainda bem que o bulbo de Moreno não ficou inchado. Fomos todos para baixo do chuveiro. Até o Moreno. Ao nos ensaboar, Diana ainda me fez uma chupetinha. Estou em duvida se volto para minha cidadezinha do interior.