Depois que eu dei a bundinha para meu amigo negão (Contei no último conto, quem não leu, fique a vontade para ler), ele ficou querendo mais e mais, ele se tornou meu namoradinho às escondidas. Nós dois transávamos quase toda semana, às vezes ele passava em minha casa para um boquete rápido. Descarregava a porra na minha boquinha e ia jogar futebol. Eu amava ele, amava ser sua menina. Ele era um menino muito safado, adorava me comer e me ver gemendo na rola dele. Teve umas férias que nós ficamos ela quase por inteiro sem transar. No meio das férias, depois de 1 mês sem transarmos eu já estava morrendo de vontade de dar pra ele de novo. Ele queria muito me comer, porém minha irmã estava comigo em casa naqueles dias de férias, então se ele vinha em minha casa não podíamos fazer nada, pois não estaríamos sozinhos, e minha irmã poderia descobrir. O máximo que fazíamos com ela em casa era darmos uns amassos, nos beijarmos, ele roçar em mim, ele meter a mão dentro do meu shortinho pra acariciar e dedar minha bundinha, e eu cavalgar no colo dele para sentir a rola na minha bundinha. Porém tudo de roupa e sem penetração. Até que, certo dia, minha irmã resolveu que iria dormir na casa de sua amiga. Ela iria ficar lá dois dias, e meus pais iram estar trabalhando, então seria o momento ótimo para sair da seca. Mandei uma mensagem para meu namoradinho, meu negão, para marcarmos a tão esperada foda. Ele respondeu-me com uma foto da sua rola dura, dizendo que ela já esperava aquele momento. Que linda era aquela pica, logo ela estaria na minha frente gozando nas minhas bochechas. Eu só estava esperando. No marcado dia, acordei de manhã e percebi que já estava sozinho. Minha barraca já deu uma armada só de ter aquela imaginação. Tomei café, e eu sabia que ele iria vir a tarde em minha casa, porém a ansiedade já falava mais alto: Eu já ia me produzir de menina pra ficar prontinha para ele. Corri logo para o quarto da minha irmã e escolhi uma roupinha. Ele amava biquínis, adorava quando eu vestia um para ele. Peguei um biquíni rosinha claro da minha irmã e vesti ele. Arrumei o sutiã para que os peitinhos ficassem empinados, e coloquei o pau pra trás dentro da calcinha. Coloquei uma regata branca de alcinha, de babadinhos e rendinhas, que minha irmã gostava, e uma sainha pregueada azul marinho, que minha irmã usava como uniforme da escola. Botei nos pés uma meia ¾ branca, e uma sapatilha preta de boneca. Soltei meus longos cabelos loiros e prendi uma parte com um laço rosa claro. Eu parecia muito uma menina de colegial, com um olharzinho inocente, mas que de inocente não tinha nada. Eu era é muito safada, tava doidinha pra ser pega de jeito e ser fudida com vontade. Logo chegou a tarde e ele chegou tocando no interfone. Abri o portão pra ele e disse para ele entrar e vir para o meu quarto. Ele entrou e subiu, eu o esperava no quarto, quando ele entrou quase que o agarrei, eu tava explodindo de tesão. Ele tava sem camisa, e de short tacktel, com um belo volume. Demos um longo beijo de língua. Eu pude ver o pau dele explodindo no short tacktel que ele vestia.
-Oi Laurinha, como tu tá gostosa, tava com uma saudades de ti, tô louquinho pra meter nessa bundinha. Tu ficou muito gostosa com essa roupa de colegial, tô doidinho pra te foder, mas antes dá uma chupadinha aqui, quero ver tua boquinha engolindo meu pauzão.
Nem precisou falar duas vezes, eu fui descendo cheirando e passando a língua naquele corpo delicioso, me ajoelhei e fui desabotoando aquele short. Desci ele pelas pernas e o pau dele, para minha surpresa, saltou para fora. Ele tava sem cueca, e segundo ele, ele queria ter feito uma surpresa pra mim. Ele estava muito duro, era só eu por na boca e mamar o quanto eu quisesse.
-Dá um beijinho nela vai. –Ele disse. –Ela tá morrendo de saudades dos teus lábios.
Eu dei um beijinho nela olhando pra ele. Depois abocanhei e comecei um boquete frenético. Engoli aquela pica com vontade. Subia e descia, esfregava aquele pau na minha boquinha e passava a língua na cabecinha. Eu olhava pra ele e ele me segurava pelo cabelo, fodia minha boquinha. Eu ia até as bolas, dava uma chupada, depois subia e abocanhava a cabecinha, chupava ela enquanto punhetava o corpo do pau com uma das mãos. Depois engolia ela toda até me engasgar. Ele amava o jeito que eu chupava, e eu amava chupar ele.
-Aí Laurinha... Que boquete gostoso... Que saudade eu tava dessa boquinha explorando meu pau.
Fiquei mamando na rola dele uns 5 minutos, o que eu queria muito era levar no rabinho, era sentir aquele pauzão atolado na minha bundinha, ele ia meter nela com vontade. Até que ele disse:
-Apoia ali na cômoda, quero roçar um pouquinho antes de meter.
Eu obedeci a ele, me apoiei e empinei bem a bundinha. Naquela sainha aquela visão ficava ainda mais gostosa. Afrouxei a calcinha e deixei ela cair nos pés. Ele veio por trás e me agarrou, meteu o pau por baixo da saia e me segurou pelos peitinhos. Ficou roçando a pica bem no meio da minha bundinha, eu amava sentir aquele membro rígido e quentinho no meio da minha bundinha. Ele pegou o celular e tirou fotos daquele momento. Eu suspirava e gemia baixinho, amava estar nos braços daquele macho. Ele passava a mão por baixo da saia e dava uns tapas e apertava minha bundinha, eu gostava, adorava ser mandada por ele.
-Fica de quatro vai, eu quero meter nessa bundinha.
Eu fiquei de quatro na cama, e ele veio por trás se encaixando na minha bundinha, eu estava muito excitado, meu cuzinho piscava pedindo por aquele pauzão. Ele vestiu uma camisinha no pau e começou a meter, devagar e passando a mão em mim, pois eu basicamente já estava acostumado com aquele pauzão.
-Olha que delícia putinha, eu tava com uma saudade dessa bundinha...
E ele começou a bombar na minha bundinha, me arrancando gemidos, nas mãos dele eu era uma menina, eu amava o jeito que ele me pegava, que ele me segurava pela cintura, o jeito que ele bombava e metia a rola no meu cuzinho, o jeito que ele gemia e suspirava, o jeito que ele me segurava pelo cabelo enquanto eu fazia um boquete nele, o jeito que ele me beijava depois de gozar em mim, enfim eu era perdidamente apaixonado por aquele negão, e eu sabia que ele era apaixonado por mim também, porém eu sabia que o que ele queria mesmo era me comer, ele queria era ter uma putinha pra ele descarregar a porra quando tivesse com tesão, seja pra quando ele quisesse um boquete rápido antes dos jogos de futebol que ele jogava, ou pra quando ele quisesse me fazer de menina durante uma tarde inteira, ele gostava era de me ver de quatro submissa as ordens dele, e eu claro, amava aquilo também. Ele continuava a meter, cada vez mais rápido, eu dava umas reboladas, e sincronizava com as bombadas no meu cuzinho, ele me segurava pelos ombros e puxava meus cabelos.
-Ain putinha, rebola vai... Rebola na minha pica, safada da caralho, rebola vai, tu não gosta de levar pica? Não gosta de pau vadia? Então toma aí.
Eu rebolava mais forte que antes, estava alucinada pelo tesão de ter uma rola enorme dentro da bundinha. Eu já estava dando a bundinha pra ele a uns 10 minutos, eu gemia e gritava descontroladamente, pedia pra ele me bater, me comer, e me xingar bem alto.
-Ain safado, vai me bate, Ain me bate e me fode, vai fode, fode, fode caralho fode, fode minha bucetinha vai, eu quero pica, vai fode e me bate, ain gostoso, aí que pica gostosa, aí que rola deliciosa, fode vai, me bate caralho, me chama de putinha, fode sua loirinha com vontade vai.
Eu levava tapas daqueles que estalam, com aquelas mãozonas enormes, ele dedilhava minhas costas, puxava meus cabelos, e fodia com ainda mais força minha bundinha. Ele puxou meus braços, me segurando com as mãos atadas para trás, eu atolei minha cara no travesseiro, abafando meus gemidos enquanto ele fodia minha bundinha com todas as suas forças. Eu estava quase nuazinha, com a saia no meio da barriga, e minha blusinha levantada até os peitinhos, já sem os sapatinhos, mas ainda com as meias.
-Aí gostosa... Vem cá vem, quero ver você de pernas abertas cavalgando na minha piroca.
Ele se deitou com o pau pra cima e eu comecei a cavalgar nele, fui indo devagar, e aumentando o ritmo das cavalgadas, mais rápido, mais rápido, e cada vez mais rápido... Quanto mais eu sentava na pica dele, mais alto eu gemia. Ele me segurava pela mão para eu entrar no ritmo das bombadas dele. Minha pica que a tempos já estava dura, roçava na saia e batia na barriga dele, não resisti muito, gozei tudo na barriga dele. Eu estava tendo orgasmos de prazer, não aguentei e cai exausta do ladinho dele.
-Aí gostosa vem cá. –Disse ele arrancando a camisinha da pica. –Tenho bastante leitinho pra te dar, e eu quero gozar em você, nos seus peitinhos, na sua cara.
Eu me ajoelhei, tirei o laço do cabelo e amarrei um longo rabo de cavalo com meu cabelo. Ele ficou em pé em minha frente com o pauzão duro de fora. Eu abocanhei e comecei a chupar, chupando com vontade, engolindo todo o pau e passando a linguinha em toda a extensão e olhando no olho dele. Ele me segurou pelo rabo de cavalo e começou a foder minha boquinha, a pica dele latejava dentro da minha boca, ele estava prestes a gozar, até que ele anunciou:
-Aí Laurinha... Esse cuzinho apertadinho... Essa boquinha de veludo... Esse jeitinho de me olhar... Caralho, vou gozar...
Foi quando eu senti um pouquinho sair do pau dele, e ele arrancar o pau imediatamente da minha boca, fazendo com que o primeiro jato venha diretamente na minha cara e eu me assuste, ele gozava que nem um cavalo, então mirou os três primeiros jatos na minha cara, depois mirou para meus peitinhos e gozou neles, depois mirou mais acima e gozou bem na minha cabeça, acima da testa, gozando nos meus cabelos, quando ele estava terminando de gozar ele diz:
-Continua chupando Laurinha, tem mais da onde veio.
Eu abocanhei aquela pica gozada que nem tinha amolecido e continuei meu boquete, agora o gosto da porra dele invadia minha boquinha. Continuei chupando por mais uns 5 minutos, chupava ainda olhando pra ele, só que agora estava toda gozada, parecia que isso mexia com a imaginação dele.
-Aí Laurinha, vocês loirinhas chupam gostoso demais... Aí delícia abre a boquinha... Vou gozar de novo...
Eu abri a boquinha pus a língua e lá veio porra, ele gozou bem na minha cara, nos meus cabelos, e de novo nos meus peitinhos, um pouco do leitinho caiu na minha boca eu bebi, e quando ele terminou de gozar ele novamente disse:
-Aí putinha... Continua a chupar que eu não acabei ainda.
E novamente eu mandei a ver na pica gozada dele. Eu estava impressionado como ele conseguia aguentar tanto, depois de duas gozadas o pau dele ainda estava pulsante e latejando. Eu continuei mamando, fazendo meu serviço, olhando pra ele, e mamando. Subindo e descendo, passando a língua na cabecinha e no corpo todo, ele continuava a me segurar pelo rabo de cavalo e a foder minha boquinha, só que agora com mais ritmo do que antes. Dessa vez ele demorou mais que da última, precisou que eu chupasse ele por uns 10 minutos pra chegar no ponto que ele queria, ele gemia bastante. Até que ele disse:
-Fica de quatro e empina bem a bundinha, que eu vou roçar e gozar na entradinha.
Eu tirei a pica da boca e obedeci, ele começou a roçar na entradinha e eu senti o quentinho, ele gozou menos que na segunda vez, mas gozou tudo na minha bundinha e melou tudinho, sentia a porra escorrer pelas minhas coxas. Ele pediu pra eu me ajoelhar e passou o pau lambuzado na minha cara, melando meu rostinho mais ainda. Ele finalmente tinha terminado. Eu estava toda melada de porra, a porra que ele gozou nos peitinhos melecou toda a blusinha da minha irmã, o gozo dele escorria pelo meu rostinho abaixo, o meu cabelo perto do rosto estava também gozado, eu parecia uma putinha que tinha sido usada, estava toda coberta de porra, mas aquela sensação do banho de porra era maravilhosa.
Fomos tomar um banho juntinhos, e nos deitamos juntinhos na cama para descansar, depois daquela foda maravilhosa. Porém não para por aí, no dia seguinte nós continuamos...