Prédio onde deixei de ser virgem III

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 999 palavras
Data: 02/06/2019 11:00:57

Domingo, uma semana após a grande mudança que sofri. Estou no hall de entrada do meu prédio. Está um domingo de chuva. Estou esperando a chegada do meu homem; do meu amante(rsrsrsrs). Estou encostada no batente da porta, olhando para a entrada externa do prédio, onde tem uma guarita, que fica uns 10 metros de distância do hall; lugar que o porteiro aperta o botão de entrada carros e pessoas. Ele está demorando um pouco, estou de bermuda, uma blusinha por baixo de um jeans. Está um chuvisco frio e eu me encolho na espera. Meus pensamentos voam e passo a pensar na amiguinha do apê 75; que o irmão dela lhe come o cú. Ela se chama Lygia. Penso no irmão dela. Enquanto Lygia está no quinto ano do fundamental, o irmão já está no segundo médio. Além de uns anos mais velho que ela, ele é alto. Um moreno alto e magro, serve para jogar basquete. Deve ter uma rola grande. Já estou com tesão; acho que se meu amante não vier, vou dar um jeito de dar o fio-o-fó para o irmão de Lygia. Vou até a guarita perguntar para o porteiro.

"Bom Dia...! O senhor chegou a ver o seu Claúdio saindo...?"

"O seu Claúdio ainda não desceu...! Quem saiu foi dona Clarice e o filho Claúdinho; saíram de carro...!"

"Ah...! O senhor não se incomodaria de tocar o interfone para o senhor Claúdio...!?" = "Eu emprestei meu caderno de matemática para o Claúdinho, que ficou de me devolver e agora estou precisando...!"

O Porteiro tocou o interfone no 102 e ninguém respondeu.

"Acho que ainda está dormindo...!" disse porteiro.

Tocou outra vez e uns instantes responderam.

"Bom Dia, senhor Claúdio; tem uma garota aqui que quer falar... um momentinho!"

"Bom Dia...!" Aqui é a Larissa do 82...!" Emprestei um caderno pro Claúdinho posso subir para pegá-lo...?"

Claúdio disse que sim; dei um muito obrigado pro porteiro; fui como um foguete para o hall e apertei a chamada do elevador. O elevador chegou, eu subi e o coração estava à mil; a respiração ofegante, comecei a espirar e a inspirar. O elevador chegou, a porta do 102 já estava aberta; para evitar o som da campainha e vizinhos escutarem. Cláudio percebeu minha entrada:

"Tranque a porta...! Estou escovando os dentes...!"

Fui para o sofá e logo chega ele todo sorridente.

"A Clarice e Claúdinho foram passar o dia na minha sogra...!"

Ele pegou minha mão e fomos para o quarto do casal. A cama ainda estava desfeita. Nos despimos, deitamos e senti a quentura das roupas-de-cama.

Foi uma sequência de beijos que Claúdio deu em meu corpo. Ao ir beijar os meus pés, ele ficou com a rola na altura de meu umbigo. Contorci-me toda para pegar a sua manjuba. Peguei, duríssima! Ele deixou de beijar-me os pés e veio colocar aquele trem em meus lábios. Abri a boca e comecei a lamber a cabeça. Ele introduziu o bagre entre meus dentes e movimentou-o pela minha língua e céu-da-boca. Saiu dali e foi dar um banho de língua em minha perereca. Uma das coisas maravilhosas do sexo é um minete. Eu subo aos céus. Puxei-lhe os cabelos, apertei suas orelhas, apertei sua cara com minhas coxas e fui ao orgasmo.

Claúdio deitou-se sobre mim, nos beijamos e ele conduziu seu instrumento até minha xaninha. Meu rosto ficava na altura do peito de Claúdio. Eu precisava virar meu rosto para um lado ou para o outro, para poder respirar; e respirava também, quando Claúdio sustentava seu corpo com os braços para fazer uns dos movimentos de fuck-fuck. Meu amante colocou a cabeça da estrovenga devagar e lentamente - ele tinha arrancado o meu cabaço e sabia que tinha de ser carinhoso e carinhosamente foi introduzindo tudinho. Depois de umas bombadas - eu comecei a me agitar, a balançar a cabeça doidamente, a apertar os lençóis com as mãos fechadas, a revirar os olhos - Cláudio parou de bombar e beijava-me assustado.

"Não para meu amor...! Não para... não para...! Tá bom... gostoso...!"

Cláudio me escutando, recomeçou a bombar mais rápido - mas sem tirar de dentro. E eu gozei. Claúdio não parava de bombar e bombar e começou a esporrar dentro de mim e ele gozou; eu cruzei minhas pernas em sua cintura, apertei-lhe o pescoço com minhas mãos e fui ao orgasmo quase simultaneamente com o outro que tive. Claúdio estatelou-se na cama, ofegante. Pouco depois, subi sobre seus quadris e fiquei roçando minha xereca sobre sua vara e a vara começou a crescer. Fui conduzindo-a para dentro da minha canoazinha. Fixava meus olhos em seus olhos e sem olhar para baixo, com a palma de minha mão eu ia pondo a vara para dentro. Ela entrou, rebolei um pouquinho prá lá e prá cá e a trolha se acomodou dentro de mim. Fui fazendo o movimento de subir e descer os quadris. Movimentos leves, não muito agitados - minha xereca de nova, já estava sentindo suas paredes arderem um pouquinho. Parei de subir e descer os quadris; Claúdio se incumbiu de entrar e sair em minha vulva e gozamos juntos outra vez.

Fomos ver o relógio faltava pouco para o meio-dia. Cheio de amores, nos despedimos. Olhando no corredor, não tinha ninguém, dei uma corridinha e desci pelas escadas. Cheguei em casa o almoço já estava pronto. Lá pelas três horas da tarde, deitada na cama e mexendo no celular, lembrei-me da Lygia e de seu irmão. Telefonei para ela.

"Oi, Lygia, aqui é Cenair...! Tudo bem...!"

"Tudo...! Espera que vou abaixar o som..."

"Sabe aquele lance de seu irmão contigo...!?"

"Ué...! Logo agora...! Por conta de quê estás falando nisso, agora...!?"

" É que...! Pensando em você...! Eu fiquei, estou com tesão...!"

"rsrsrsrsrsrs...! Sua putinha...! O que você está falando... está acontecendo agora...! No quarto do Zé Luis, trancamos o quarto e ficamos escutando uns rocks bem alto...! Meus pais não gostam do som e não vem nos incomodar...!" - Você quer subir...?"

Já estou subindo...!"

(continua na próxima página)

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