A Teen do apê 22

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 849 palavras
Data: 10/06/2019 23:51:23

Estou encontrando uma jovem no meu prédio que é uma loucura. Não é sempre que a vejo e nem sei o andar em que mora. Talvez, o leitor conheça alguma destas Teen fabulosas em seus pedaços. Se conheces, então faça-a personagem deste conto; pois são iguais. Tive um plano e vou colocá-lo em prática; é só aparecer a oportunidade. Tentei encontrar esta Teen e não consegui. Fiquei no hall de entrada do prédio em diversas horas, em dias diversos e nada! Um dia, bendito dia! Aconteceu um blackout no prédio, durante o dia, e ninguém utilizou o elevador. Estava descendo pelas escadas e a Teen estava subindo. No espaço que fica entre o 1º e o 2º andar, ela passou por mim - não me olhou e nem me cumprimentou.

"Oi, princesa...!" = Ela virou o rosto para trás, olhou-me nos olhos:

"Pois não...!"

"Peguei esta nota de 20 reais do chão...! Não é tua...?"

"Não...! Não é minha...!"

"Se não é minha e não é tua...! Então fique com ela...! Estará em melhores mãos...!"

Ela pegou a nota, sorriu, agradeceu e continuou sua subida.

Passaram-se tempos para vê-la de novo. Tentei encontrar-me com ela e não consegui.

Não perguntei a ninguém onde morava a Teen, assim-assim! Ia levantar suspeitas que o coroa estava interessado em fulana.

Num domingo pela manhã estou indo à padaria e vejo a Teen uns metros à minha frente. Acelero os passos e emparelho-me a ela.

"Bom-dia Princesa...!" = Ela levou um leve susto e sorriu:

"Bom-dia, como vai o senhor...? Tudo bem...?"

"Está...! Está tudo bem...! Qual o apartamento que moras...?"

"Moro no 22...! E o senhor...?"

" Eu moro no 33...! Meu nome é Jurandir...!"

"Sou a Nicole...! Chegamos...! Vou comprar pães...!"

"Eu vou na ala dos frios...! Tchau...!"

Comprei o que tinha de comprar e me dirigi à fila do pão. Nicole já era uma das primeiras.

Comprei o pão e a encontrei na fila do caixa. Fomos juntos para o prédio.

Batendo um papo leve chegamos e no hall, aproveitando que não tinha ninguém por perto:

"Nicole...! Eu gosto muito de chocolate e ao comprar para mim, aproveitei e comprei um para ti também...!"

"Oh!!! Muito obrigada, não precisava...!"

Entramos no elevador, ela saiu para o 2º e continuei para o 3º andar.

O chocolate que dei à Nicole estava dentro de uma sacolinha e preso ao chocolate, com um pedaço de fita crepe, estava uma nota de 50 reais.

Se Nicole não gostar disso, se sentir ultrajada por isso, vai falar com os pais. Se ela não se incomodar e talvez lembre de algo que gostaria de comprar; ela não falará nada para ninguém.

O tempo passou e não mais vi Nicole. Eis que me chega a sexta-feira santa e feriado para relaxar.

De manhã, tocam a campainha. Vou atender:

"Nicole...! Que surpresa... Bom-dia... Vem, vamos entrar...!" = Abri mais a porta, me afastei um pouco e Nicole entrou; fiz-lhe sinal com as mãos, apontando o sofá e ela foi ali sentar.

"Bom-dia, Jurandir...! E obrigada pelo chocolate...!" = Ela estava um pouco intimidada e tímida. Olhou para mim e:

"Fale Nicole...! Conosco não tem enrosco...! Esteja a vontade..."

Seu Jurandir...! Minhas amigas vão no show da banda Greta Van Fleet, no próximo domingo...! Está me faltando 150 reais para minha entrada; para demais despesas eu já completei. Se o senhor tiver...! Se não vai lhe fazer falta...! Poderemos devolver no mês que vem...!"

"Não tem problema, Nicole...! Você está me pedindo para lhe ajudar a fazer o que gostas...! Estas procurando ajuda para uma coisa que lhe dá satisfação...! Eu, vou pedir a você uma coisa que eu gosto...! Vou pedir a você uma coisa que me dá satisfação...!"

"O que é seu Jurandir?"

"É brincar com sua <boceta>...! É acariciá-la... é beijá-la...!"

Sai da sala e fui ao quarto. Voltei à sala com cinco notas de cem reais; mostrei à Nicole e coloquei encima da TV.

Nicole se aproximou de mim; ajoelhou-se no tapete, abriu minha braguilha, tirou minha <rola> prá fora e me fez um boquete. Passou a língua em toda a circunferência, abocanhou o <croquete> e o introduziu até à campainha do céu da boca, onde vomitou salivas em toda a minha virilha. Levantei-a do tapete, levei-a para o quarto e deitamos na cama.

Meti-lhe a língua na <cona>, chupei-lhe os lábios externos da <vagina> e suguei os lábios internos - Nicole se esparramava toda na cama. Abri-lhe as pernas para introduzir minha <estrovenga>; Nicole se encolheu e fechou as coxas:

"Na frente não Jurandir...!"

Falando assim, meio sussurrando, ela ficou de quatro - me oferecendo aquele quadril majestoso. Abri suas nádegas e enfiei a língua em seu anel precioso; o <fio-o-fó> se contraiu e apertou minha língua.

Debrucei sobre suas costas e enfiei o <instrumento> naquele <buraquinho> melado de gel. Bem guardado lá dentro, só sentia a contração da <rosquinha> de Nicole e naquele fuck-fuck, ela chegou ao orgasmo e eu me esporrei todo dentro daquele <cuzinho>. Após um breve relaxamento, fomos para o banheiro e Nicole, com o dinheiro na mão, se despediu preocupada da mãe em não encontra-la para almoçar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto cara, será que tem mais algo sobre a Nicole

0 0