No lance que contei com a amiga lésbica da minha prima, eu deixei uma ponta de curiosidade em alguns sobre como fui iniciado. De fato, é uma história que minha mãe detesta, pois ela foi a maior responsável indiretamente por eu ter conhecido essa pessoa. Sempre tive uma sexualidade precoce. Não perdi minha virgindade quando criança, mas sempre estive exposto a vídeos bem quentes e eu e meus colegas sempre assistimos a muito material escondido.
Vocês lembram que na época das locadoras tinha sempre uma sala que vivia ou fechada ou com uma cortina? Pois é, desde moleque eu ia lá pra tocar muita punheta vendo as capas dos vídeos. E quando alguém da minha turma conseguia algum material pornô de um primo, um tio ou irmão mais velho, pode ter certeza de que a gente dava um jeito de copiar( e na época dos VHS, a gente colocava uma fita isolante pra poder fazer isso), esse material virava relíquia, dava briga quando alguém quebrava.
Além disso, comecei a beber cedo. Antes dos 18 eu já bebia escondido. E isso era normal, até nas festas de rua que rolavam, os moleques conseguiam mentir na idade e nao tinha toda essa fiscalização que está em vigor hoje pra poder punir os estabelecimentos que vendiam bebida a menores. Sou bom de mesa com orgulho. E só bebo Antárctica, a melhor cerveja brasileira!
Sem mais delongas, deixa eu relatar o que a cerveja Antarctica tem a ver como minha despedida de donzelo, rsrsrs: estava voltando da casa de uma ficante, e ela morava num morro perto da minha casa, e justamente para ir até lá eu passava justamente em frente ao bar onde minha mãe bebia com as colegas dela. Nessa época, apesar da minha lábia para rolos, ainda não tinha transado com ninguém. Eu tinha por volta de 18 anos, mas já era bem desenvolvido para minha idade, tinha gente que sugeria que eu estivesse mentindo sobre minha idade, pois já tinha barba, andava com gente mais velha para festas baladas, e isso me possibilitou mentir muitas vezes para entrar em boates.
Eram 22:45h e como eu passaria pelo bar do Danilo, aproveitei para buscar a minha mãe. Seria somente chamá-la e levá-la pra casa, mas a Drica, uma das amigas dela, perguntou-lhe se eu era o filho mais velho que ela tanto falava, e tendo a resposta afirmativa me convidou para uma rodada. Eu me aproximei, troquei beijos no rosto com a Drica, e sentei-me entre as duas. Drica estava bem alegre depois de umas garrafas, e aí falou sem reservas como eu era um rapaz bonito, e ficou acariciando minha perna na frente da minha velha. Apesar da minha mãe ter mais idade, Drica era bem mais nova, tinha cerca de 40 anos, magra, loirinha, pele lisa e seios maduros como peras. Não era alta, eu era da estatura dela, 1,70m.
Ambas estavam tomando Itaipava. Eu detesto essa cerveja. Pedi uma Antártica pois estava com uma graninha. Foi quando D.Francisca virou pra mim e disse:
Mãe: Ô garoto, tem cerveja quase cheia aqui em cima da mesa, por que você tá pedindo outra, e mais cara ainda por cima? Ela te chamou pra você arrematar essa rodada com a gente.
Eu: Acontece que eu tenho bom gosto, com todo o respeito. Eu bebo Antárctica, porque é a melhor, não gasto dinheiro com coisa mediana, não.
Mãe: Metido! Olha aí, Drica! Desfazendo do seu convite!
Drica só deu uma risada. Nem se importou. Quando a cerveja chegou, minha mãe levantou para pagar tudo e nos deixou sós, e Drica que estava sentada ao meu lado e lançando olhares libidinosos para a carne fresca diante dela soltou essa aqui:
Drica: quer dizer que você só bebe cerveja cara e de primeira, né?
Eu: Sem querer desmerecer vocês, mas é questão de gosto. Não disse para ofender.
Drica: Não me ofendeu, não, gatinho. Mas você sabe que nem todo dia do mês a grana estica pra isso( deu uma tragada no cigarro), mas você tem razão. Agora fiquei curiosa só com uma coisa.
Eu: Pode perguntar.
Drica: O sabor dessa boquinha novinha também é de Antárctica?
Eu: ( dei de ombros, sorrindo) Quem provou nunca reclamou, rsrs.
Drica: Ui, rsrs. E você não se importaria em provar uma boca com sabor de Itaipava?
Eu: Eu aposto que esses lábios devem ter sabor de Antárctica, também…- foi quando ela tomou meu rosto em suas mãos e deu um beijo que levantou meu mastro na hora. Comecei bem marcante , devagarinho, aprofundando à medida que nossas línguas serpenteavam furiosamente caçando uma à outra. Foi nessa hora que minha mãe chegou e falou:
Francisca: Ô garoto, me respeita, porra! Vai fazer essa pouca vergonha longe de mim! Anda, me leva pra casa!
Num primeiro momento, fiquei sem graça, mas a Drica certamente não deixou cair a peteca e, depois que terminei com meu casco, paguei minha rodada e fomos os três até minha casa. Eu falei com minha mãe que ia deixar a Drica na casa dela.
Francisca: Só cuida do horário, que tá perigoso!
Drica: qualquer coisa, ele dorme lá em casa, rsrs!
Francisca: Humpf, quem não te conhece que te compra! Cuidado, André, que essa aí tem o lábio doce! E amanhã você estuda!
A minha mãe sempre foi mais liberal comigo, sabia que eu sempre tava metido com mulher por aí afora, só me aconselhava a usar preservativo. Drica estava bem alegre por conta do álcool, mas estava bem lúcida e sabia bem melhor que eu pensava o que estava fazendo. O que ela não sabia era que eu era virgem. Eu tinha o maior medo de passar vergonha na primeira vez. Entre os amigos, a gente sempre gostou de mentir pra contar vantagem, mas ali era uma situação real e eu nunca havia passado das preliminares com garota nenhuma porque elas faziam cu doce e não deixavam a parada rolar.
Porém, mal chegamos à casa dela, quando fechou a porta atrás de si a mulher se transformou, gente, parecia que tinha algo no corpo dela. A casa dela tinha cheiro de incenso, cheia de imagens por tudo quanto era lado, e ela me beijou de uma forma que fiquei louco. Caímos atracados no sofá de 3 lugares da casa e aquela mulher magra intensificou ainda mais os beijos de uma maneira que minha bermuda parecia que ia rasgar, e o contato do meu pau com a xoxota dela era alucinante. Lógico que já saí com garotas mais velhas que eu, mas não com mulheres muito mais velhas, ela era uns 25 anos mais madura.
Drica arrancou minha blusa numa velocidade que nem eu tirava aquela blusa com a agilidade que ela o fez. Cravou suas unhas no meu peito e arranhou deliciosamente até meu ventre. Ô friozinho gostoso, deu-me até saudade agora, hahahahahaha!
Drica: Esse cheiro de menino novo me deixa louca! Fala a verdade pra mim: você já transou com alguém na sua vida?
Eu: Se eu dissesse estaria mentindo. Já saí com muita garota, mas… Chegar aos finalmente, não…
Pois hoje você vai ter uma noite muito especial. Não vai esquecer nunca!
Como ela já estava no domínio da transa, deixei ela conduzir pois afinal estava sendo uma excelente professora. Drica beijou meu ventre e meu umbigo de maneira que me causou arrepios sinistros. Desabotoou minha bermuda e deixou meu mastro livre e imponente diante de seus olhos. Massageou suavemente, depois aplicou uma pressão mais gostosa ainda, e pela primeira vez pude sentir o hálito quente de uma mulher tomando-me e envolvendo-me como a própria alma no céu sem estrelas de seus lábios.
Drica: a graça de um pau não tão avantajado é poder engoli-lo todinho. Lembre-se disso: tamanho não importa, quando você sabe usar. Tem muito homem grande, grande, mas um total bobalhão.
E foi daí que aprendi que é melhor um pequeno brincalhão que um grande bobão, kkkkkkkkkk! E Drica me chupou até eu me liquefazer dentro de sua boca. Isso transcorreu dentro de uns 5 minutos. Aquilo me deixou um pouco frustrado, mas ela sorriu. Sorveu cada gota da minha porra e, após haver engolido, disse:
Drica: Rsrs, não tem problema. Você tá aprendendo. Que leitinho gostoso que você tem! Eu vou te deixar em ponto de bala de novo!
Eu ainda estava deitado, quando ela se levantou e tirou a blusa dela, revelando um sutiã vermelho com seus seios maduros como pêra. Levantou-se, ficou de costas pra mim e lentamente tirou sua saia jeans curta, revelando uma calcinha vermelha de renda e do meio de duas pernas exalava um odor intenso que acende o tesão de qualquer macho. Ela veio novamente sobre mim e encaixou um beijo totalmente sem pudor. Senti pela primeira vez o gosto da minha porra de tabela. Aquilo foi religando minha potência outra vez. Drica, então, levantou-se novo e me levou para sua cama, mais confortável, e prosseguiu controlando o ritmo de toda a preliminar. Logo, meu pau ficou imponente como um rochedo jovem, ainda não desgastado pelos ventos e chuvas outra vez. Foi aí que Drica livrou-se do último tecido que atrapalhava meus olhos de contemplar o objeto da minha libido: uma buceta inchada, toda molhadinha…
Então ela deitou-se e me ensinou como fazer um sexo oral de qualidade. Ensinou-me a sempre estimular sabiamente a mulher pra conseguir levá-la à plena satisfação. No início, rsrsrs, até pela inexperiência, eu fiz meio desesperado no começo, e com calma ela mostrava onde era o lugar certo para estimular, e que não podia fazer com força, pois também era sensível como a nossa glande. Quando peguei o jeito, deu até um orgulho de mim me vendo como estava satisfazendo uma mulher. Drica entrelaçou seus dedos nos meus cabelos e arqueou seu quadril rebolando na minha boca.
Drica: Uiiii,hummmmm, ahhh! Aaaaaiinn, delícia, bom menino. Hahahahaha! Aiiinn, chupa mais sua putinha, chupa! Ai que tesão, não pára, aí, isso!
A minha professora do prazer começou a ficar molhadinha e pela primeira vez senti um suco docinho no meu paladar. Ela havia gozado. Meu pau estava em ponto de bala 100% . Drica mandou eu ficar por cima dela e me ajudou a iniciar a penetração. Com muita calma e deixando ela conduzir o momento, contemplei o sublime momento em que meu membro de veias inchadas foi lentamente sumindo dentro das cavernas do prazer daquela buceta lisinha e carnuda. A sensação de uma carne quente e molhada encapando meu falo era estranho, mas ao mesmo tempo maravilhoso. Iniciei minhas estocadas sob a orientação da minha mestra do prazer. Envolveu meu pescoço com seus braços e nos encaixamos num longo e delicioso beijo enquanto ela metia junto comigo, sincronizando os movimentos. Elogiava-me dizendo que se eu continuasse desse jeito satisfaria qualquer mulher. E dizia que eu era um aluno muito bem aplicado. Deixei o instinto me guiar. Enquanto metia, beijava e sugava e mordia levemente seu pescoço. Ela guiou minha cabeça em direção aos seus seios e mandou chupá-los. Disse para mim que muitas mulheres têm muita sensibilidade nessa área e era muito importante que enquanto estivesse fodendo que não deixasse de beijar e trocar olhares e palavras obscenas.
Ela adora ser xingada enquanto é fodida. E enquanto estávamos transando, trocamos muitas sacanagens no ouvido um do outro. O ritmo da transa foi crescendo de uma forma que ela foi relaxando e entregando-me seu corpo para eu fazer dela o que havia aprendido. Então mandei que ficasse de 4. Sempre em minhas fantasias, sempre imaginei comendo minhas minas com a bundinha e o cuzinho arrebitados pra mim. Agora ela era a fêmea submissa. Pincelei meu mastro na carne molhada e escorregadia de sua rachinha e deixei apenas ela encapar deslizando em minha direção. Era uma coroa deliciosa, puta que pariu. Melhor iniciação do que essa eu não poderia ter. Enquanto investia freneticamente, vendo aquela abundância toda rebolando e mastigando meu caralho dentro, uma nova tentação era concebida nas cavernas escuras da minha mente. Aquele botãozinho começou a piscar pra mim, e a vontade de comer aumentando, aumentando, e o ritmo das investidas ficando mais e mais frenético, tomei um impulso e falei:
Eu: QUERO COMER VOCÊ TODINHA! EU QUERO SEU CUZINHO TAMBÉM!
Drica: QUE ISSO, GAROTO!? MAL APRENDEU A ANDAR DE BIKE QUER CORRER DE MOTO? CONFIADO! IDIOTA!
Eu fiquei mudo, meio sem reação, mas aí ela sorriu e disse:
Drica: Gostei da sua atitude, rsrsrs. Eu dou tudo que você quiser gatinho!
Cara, eu achei que havia quebrado o clima, mas muito pelo contrário, ela me colocou uma pilha fudida, rsrsrs, disse que fez aquilo só pra me sacanear mesmo. Ela me ensinou que para algumas garotas, conquistar o cu seria uma prova de amor muito grande. Que não é qualquer mulher que dá o cu numa boa, porque a maioria dos caras ou não sabe fazer, ou então há o medo de machucar, essas porras assim. Ela pegou um óleo de massagem e passou no meu pau todinho. E lentamente, introduziu a cabeça e foi me dizendo que não se pode ser afobado nessa hora, pois se a garota se sentir insegura ou doer muito, pode esfriar de vez o clima. Então lentamente introduziu todo o meu mastro dentro dela.
Olha, gente, se o prazer de meter na xana já era indescritível, meter num cu… Puta que me pariu! Abrir as pregas de um cu e aquela pressão na cabeça do pau sendo engolido aos poucos era prazer AO CUBO! Como ela havia me ensinado, fui metendo devagarinho. Fiquei surpreso com o pique da Drica. Porra, ela havia sido fodida no papai e mamae, fodida de 4, tava sendo currada e pedia era mais pica. Porra, sei lá, perdi a noção do tempo. Quando ela se acostumou com meu pau dentro do seu cuzinho loiro, aí que ela rebolou na minha piroca e pediu rola até o fundo. Eu não estava aguentando mais, o orgasmo estava perto, mas ela contraiu o cu controlando a transa, que retesou toda minha gala. Tocou uma siririca frenética e mandou eu meter sem parar. Comecei a meter com a velocidade que ela pediu.
Drica: AI, FILHO DA PUTA! DÁ ESSA PICA PRA MIM, MEU MACHO, MEU PUTO! ISSO! FODE, CARALHO! FODE, PORRA!
EU: Quer rola nesse cu? Toma, piranha, vagabunda!
Drica: Hahahahahahahaha! Aiiiiinnn, mete gostoso, mete… aiii, eu tô indo, não pára, HAAAAAAAAHHHHH! HAAAAAAAAH! PUTA QUE PARIU! QUE DELÍCIA! Goza pra sua putinha, goza, delícia!
Eu: Quero gozar em cima de você !
Drica: Kkkkkk, safado! Goza no meu rostinho, então, vem!
Tirei na hora certa a minha pica de dentro dela. Mas veio tanta porra, mas tanta porra, que o rosto dela ficou branco de leite, nunca havia gozado tanto nem nas minhas melhores punhetas fantasiando com as garotas da escola.
Drica: Você foi maravilhoso! Agora você é um homem! Tava de olho em você há muito tempo, gatinho! Como eu te queria. E o melhor de tudo: um virgem muito gostoso!
Eu: você que é deliciosa, Drica!
Já passava de uma da manhã. Depois daquela foda, a gente se banhou e no chuveiro transamos de novo. Eu saí da casa dela só no dia seguinte, gente. Quando cheguei em casa, era praticamente aurora. Fui pra escola sugado feito um zumbi, minha mãe nem percebeu que horas eu havia chegado. Nunca soube que passei a madrugada inteira com a amiga dela. Foi o dia inteiro lutando pra pregar os olhos… mas pelo menos agora eu tinha uma história pra contar, rsrsrsrs!
É isso aí, galera. Até um outro dia!