- Agora que você já está pra lá de satisfeito, chegou a hora de me dizer o que pretende fazer para cumprir sua parte do acordo, Jacimar. Olha lá, heim primo? Quero dar demais pro seu pai e quero dar, AMANHÂ mesmo e bem cedo, entendido? Senão, nunca mais te enrabo. Não vejo a hora de entrar na tora do tio Jacinto.
- Relaxe e deixe o resto com seu priminho aqui, Jorjão. Do jeito que o pai é safado, se mamãe não tivesse em casa ele ia te pegar hoje mesmo, sem dúvida nenhuma, viu primo?
Bastou meu primo fechar a boca, para e começar a bajulá-lo a fim de saber tudo sobre meu tio, pois só de pensar nele, meu cu piscava e ficava quente que era uma beleza.
- É mesmo, “Jacimarzinho”? Você já viu seu paizão pelado? Ele é pauzudo? E sacudo? Sua mãe e a mulherada da redondeza, devem aproveitar do gostoso até não poder mais, né não priminho? Tô que não me aguento mais de tanto de tesão no “velhote”, viu tesãozinho? Só tenho medo dele ter o pau pequeno e eu pagar língua, pois apesar do juramento que fiz pra mim mesmo, que nunca sentaria numa rola mixuruca, no tesão que estou no macho, com caralhão ou com caralhinho vou deixá-lo me faturar amanhã cedo.
- Pra mim esse negócio de ficar escolhendo tamanho de pistola não funciona mesmo. Sendo cacete é que me importa. Grosso, fino, grande ou pequeno pra mim tanto faz. Rebolo em todos.
- Como você gosta de dar esse cu, heim Jacimar. Estou de cara contigo, viu priminho? Mas ainda não respondeu minhas perguntas. Já viu seu pai peladão ou não, putinho?
- Várias vezes, primo.
- E aí? Ele é pauzudo? E os “bago” dele? Ele é bagudo, primo?
- Agora que já me viu peladão, fica fácil pra eu responder e mais fácil ainda pra tu entender, pois nossas jebas são do mesmíssimo tamanho. Não são, mas também não são nenhuma mixaria. Concorda comigo?
- Concordar eu concordo. De tamanho e grossura sua caceta até que daria pro gasto, se você a usasse. Mas uma coisa eu não entendi, até agora, viu primo? Como é que você sabe que suas rolas tem o mesmo tamanho? Por acaso, vocês já as mediram? Não vá me dizer que vocês dois vivem na safadeza. Ou vivem?
- Quem dera, Jorjão! Quem me dera, dar uma boa trepada com meu paizão! Mas infelizmente, isso jamais acontecerá? A não ser que seja eu, ele e mais um macho, tipo você assim por exemplo.
- Safado! Putão! Viadão! Se nunca fizeram safadeza, como é que você sabe que suas pistolas, são “ do mesmíssimo tamanho”?
- Simplesmente porque antes de descobrir o segredo dele, um dia enquanto ele roncava, fazendo a sesta, vestido apenas com um short largão de nylon, sem cueca e de pau duro, eu a peguei, a chupei e a medi. Só não a enfiei no meu cu, porque tive medo dele acordar. Entendeu agora, brother?
- E porquê tanta certeza, que vocês jaaaamaaais irão trepar? Por acaso você é vidente, seu chupador de pica paterna?
- Aí você já está querendo saber demais, viu macho curioso? Isso eu não vou responder não. Mas não se preocupe, porque com certeza, amanhã mesmo, assim que você e seu querido tio Jacinto se encontrarem para meter, de cara você entenderá o motivo. Ôhh se vai ...
E não é que meu primo baitola, tinha toda razão? Pouco antes de nossa putaria, tio Jacinto foi obrigado a me revelar seu “segredinho”, que quase me fez desistir de trepar com ele, o que graças a Deus não aconteceu, pois se tivesse acontecido eu não teria dado uma das melhores trepadas que já dei na vida. Vejam só!
Muito curioso e louco pra saber o tal segredo do meu tio, tive um sono bastante agitado naquela noite e que me fez pular da cama antes do sol raiar. E pra minha surpresa, tio Jacinto também já tinha levantado e estava tomando café na cozinha, quando nele adentrei.
O safado me cumprimentou com a cara mais safada desse mundo. Em seguida puxou a cadeira que estava ao seu lado e me mandou sentar, antes de me fazer um convite.
- Bom dia, sobrinho! Que bom, que já levantou. Venha tomar café da manhã, pertinho do seu tio, meu rapaz.
Assim que sentei e antes de abrir minha boca, o safado colocou uma de suas mãos no meu joelho e começou a massageá-lo, enquanto me engolia com os olhos.
- “Bença”, tio! Obrigado, pela gentileza! O senhor dormiu bem?
- Deus te abençoe! E respondendo sua pergunta, mais ou menos. Seu tio teve um sono bastante agitado essa noite, viu garotão?
- É mesmo, tio? Porquê?
- Porque tenho que fazer uma coisa que além de muito importante, está passando da hora de ser feita.
- Devido a sua urgência, se tiver algo que eu possa fazer pelo senhor, é só dizer, viu tio?
- “Você é bão demais pro tio, viu Jorjão!” Não precisei nem pedir sua ajuda e você já a ofereceu, heim rapazinho? Com certeza vou aceitá-la, até mesmo porque sem ela é impossível fazer o que preciso urgentemente fazer.
- Então pode relaxar, que em dois minutinhos terminarei meu desjejum e me colocarei a disposição do senhor, para o que for preciso, certo? Já, já o senhor poderá usar e abusar do seu sobrinho, ok?
- Já que é assim, muito agradecido.
Alguns segundos depois eu já estava pronto e ansiosíssimo para ajudar meu tio e pronto para dar o bote no coroa, tão logo terminássemos de fazer a tal “coisa urgentíssima” que ele tanto queria e precisava fazer.
- Prontinho, tio! Diz aí. Como posso ajudá-lo?
- Em breve saberá. Venha! Me acompanhe, por favor, Jorjão!
Alguns bons minutos depois de muito caminhar, chegamos num pequeno bosque, que ficava bem no meio de uma mata fechada, que certamente ou era desconhecida ou pouquíssimo frequentada e assim que lá chegamos, tio jacinto recolheu e empilhou algumas pedras, onde nos sentamos para ele me dar as orientações necessárias para ajudá-lo a resolver seu problema.
- Diga, tio. Como posso lhe ser útil?
- Acalme-se meu jovem. Temos todo tempo do mundo pra fazer o que aqui viemos fazer. Antes o tio gostaria muito mesmo de conversar contigo, pois vivemos tão isolados nesse lugarejo que nem amigo, posso dizer que tenho. Você gostaria de ser meu amigo e meu confidente, Jorjão?
- Ôhh se gostaria, tio! Gostaria e muito, viu? Será um enorme prazer, bater papo com meu estimado tio.
- Muito obrigado, rapaz! Fico muito feliz, que pense assim e tenho uma excelente ideia para nos conhecermos melhor.
Continua ...
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