Olá, como prometido, estou postando o segundo conto. Estarei postando contos toda Segunda, Quarta e Sexta-feira. Como de costume, não direi nomes, pois se trata de um conto real. Algumas pessoas pediram pra eu me descrever, farei isso no final do conto. Caso queiram entrar em contato comigo, entrem através de contato.ninfetinho@gmail.com; agora vamos ao que interessa!
Creio que quase todos nós tivemos, ou queríamos ter tido algo com um dos nossos primos, às vezes o tesão acontece de forma tão natural que nem questionamos se seria certo isso. Quando eu estava pra entrar na puberdade, meu primo, que é alguns anos mais velho que eu, brincava bastante comigo, e sempre trazia seus amigos aqui em casa. Inclusive essas visitas renderão alguns contos aqui pra vocês futuramente.
Enfim, numa dessas brincadeiras, acabamos numa "briga" ele me agarrava e dizia que só me soltaria se eu fizesse o que ele mandasse. Eu não desisti tão fácil, na verdade, estava gostando de estar ali, sendo agarrado por um rapaz mais velho que eu. Nessa batalha pra ver se eu conseguia me soltar ou teria que fazer os caprichos do meu primo, acabei ficando com o pau duro e medo dele me ver daquele jeito me fez desistir, corri pro banheiro até me acalmar.
Quando voltei, meu primo me cobrou:
-Eaí, já esqueceu que vai ter que fazer o que eu mandar? Pois bem, quero que fique só de cueca, vai passar frio pra aprender a não me desafiar.
Logo obedeci, afinal, eu desisti e o acordo era esse. Fiquei só de cueca e sou surpreendido com um puxão nela pra cima, seguido de um tapão na minha bunda.
-Nossa primo, sua bunda parece da menina que eu gosto. Bunda de mulher! - E eu me controlando, rezando para não me deixar entregar ao tesão, porque assim como poderia me render algo muito bom, eu poderia apanhar do meu primo e ele contaria aos nossos amigos.
Meu primo continuava me apalpando e eu tentava me esquivar, mas acabava levando outro tapa na bunda seguido de um "eu não terminei ainda, eu quem mando aqui, esqueceu?" e mais outro tapa "talvez isso faça você lembrar". Não aguentei, deixei o tesão falar mais alto, além de pau duro estava me esquivando propositalmente só pra sentir ele me batendo e tratando daquela forma, como meu dono. Ao ver e entender toda a situação, meu primo me pegou pelo braço e levou para o quarto da minha mãe e trancou a porta.
-Deita de bruços - mandou ele, mas me fiz de surdo - AGORA! - seguido de um tapa. Me joguei com a bunda pra cima, com a cabeça no travesseiro, adorando tudo aquilo.
Logo em seguida deitou meu primo por cima, ele estava pelado e não demorou muito ele começou à esfregar o pau dele no meio da minha bunda, com muita vontade e maestria, estava me sentindo sua puta e a única coisa que me protegia de não ser furado por aquela rola que não era grossa, mas era GRANDE e parecia duro feito pedra, porque cada sarrada parecia uma espetada na minha bunda era a minha cueca, que já estava quase rasgando de tanto que ele puxava ela enquanto "metia" sua rola em mim.
Ele puxou minha cueca com tudo, fazendo com que ela cedesse de uma vez e rasgasse, começou à esfregar o pau dele mais freneticamente enquanto sussurrava coisas do tipo "isso minha putinha; que rabo gostoso; um dia ainda vou te comer tanto que até vai ficar assadinha", entre sussurros e gemidos, nossas respirações já estavam muito ofegantes e logo sinto um líquido quente bater e escorrer nas minhas costas... Meu primo acaba de gozar... nas minhas costas, não tinha sido muito, mas eu estava realizado.
Meu primo passou a mão nas minhas costas e mandou eu abrir a boca, passou a mão melada por toda a minha cara, se concentrando na minha boca e mandou eu engolir tudo me dando com a outra mão, um último tapa na cara. A porra dele tinha um gosto amargo, uma consistência meio viscosa, meio gelatinosa, mas mesmo assim no final acabou sendo muito gostosinho e fiquei sedento por mais.
Essas sarradas do meu primo se tornaram matinais, suas gozadas agora eram direto na minha boca, me amamentando... até que meu primo começou à namorar a menina da escola dele que ele gostava e eu fui deixado de escanteio, mas ainda sim, de vez enquanto ele pedia pra eu bater uma punheta pra ele ou ficar de costas pelado enquanto ele batia uma pra gozar na minha boquinha faminta por leite. Mas aos poucos até isso foi deixando de existir e o que aconteceu com a gente foi ficando no passado, nossas brincadeiras voltaram à ser só brincadeiras e ele voltou com o costume de trazer os amigos dele na minha casa, que como eu disse, renderam muitas histórias, mas essas histórias vão ficar para os próximos contos.
Sobre mim: Eu sou um garoto de 19 anos, com aproximadamente 1,79~1,80; não sou magro, gordo, nem forte, digamos que sou "normal", tenho uma bunda atraente e às vezes sou bem safadinho. Comecei à escrever aqui porque sempre tive vontade de contar as coisas que vivi para as pessoas, mas nunca tive coragem. E graças aos comentários positivos, resolvi continuar escrevendo pra vocês.