Traduzido de "The Mistake Text Mesage" de Tayler Foxx no nifty.org.
PARTE 2
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PAI:
Tirei um dia de folga do trabalho e meu filho tinha ido pra escola. Eu tava com muito tesão... pronto pra aprontar mais uma. Eu tava evitando falar disso que tava acontecendo com o meu guri. Ele não vinha falar também, e isso me dava mais tesão ainda. Acho que ele tava pensando que tava se aproveitando da situação, mas não tava.
Dava pra ver que ficava nervoso quando eu tava perto. Eu chegava e ele ficava tenso... as vezes acho que sentia até meu cheiro de longe. Do nada eu olhava pra ele em casa e ele virava o rosto, mas o engraçado é que ele tava sempre olhando meu volume na calça, devia ta querendo estudar minha rola bem de perto.
Achei que tava na hora de fazer mais vídeos pro safado... eu tava querendo gozar toda hora. Ainda bem que sou um leitador nato... não queria decepcionar ele mandando um vídeo meia boca.
Eu tava pelado na sala, pensando em que sujeirada fazer dessa vez... minha rola tava babando até pingar no chão quando tive um ideia... Minha rola dura tava apontando o caminho pro quarto dele. Parei na frente da porta fiquei pensando no que fazer. Peguei o celular o comecei a filmar. Mostrei bem meu corpo e depois mirei no meu pau... fiquei empurrando ele na maçaneta, lubrificando toda ela.
"Esse é de brinde" eu disse e abri a porta.
Entrei no quarto do meu filho... onde ele tem passado boa parte do tempo. Lembrei que ajudei ele a pintar as paredes uma vez, mas eu não tava ali pra ficar lembrando da nossa relação de pai e filho. Eu tava ali pra deixar tudo lubrificado... e filmar tudo. Por 15 minutos eu fiquei ali lambuzando tudo com o sebo e o mel da minha rola. Esfreguei meu pau duro em tudo... comecei pela cama, passando a rola no travesseiro. Deitei na cama fiquei batendo uma com o lençol dele até o líquido passar pelo tecido. Depois que a cama tava num cheirão de rola eu fui pra escrivaninha. A cabeça do meu pau tava latejando e brilhando quando passei nos livros que ele adora e no notebook... apertei o pau e deixei o teclado bem molhado. Tomara que não estreague... mas não consegui resistir, é ali que ele ficava horas jogando...
Passei a rola nas roupas dele, no tapete... melzinho, melzinho do paizão. Abri o armário e tinha um ursinho antigo dele guardado... esfreguei por toda a cara, e meu celular filmando tudo. Quando eu tava satisfeito e lambuzado tudo eu deixei a câmera pra baixo na escrivaninha. Não ia filmar nada, mas ia gravar o áudio. Olhei pelo quarto e encontrei onde eu queria largar todo meu leite. Eu andei pelo quarto me sentindo igual um lobo marcando o território, a rola dura e eu batendo. Não queria igual aos outros vídeos, apressado.. só por mostrar... eu realmente tava curtindo, gemendo, me masturbando tão gostoso que minha mão fazia um barulho forte deslizando no meu pau e batendo na base, bem frenético...
O safado ia curtir isso. Falei diretamente pra ele que ia "soltar a maior gozada da porra que fez ele"...
Isso me fez lembrar que aquele era o único cômodo da casa onde eu não tinha gozado ainda. Sempre foi o quarto do meu filho e bater uma ali nunca tinha me passado pela cabeça... era pervertido demais. Agora eu tava ali, vendo meu pau jorrar porra no quarto do meu filho. E quanta porra!! Não só foi longe, mas se espalhou pra tudo que é lado. Perdi as contas de quantos gemidos dei quando minha porra voou pra mais de onde eu queria, mas meu filho ia saber o número...
Quando apertei o pau e limpei as últimas gotas da esporreada, peguei o celular e deu um close na minha rola mole. Depois sorri pra câmera e disse "agora procura". Filmei bem o quarto e terminei o vídeo. Não escrevi nada e mandei. Ele ia pirar com esse último pedido...
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FILHO:
Eu tava no colégio quando o vídeo chegou e AINDA BEM que eu tava sozinho. Eu tava deixando o celular sempre sem som pra evitar que alguém ouvisse qualquer coisa que ele mandasse. Eu também tava esperando pra abrir só quando estivesse sozinho, daí eu podia bater uma vendo meu pai me humilhar só se mostrando.
Eu tava me sentindo muito otário, fraco, humilhado... Quando ele queria ele me deixava louco com uma mensagem só. Ele me tinha na mão e eu não tava fazendo nada pra sair disso... eu não tinha como pegar e confrontar ele agora, ta ligado?
Pornô normal já me fazia sentir mal, com isso agora eu tava me sentindo um lixo total. Eu via os vídeos dele na minha cama ou no banheiro pq com ele por perto ficava um climão. Não falei nada daquele monte de cueca, então ele deve ter sacado que eu não achei estranho e que curti demais...
Agora eu tava vendo ele, com aquela rola que me fez, batendo uma em cada canto do meu quarto. Justo meu quarto, onde eu tava sempre vendo série, estudando, ouvindo música... fazendo qualquer coisa pra me distrair e não pensar naquela rola e naquele saco! Mas fiquei de cara quando ele tapou a câmera. Respirei fundo quando percebi o que o puto tava fazendo.... ele ia gozar no meu quarto e sem deixar eu saber onde.
Ele apareceu na tela de novo e disse "agora procura"... matei o último período e fui pra casa.
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Quando cheguei em casa meu pai tava sentado no sofá da sala. Tava ali, bem de boas, vestido, vendo TV como sempre faz quando chega do trabalho. Pela hora que mandou o vídeo ele nem tinha ido trabalhar hoje... se ele mandou na hora que gravou, então não fazia muito que ele tinha esvaziado as bolas no meu quarto. Ele me olhou e disse:
- Ó quem chegou!
PUTA QUE PARIU que ódio. Que ódio ele brincando comigo assim. É óbvio que ele sabe que isso ta me deixando puto, que eu saí mais cedo só por causa do vídeo. Eu queria gritar e mandar a real, mas não consegui. Gaguejei:
- É..É... e...e..eu.. a gente...
- Que foi? - Ele perguntou, bem sério.
Fingi que falei alguma coisa e fui direto pro quarto, até tropeçando no caminho. Quando abri a porta respirei fundo. Dava pra sentir o cheiro. Eu tava sentindo o cheiro de porra, mas saber que meu pai lambuzou tudo ali era demais pra mim, eu tinha que cheirar mais... fechei os olhos e comecei a cheirar onde ele tinha passado: na cama, na mesa.. até o tapete.
É foda isso, mas eu tava lambendo tudo também... Lambendo o travesseiro, a mesa, tudo onde meu pai tinhado passado aquela rola molhada dele. Eu lambi o teclado como se fosse de chocolate. Lambi até o tapete... onde tivesse a chance dele ter passado com aquele pau pingando, minha lingua ia também.
Enquanto lambia tudo eu tava procurando onde ele tinha soltado tanto leite. Nunca tinha visto nada assim... certeza que foi muito. Eu sei quanto tempo demora pra porra secar e conheço a porra do meu pai.. devia ter porra por ali, mas não achei nada.
Até que olhei pro armário.
A porta tave meio aberta... só podia ter sido ali. Eu sempre deixo o guarda-roupa fechado, ali tem muita coisa que é só minha.
Eu abri devagar... nervoso. Ali tinha só coisa pessoal e um monte de coisas que eu mal toco. Tinha coisas de quando eu era criança (figurinhas das Copas, livros, desenhos). E um paninho de quando eu era pequeno. O pano que meu pai me dava pra me acalmar... o pano que ta sempre junto comigo nas minhas fotos de pequeno.
O pano que eu guardei tava ali atirado no meio do guarda-roupa... ele usou pra limpar a porra. PQP!!! Uma mistura de raiva e tesão. Peguei o pano velho que tava todo rasgado mas dava ver que tava ensopado de porra. Esqueci tudo o que aquele pano significava pra mim e só pensasava que tava cheio da porra do meu pai... e eu precisava daquilo antes que sumisse.
Abri ele e bem no meio tinha uma mancha enorme. Coloquei na boca na hora e provei o gosto de porra pela primeira vez. A porra do meu pai.
Nunca tinha feito nada assim, que experiência... que tesão! Esqueci de tudo, deitei ali mesmo com o pano na boca, deitando em posição fetal enquanto chupava toda porra do meu paninho.
Fiquei ali um tempão, até escurecer. Só saí quando tinha sugado cada gota. Não podia desperdiçar nada...
Quando levantei me senti bizarro. Satisfeito, tranquilo, mas com nojo de mim mesmo... e cansado. Cansado disso, dele achar que pode me fazer de fantoche sedento por porra e tudo bem... mesmo que eu tivesse mesmo sedento por porra. Eu tinha que fazer alguma coisa. Agora era minha vez.