Como expliquei em meu primeiro conto, cresci em contato com meu primo. Como eu, ele sempre foi muito ligado a sexo e, desde a primeira vez que fizemos juntos, não paramos mais. O prazer que aquilo nos proporcionava era algo que não abríamos mão.
Ele sempre foi muito sacana e safado. Praticamente todas as experiências diferentes que tivemos foram por ideia e iniciativa dele. E algumas ideias eram bem inusitadas. Por outro lado, me excitava muito atender suas taras e fantasias, pois era evidente para mim o prazer que ele sentia ao realizá-las.
Perdemos o contato quando eu tinha 17 para 18 anos, na ocasião que ele foi morar em outra cidade. Pouco tempo depois disso me casei e, algum tempo depois, ele foi morar no exterior. Só voltamos a nos encontrar novamente desde nossa adolescência na ocasião que ele ficou noivo e retornou ao Brasil, para que a família conhecesse sua pretendente.
Algumas semanas antes de voltar, fez contato comigo para contar a novidade e, obviamente, saber como estavam as coisas. Ele tocou de volta ao assunto com sua naturalidade característica, querendo detalhes se eu havia tido relações com outros homens além dele. Disse que não, que nunca mais havia tido oportunidade. Confessei que as vezes tinha sonhos, acordava pensando muito no assunto, mas acabava deixando de lado.
Acabamos relembrando o que fazíamos, inclusive descrevendo os detalhes de tudo que lembrávamos e, saber do ponto de vista dele para algumas coisas que fizemos me deixou muito excitado. Por fim, ele confessou que um dos motivos de fazer o contato comigo era porque gostaria que pudéssemos fazer uma despedida de solteiro.
Como estava excitado durante a conversa, acabei topando, embora depois tenha ficado bastante receoso.
Assim que ele retornou ao Brasil, me procurou e marcamos próximo do meu trabalho, no final do dia. Tomamos um chop e não demorou para que ele começasse a falar sacanagens. Ele contava detalhes que, no início, me deixaram encabulado, mas depois passaram a me excitar muito. Em certo ponto, me convenceu de ir até o banheiro do bar junto com ele, onde me pediu para tocar uma punheta. Não satisfeito, pediu um boquete, mas eu fiquei com receio que alguém aparecesse e o convenci que teríamos ainda oportunidades melhores.
Quando voltamos para a mesa, ele falava ainda mais sacanagens, parecia aquele mesmo tarado de antes.
Ele organizou um almoço de domingo para reunir a família, ocasião esta em que conheceu minha esposa. Ela sempre foi muito bonita, alta, corpo de modelo, falsa magra. Uma bunda maravilhosa e pernas bem torneadas. Na primeira oportunidade que teve de falar comigo pela internet após este almoço ele a elogiou muito, dizendo brincando que aquele mulherão não era para mim.
Nos dias seguintes ele sempre comentava algo sobre ela. No início eu achava estranho, mas depois aquilo começou a me excitar. Quando ele falava que ela era uma delícia e que merecia um macho de verdade, se referindo a mim como alguém em cima do muro, acabava me dando um tesão enorme. E, obviamente, o fato de eu permitir que ele dissesse tudo aquilo, só o encorajou mais. Acho que naquele momento, por ficar com tanto tesão durante a conversa, eu comecei a ter as primeiras fantasias de ver minha esposa com outro homem. Quando confessei aquilo à ele, acabei
"colocando álcool na fogueira". Ele dizia que era para eu não me preocupar, que não demoraria e ele a levaria para a cama, para mostrar para ela o que era uma foda de verdade.
Aquilo me excitou muito e confesso que queria mesmo que ele conseguisse. Nos dias seguintes, me convenceu de enviar fotos dela. No início de roupa ou camisola, em poses íntimas dormindo. Depois com lingerie e até completamente nua.
Obviamente só o fiz porque ele era meu primo e, de certa forma, confiava nele. E também porque ficava com o maior tesão quando ele dizia que ela era muito gostosa, que ainda iria comer ela todinha, etc.
Nosso papo evoluiu e no dia que marcamos de nos encontrar para a tal despedida de solteiro que ele sugeriu, me pediu para que eu levasse algo dela. Eu desde o início imaginei o que, mas fingi que não havia entendido. Passei de carro no local que combinamos e de lá fomos direto para um motel. No caminho, sempre com suas sacanagens, me fazendo pegar no pau dele de vez enquanto.
Quando chegamos no quarto fiquei ainda com mais tesão quando ele falou:
- Agora sim, daqui você não sai sem me dar esta bundinha de novo.
Me abraçou por trás e levou minha mão até seu pau, sobre sua calça. Assim que encostei, ele não parou de crescer. Foi desabotoando minha calça, sarrando em mim por trás e pediu para eu ficar só de cueca. Quando me livrei das roupas, ele também estava só com a roupa de baixo. Sentou na beira da cama, passando a própria mão no volume que quase escapava e falou:
- Tá com saudade dessa piroca primo?
Não respondi nada, apenas ajoelhei de frente para ele e comecei a beijar aquele formato maravilhoso por cima da cueca. Ele pegou minha cabeça e forçou esfregando em toda a sua virilha. Eu respirava forte, inalando o cheio de intimidade masculina e ele continuou suas sacanagens:
- Gosta de cheiro de macho primo?
Enquanto eu balançava a cabeça afirmativamente ele esfregava mais e mais, afundando meu rosto entre suas pernas. Continuei os beijos e fui subindo em direção a ponta, aproveitando para abaixar a cueca dele. Assim que baixei um pouco, pude ver a cabeça já com uma gotinha escorrendo. Passei a língua e coloquei a cabeça na boca, arrancando um suspiro de meu primo:
- Hummm... era assim mesmo que eu me lembrava.
Engolia seu pau o máximo que podia e abaixava sua cueca. Senti suas mãos atrás de minha cabeça forçando para baixo.
- Isso primo, delicia de chupada.
Ele não parava de falar suas sacanagens, o que me deixava ainda mais excitado. Passava a língua em toda extensão do seu pau, colocando e tirando de minha boca.
- Você vai me agradecer por matar sua vontade de pica primo. Quando chegar em casa, vai ficar até triste da gostosa da sua esposa não ter uma dessas para você.
Assim que ele falou aquilo, me encheu de tesão. E foi na mesma hora que lembrei que havia levado uma calcinha dela para ele. Alcancei minha calça e tirei do bolso uma calcinha de lycra preta.
- O que é isso primo?
- Trouxe para você uma calcinha de minha esposa.
Falei e voltei a chupa-lo.
Ouvi quando ele pegou a calcinha, colocou no nariz e cheirou profundamente. Depois perguntou:
- É sério isso primo? E tá usada?
Continuei chupando ele e apenas balancei a cabeça para responder que sim. Ouvi outra cafungada:
- Tá com o cheirinho da bucetinha dela primo. Que bucetinha cheirosa que ela tem!
Como aquelas palavras me encheram de tesão. Ele continuou com a calcinha em frente ao próprio rosto e falou:
- Mal posso esperar para sentir este cheirinho pessoalmente. Essa bucetinha vai gozar muito com uma pica de verdade. Que delícia!
Senti seu pau enrijecendo ainda mais e sua mão pousando na parte de trás da minha cabeça:
- Porra primo, vou gozar. Estou gozando com o cheirinho da tua mulher e com o maridinho dela mamando minha rola.
Eu há muito tempo não sentia o gosto de esperma na boca. Aquele gosto maravilhoso que havia aprendido a gostar para agradá-lo e que, depois, passei a sentir sempre. O jato quente e grosso logo encheu minha boca, enquanto ele urrava:
- Isso engole... engole tudinho.
Não deixei cair nada de fora e continuei sugando e lambendo, esperando por mais. Ficar todo aquele tempo sem, acabou me dando um tesão enorme.
- Ahhh, "tava" precisando "né" primo? "Tava" com saudade de tomar leitinho?
Falou sem tirar a calcinha de Fernanda de seu nariz.
- "Tava" sim primo, quanto tempo que não sabia o que era esse gostinho.
- Agora vem cá que eu vou te recompensar.
Ele me puxou pelos ombros para cima da cama, me fez deitar de bruços e deitou por cima de mim. Seu pau ainda estava duro, encostando em minha bunda. Senti a sua barba grossa arranhando minha nuca enquanto ele chegava em meu ouvido:
- E essa bundinha aqui? Tá precisada também?
Respondi com um unhum e uma reboladinha de leve. Sua voz no pé do meu ouvido me arrepiava, fazendo me lembrar das sacanagens que ele costumava dizer em nossas intimidades do passado. Ele continuou em meu ouvido:
- Humm... estou vendo. E eu vou aproveitar para matar minha saudade. Minha noiva ainda não me dá o cuzinho e você sabe que eu gosto muito, não sabe?
Falou mexendo o quadril e forçando seu pau já na entradinha do meu cuzinho
- Unhum primo, eu me lembro bem.
Respondi mexendo junto com ele. Ele lambeu minha orelha, mordiscava minha nunca e respirava forte, fazendo seu peito subir e descer em minhas costas.
- Não esqueço o dia que você me apareceu usando aquela calcinha. Não sossegou enquanto não pegou no meu pau. Tú era o garotinho do pai do Marcos mas foi para o primão aqui que você se entregou. Foi com esta piroca aqui, toda dentro do seu rabo que você gozou de verdade a primeira vez.
Ele pegou o pau com uma das mãos e passou a direcionar ainda mais para meu cuzinho, mostrando que estava prestes a fazer o que queria.
- E pelo visto, não satisfeito com aquele mulherão, "tá" aqui rebolando na minha piroca de volta.
Depois que falou isso, colocou a calcinha de Fernanda sobre a minha nunca, para sentir o perfume dela novamente.
- Fala a verdade primo, você ficou me enviando aquelas fotos dela para me deixar com tesão de comê-la. Quer que eu coma a sua esposinha não é? Isso que é marido exemplar! Faz questão de compartilhar com ela a piroca que te comeu durante toda a infância.
Eu fiquei cheio de tesão de ouvir aquilo. Respondia que sim para ele e imaginava como seria. Imaginei Fernanda, na mesma posição que eu na cama, com o esperma de meu primo saindo de sua buceta enquanto ele melava seu cuzinho, prestes a comê-la.
- Ela te dá o cuzinho primo?
Perguntou ele novamente em meu ouvido.
- Não primo, nunca me deu.
- Então você vai deixar para mim. Quero ser o primeiro a comer o cuzinho dela assim como comi o seu. Você acha que ela via gostar?
- Ela vai adorar primo.
- Tá falando por experiência própria "né" primo? Você também adora!
Respondi com outro unhum e ele pressionou ainda mais contra mim. Já estava bem meladinho lá atrás e eu não aguentava mais de tesão. Estava louco para que ele botasse tudo de um vez.
- Então pede primo, arrebita esta bundinha para o alto e pede.
Fiz o que ele pediu, arrebitando a bunda para cima dele e falei:
- Ain primo, me come vai. Mete na minha bundinha e fode o meu cuzinho daquele jeito que fazia comigo.
Assim que terminei de falar, ele enfiou a cabecinha e foi metendo o resto até parar bem lá no fundo. Senti cada parte dele passando para dentro de mim, até seu saco repousar no espaço entre o meu saco e o meu cuzinho. Suspirou fundo e continuou:
- Tá apertadinho de novo. Guardou o cuzinho para o priminho não foi?
- Guardei sim primo.
- E a sensação primo? Ainda fica arrepiadinho quando coloco tudinho no seu rabinho?
Falou isso forçando mais dentro de mim, arrancando um suspiro de minha boca.
- Sim, estava com saudade de sentir você todo dentro de mim assim.
- Eu sabia, sabia que era isso que você queria. Deve estar subindo pelas paredes de não ter ninguém para te comer. Então agora aproveita, aproveita esta piroca todinha.
Rebolava para senti-lo me revirando por dentro, gemendo baixinho no lençol da cama.
- Tá gostando tá? Safado! Rebolando com minha rola toda atochada no rabo. Fala "pra" mim, de quem é esta bundinha?
Falou no meu ouvido, entre lambidas e suspiros.
- É sua primo, esta bundinha é toda sua.
- Então pronto, e você vai virar minha comidinha enquanto eu estiver aqui.
Iniciou os movimentos, colocando e tirando bem devagar, me fazendo suspirar de tesão.
- Ai caralho! Que delícia de cuzinho quentinho! Vou fazer este rabo viciar nesta piroca de novo.
Passou a meter mais rápido e eu não aguentei, começando a gemer.
- É assim que você gosta é? Safado!
Tirou tudo de uma vez, bem de repente e falou:
- Quero você de quatro agora. Anda!
Assim que fiquei de quatro para ele, senti uma pincelada passando em minha bunda. Depois, a cbeça parando bem no buraquinho.
- Mete primo, come meu cuzinho.
Em uma metida só, colocou tudo de uma vez. Segurou em meus quadris, apertando com força, e passou a tirar e colocar com força em mim. Os estalos em minha bunda ecoavam altos por todo o quarto.
- Olha como esta posição combina com você primo. "Tá" parecendo uma cadela no cio.
Joguei meu rosto contra a cama, levantando mais a bunda para ele.
- Ahhhh... assim que eu gosto primo, todo oferecido "pra" mim. Eu lembro que você adorava quando minhas bolas batiam com força a sua bunda. Tá com tesão não tá?
Eu não respondia mais, não conseguia, só gemia e suspirava para ele. Seu pau entrava e saía de mim massageando minha próstata e me enchendo de tesão. Eu fazia os movimentos para frente e para trás, junto com ele, para acentuar ainda mais as metidas.
De repente, senti ele apertando mais meu quadril com as mãos e me puxando com mais força de encontro a ele a cada estocada. Em seguida, ele anunciou que iria gozar.
- Agora primo, vou encher você de porra quentinha, do jeitinho que você queria!
Soltou um urro mais alto que o anterior e continuou bombando em mim até terminar de jorrar tudo que ainda tinha dentro do seu saco. Assim que senti os jatos quentes, também gozei sem ao menos precisar encostar em meu pau, que estava duro como pedra.
Enquanto ainda estávamos lá, ele pediu uma bebida para nós e pagou o garçom para me deixar chupa-lo. Ficou frustrado porque o garçom não conseguiu gozar, mas acredito que a notícia acabou vazando nos bastidores do motel pois um outro garçom entrou em contato e acabou aproveitando melhor o que o primeiro parecia não curtir.
Quando cheguei em casa, dei graças por minha esposa não querer nada comigo.