Gozando na pracinha com o desconhecido do Chat

Um conto erótico de SandrinhaSP
Categoria: Heterossexual
Contém 735 palavras
Data: 01/06/2019 23:00:26

Um domingo chuvoso, cansada de ver TV, liguei o computador e fui “brincar” um pouco.

Assisti uns filminhos, fiquei empolgadinha, entrei no chat com o nick “Ninfeta quer real SP”, comecei a conversar com muitos caras, aquele dia eu tava com muito fogo, e queria mesmo dar.

Provoquei alguns coroas, e achei um que morava próximo, conversamos e já cheguei falando: “Quero um coroa para me chupar gostoso, topa uma loucura agora?” Ele disse “TOPO”, “Ok, mas não vou dar pra você, quero gozar com uma chupada”, ele disse “ok”.

Disse que estaria em uma praça bem perto de casa, que a noite não tem muito movimento, e em um fim de tarde de chuva, teria menos movimento ainda.

Apesar da chuva fina, era uma noite quente de verão, sainha curta, sem calcinha, camiseta regata e la fui eu para a pracinha do mercado.

Caminhei, sentei no banco, achei que ele não viria, e tava quase indo embora quando um Gol prata parou na minha frente, abriu o vidro do carro e me perguntou “Sandra?”

Me levantei e fui ate ele, “Achei que não viria”.

Ele abriu a porta do carro e me chamou para entrar.

Era um coroa, com cara de taxista tarado, bem calvo, bigode cheio, uma barriga de chopp com uma regata, e calça de moletom com o pau pra fora, alisava ele, fechou o vidro do carro, fechei a porta e ele já puxou minha regata e veio chupar meu peito.

“Você é mais gostosa do que falou”

“E seu pau é maior do que imaginei”

Peguei no pau dele enquanto ele chupava meus seios e enfiava a mão embaixo da minha saia descobrindo uma bucetinha melada, quente de tesão.

“Que putinha mais safada”

Me virei de frente para ele, sentada de lado no banco do carona, levantei a saia, tirei as alças da regata e pedi “Faz o que você falou que faria comigo pela internet”

Ele caiu de boca na minha xaninha, roçava o bigode no meu grelo e enfiava a língua la dentro fazendo movimentos circulares, e eu rebolava na sua cara.

“Goza na minha boca cachorra”

Ele batia uma punheta enquanto me chupava, e eu alisava meus seios.

“Quero fuder você, pede que eu meto meu pau nessa buceta”

Segurei a cabeça dele esfregando minha buceta naquele bigode, e falei que para ele me deixar louca de vontade de sentar no pau dele. E ele deixou, me chupou, e me sugou, esfregava os dedos no meu grelo, e enfiava os dedos nela.

Peguei o pau dele na mão, e enfiei na boca, chupei, e senti ele endurecendo na minha língua, ele fazia movimentos de vai e vem, segurando minha cabeça me fazendo engasgar.

“Que chupada putinha, assim eu vou gozar”

Ele com os dedos dentro de mim, eu pedi, “mete esse pau em mim”

Ele sentou no banco de trás, já colocando uma camisinha e sentei no pau daquele desconhecido com cara de taxista tarado, enquanto ele falava obscenidades pra mim, chupando meus seios.

"Rebola puta, geme gostoso pra esse velho"

"Nunca encontrei uma puta que desse de graça e com tanta vontade, é muito puta"

"Isso, senta assim, deixa eu fuder do jeito que você gosta"

"Sua puta deliciosa, olha que buceta melada, isso é gostar me meter"

Cavalguei gostoso naquele pau, gozei deliciosamente, e ele me deitou no banco para me chupar assim que gozei, e sugar cada gota que saia da minha bucetinha.

"Era isso que voce queria? Gozar na boca de um velho"

"Sabia que ia te fuder, que não ia resistir dar essa buceta, como uma boa putinha”

"Vira essa bunda pra mim, deixa fuder seu cuzinho, volta a sentar aqui no vovô"

"Vem ca, chupa meu pau para te comer denovo"

Vesti minha blusa, arrumei meu cabelo e baixei minha saia, baixando o banco e abrindo a porta do carro, agradecendo a ele.

Ele puxou meu braço, ainda tinha as calças arriadas nos pés, e o pau gozado dentro da camisinha, “Não vai nem me dar seu telefone? Como faço para te comer de novo?”

“Qualquer dia a gente se encontra aqui de novo!”

E sai do carro indo em direção a minha casa, sorrindo, relaxada, sem olhar para os lados, para não ver se alguém tinha visto o carro balançando.

Não nos vimos mais, e nem sabia o nome dele, para mim ele era só o “Vô de pau duro”.

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Hum deixa eu ser seu avô também nota dez meu email adrianoservilha1975@gmail.com manda uma mensagem pra mim se for possível

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