mamãe II

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 449 palavras
Data: 13/06/2019 17:36:04

Chegou o dia de alta do hospital. Papai trabalhando, mamãe foi buscar-me com o carro; ela e minha irmã.

As duas me ajudaram a sentar no banco da frente e a colocar minhas coisas no bagageiro.

Durante o percurso até em casa, coloquei a mão nas coxas da mamãe. Ela dirigindo, tirou minha mão com rispidez.

Chegamos em casa, me acomodei tranquilamente no sofá da sala e as coisas transcorreram normalmente. Tão normalmente que me chateou. Mamãe durante toda aquela semana me evitou. Conversava sobre questões corriqueiras e nada sobre nós dois e nem chegava perto de mim. Fazia o possível de não ficar sozinha junto comigo. Eu já estava bem melhor, quando tomei uma decisão de ser radical. No dia seguinte eu a encostaria na parede, para saber o porquê de seu distanciamento. Mas, durante a madrugada as coisas se precipitaram. Escutei barulho no quarto deles (mamãe/papai) e fui ver. A porta não estava trancada e virei a manivela. Meus pais estavam metendo. Mamãe gemendo com as penetrações de pai; voltei para meu quarto aborrecido. Não consegui dormir. No relógio do celular já apontava 4 horas da manhã. Desci da cama e fui para o quarto deles novamente. Abri a porta e já estavam dormindo. Minhã mãe estava com uma das pernas e coxas descobertas. Minha <pica> ficou dura quando vi aquelas coxas maravilhosas. Entrei no quarto pé-ante-pé e me aproximei da cama. Levantei a colcha de cetim que a cobria e me deitei ao lado dela. Eles nem se levantaram depois das fodas que deram. Comecei a acariciar sua <xoxota> e ela se virou, ficando de costas para mim. Peguei minha <rola> e comecei a roçar na bunda dela. Dormindo ela pronunciava o nome de meu pai. Mesmo de lado, tentei colocar na <buceta> dela. Disse mais uma vez o nome de meu pai e abriu os olhos. Ficou espantada quando viu me pai dormindo em frente dela, virado para o canto. Tentou olhar para trás e tampei-lhe a boca; cochichei no ouvido dela:

"Desculpe-me mãe...! Eu te amo muito...! Sofri com seu desprezo...!"

"Você endoidou...? Vamos sair daqui... vamos lá para fora...! Para o seu quarto...!"

"Desculpe-me...! Mas vamos meter aqui mesmo...! Não me importa nada...! Ninguém me importa...! Quero você...agora...!

Ela suspendeu um pouco a perna, arrebitou um pouquinho a bundinha e eu consegui penetrar na <vulva" que tanto senti falta. Metendo de lado, em silêncio e com muita tesão; eu gozei logo.

Fomos com muita calma mudando de posição e conseguimos uma posição papai/mamãe, mais tranquila. Chegamos ao gozo e mamãe não se continha e me beijava por todo o meu rosto, falando baixinho:

"Meu garoto, meu amor...! Como te amo...!"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários