Gil e Lelio, no caminho de casa, não conversaram. Mas a bichinha seguia feliz da vida, sentindo-se fêmea gostosa, desejada, amada. Achava que tinha aprendido a dar o cu, e que nem precisaria ir na casa de Paulete, na segunda. Isso até ir pro banho.
Lelio tinha sentido escorrer bastante porra pra cueca, enquanto andava. Assim que chegou em casa foi tomar banho. Queria se masturbar cheirando a cueca, pra sentir a porra de seu homem de novo. Mas tomou um susto quando a tirou e olhou. Tinha uma forte freiada de bicicleta, marca de merda!
Na prática não era problema em casa. Desde que se sentira viadinho Lelio tinha passado a imitar a mãe, e lavava as cuequinhas, ou calcinhas, no banho. O problema era sua paranoia. Tinha certeza de ter sujado o pau do macho, e por isso morria de vergonha.
Dona Verônica estranhou o filho. Afinal, Lelio chegou da rua todo feliz e saiu do banho com cara de enterro. Perguntou se ele estava bem e o menino inventou uma dor de cabeça e foi pro quarto cedo. Mas nem tentava dormir. Ficou pensando no pau de Gil sujo de merda. Era um sacrilégio!
Quase meia noite, Lelio levantou e foi até o quarto da Mãe pra ter certeza de que ela dormia. Já do corredor ouviu os roncos, e silenciosamente foi até o telefone da sala e ligou pra casa de Gilda. Dona Verônica chegou a ouvir um clique na extensão do telefone, em sua mesa de cabeceira, mas, para sorte do filho, não despertou. Só se remexeu na cama. O viadinho sabia que naquela hora só Gil estaria acordado, vendo TV deitado no sofá, ao lado da mesinha do telefone. E Gil atendeu:
- Alô?
- Oi.
- Lelio?
- Sim... queria te perguntar uma coisa.
- Fala!
Gil ficou meio aborrecido, imaginando se Lelio ia virar bichinha inconveniente, mas logo teve pena do viadinho, quando entendeu o motivo.
- Eu te sujei hoje, não foi?
- Ah! Te aquieta. É normal.
- Tu devia ter me falado.
- Eras? Bobagem!
- Prometo que nunca mais vai acontecer!
Gil ficou preocupado.
- Nunca mais, o que?
- Te sujar!
- Ah, bom! Porque já querendo te pegar de novo!
Imediatamente o macho imaginou-se enrabando Lelio, e pau de Gil já tava tinindo, com o papo. A bichinha adorou ser desejada, e respondeu com sentimento:
- Te amo. Eu te amo, viu?
- Tá! Tá bom.
- Tchau.
Lelio foi dormir mais aliviado. E Gil ficou se rindo da preocupação do viadinho. Mas o fato é que se sentia cada vez mais ligado naquela femeazinha. Ligado por tanto tesão quanto sentia por Gilda.
No dia seguinte, na escola, foi um Lelio bem mais feliz, leve e solto, que fez questão de contar tudo o que acontecera ao trio de amigas. Chegava a desmunhecar muito, enquanto narrava, e as meninas é que o advertiram pra se controlar. Contou tudo, em detalhes, menos a parte de sujar o pau de seu homem, claro.
As reações foram diferentes. Samira ficou na secura de não ter visto a cena. Queria muito ver Lelio ser mulherzinha pra um homem de verdade. Não sabia explicar porque, mas a ideia lhe excitava muito. Ficou pensando em sugerir que Gil comesse Lelio em sua casa.
Teresa reagiu de forma diferente. Tinha adorado comer Lelio com o consolo, e aquele entusiasmo lhe deu medo de que não conseguisse mais, porque o viadinho ia querer dar pra Gil toda quarta, agora. Tinha que bolar um plano!
E Gilda se molhou toda com a história, e morreu de inveja de Lelio. Se masturbou no banheiro da escola, e em casa, mas o fogo atiçado pela narrativa da foda na mata não diminuía. Só tinha um jeito!
Por volta da meia noite daquela quinta, quando os pais já dormiam profundamente, Gilda invadiu o quarto de Gil e trancou a porta. O irmão pulou da cama entendendo tudo sem precisarem conversar, e os dois se beijaram apaixonadamente. Gilda tinha fome de rola e sede de porra! Despiu o irmão da bermuda que ele usava pra dormir, o empurrou pra cama, e aplicou-lhe um boquete tão intenso, enquanto dedilhava o próprio grelo, que os dois gozaram em uns cinco minutos. Gilda engoliu porra feliz da vida, gozando quase junto.
Até na explicação Gilda foi rápida! Sussurrou no ouvido de Gil, depois de lamber os beiços:
- Delícia! Isso foi por tu ter sido bonzinho com Lelio! Boa noite, gatinho.
E voltou pro seu quarto.
...
No sábado todos se juntaram na festinha de 15 anos de Gilda. A indiazinha estava deslumbrante, de cabelos presos num alto rabo de cavalo e maquiada, usando um vestidinho branco, com rendas, rodado e de cintura apertada, terminando pouco acima dos joelhos. Lelio, em sua melhor roupa de domingo, agia como o namorado oficial, posando com Gilda e permanecendo a seu lado, falando como homem.
Gil olhava feliz pros dois, cheio de tesão. Sua irmã estava linda e gostosa, e a troca de olhares que só eles entendiam indicava que naquela noite podia rolar de arregaçar o cuzinho dela de novo. E sua bichinha, ao lado de Gilda, também o fazia querer comer. Agora sabia o quanto Lelio, ou melhor, Leia – tinha que acostumar a chamar de Leia – era fêmea. Sua fêmea! E o quanto era gostosa de meter! E sua fêmea estar ali, na sua casa, se passando por homem e falando grosso, lhe provocava uma pauderescência da porra!
A festa acabaria às 11 da noite, e Dona Verônica combinou com os pais de Samira, que já iam dar carona para Tereza, para deixarem Lelio em casa. Gil soube disso por Gilda, e já pensou em ganhar um boquete, antes de dar o presente de aniversário da irmã. Queria gozar com suas duas fêmeas, em sua própria casa, na mesma noite.
O casarão tinha um depósito nos fundos. Era um antigo galinheiro, sem galinhas há muitos anos, pegado ao muro da propriedade, com paredes de meia altura e o resto, inclusive a porta, de telas de arame com molduras de madeira. Lá o pai e a mãe guardavam todo tipo de tralha. Pensou em pegar Leia ali, pois o quintal era pouco iluminado. Mas a pequena construção tinha o teto muito baixo. Talvez 1,60m. Gil podia preparar, tirando tralha, limpando o lugar e colocando um colchão velho. Mas isso levaria tempo. Não conseguiria fazer com os pais em casa, e muito menos em dia de festa.
O lugar que restava para Gil, tirando seu quarto porque durante a festa seria perigoso, era o quintal, atrás da grande mangueira. Era escuro e ninguém iria ali. Só não podia sair com Lelio pela porta da cozinha, pois daria na pinta. Pensando na noite, ainda de tarde Gil discretamente varreu o chão, atrás da mangueira, preparando o terreno para seu viadinho.
A festa correu tranquila. Gilda estava radiante, e se desdobrava em sorrisos. Festinha de adolescentes, só serviram sucos e refrigerantes. O pai, Gil, e dois tios e um primo, é que tomaram um pouco de cachaça de jambu na cozinha. Gil, sorrateiro, levou uma dose a Lelio, que só bebericou dois golinhos e já ficou alegre.
Mais tarde, quando os primeiros convidados iam embora e a aniversariante se despedia na varanda, ela viu Gil e Lelio sumirem discretamente pela lateral da casa, em direção ao quintal. Sua buceta ficou encharcada de imediato. Sabia o que ia acontecer!
Sob a mangueira, no breu do lado oposto ao da porta da cozinha, Gil já agarrava Lelio por trás, e esfregava a piroca dura, sob o jeans, na bundona do passivo. Lelio começou a gemer.
- Ai, Gil... himmm... queria tanto que tu metesse em mim agora!
Gil sussurrou, mandando:
- Xiiii! Fica quieta! Hoje não dá! Mas acoca aí. Sem gemer!
Lelio adorou ser tratada no feminino. Virou-se e, em vez de acocorar, ajoelhou rápido, enquanto Gil colocava a manjuba pra fora, ele mesmo já afastando os pentelhos pra facilitar. A fêmea, sedenta de rola e sem tempo, não fez nenhuma das manhas que gostava de fazer. Nem cheirou, nem esfregou o rosto, nem beijou, nem lambeu. Caiu de boca na piroca, logo iniciando uma punheta de três dedos na base do pau.
O boquete correu rápido, guloso, e sem gemidos. Em menos de 5 minutos Gil encheu a boquinha sedenta de Lelio de leite, e só uma gotinha escorreu pelo canto dos lábios grossos do viadinho, que engoliu tudo com muito prazer, e colheu a gota com um dedo, logo lambido. Levantou rápido enquanto o macho já guardava o pau ainda duro, e cochichou no ouvido dele um “obrigada”, muito sincero. Ao voltarem pra varanda deram de cara com Gilda, Teresa, e Samira, todas olhando com cara de que sabiam, mas sem nenhum comentário porque tinham outros colegas de escola, ali.
Menos de uma hora depois os convidados já tinham ido embora, e a família arrumava a casa. Dona Verônica mandou Gilda trocar de roupa por diversas vezes, dizendo que ia estragar o vestido, mas Gilda disse que queria usar até a hora de dormir, e que não ia deixar de ajudar. Só colocou um avental de cozinha por cima, o que pouco protegia.
Gilda tinha planos. Queria um presente! Um presente de seu irmão! E depois de saber que ele e Lelio se pegaram no quintal, não ia deixar passar em branco.
O quarto dos pais era o primeiro do corredor, pegado à grande sala do casarão. O segundo era o de Gilda, e o terceiro o de Gil. O último quarto o casal transformara em escritório há muito tempo. Era o cômodo mais distante do quarto dos pais, tirando a cozinha, o banheiro dos fundos, e a sala de jantar, mas não tinha porta. Por isso Gilda já tinha chupado o pau de Gil no quarto dele mesmo, com os pais em casa e tudo!
Gilda se preparou. Tinha comprado mais xylocaína, pra isso. Tinha até inventado história pro balconista da farmácia, pra não estranhar a segunda compra em tão pouco tempo, dizendo que tinha comprado errado, porque o dentista passara “sabor laranja”, pra uso oral. Volta e meia, entre uma tarefa de arrumação e outra, Gilda ia no quarto, dedava o cu com xylocaína com uma mão, e com a outra se masturbava um pouco, sem gozar.
Finalmente os pais foram dormir. Gilda e Gil ficaram sozinhos, e ela pediu ao irmão pra provar cachaça com ele. Achou muito ruim, mas depois que o irmão a ensinou a não abrir a boca até depois de respirar, após engolir, gostou um pouco. Com o vestido de festa ensopado de suor, e a buceta ensopada de tesão, Gilda pediu pro irmão mostrar onde tinha agarrado Lelio, no quintal.
Com os dois sentados frente a frente, na cozinha, Gil respondeu que tava tarde, e que lá era escuro. Gilda patolou gostosamente a piroca do irmão, por cima do jeans, e respondeu com voz sacana, apertando:
- Aposto que com isso aqui pra proteger, Lelio não teve medo do escuro. E eu não tenho, também não.
- Tu vai sujar teu vestido.
- E tu parece a Mamãe. Bora lá fora!
Gilda levou o irmão até o quintal. Sabia que só podia ter sido depois da grande mangueira.
- Foi onde?
- Aqui. Vem.
Gil agarrou Gilda por trás, como fizera com Lelio, no mesmo lugar, há quase duas horas. O vestido atrapalhava, mas encher as mãos nos grandes seios da irmã, mesmo vestida, enquanto lhe mordia a nuca, lhe dava ainda mais prazer do que com as tetinhas de Lelio.
Tava gostoso, mas Gilda queria sentir roçar o caralho do irmão, e com o vestido não dava. Impaciente, deu meio passinho pra frente e levantou a saia atrás, amassando-a contra as próprias costas. Gil entendeu rápido e encoxou. Sentia a bundona quente e grande de Gilda em seu pau. A indiazinha sussurrou:
- Tu comeu Lelio aqui?
- Não! Só dei de mamar.
- E como ele fez?
- Ele ajoelhou.
Gilda não perdeu tempo. Puxando a saia pra cima, caiu de joelhos e meteu as mãos, rápida, no zíper da braguilha da calça de Gil, que já soltara o cinto e lutava com o botão do jeans. Logo a aniversariante arriou jeans e cueca, e pegou no pau duro do mano, arrepiando-se toda no contato. Estava duro, mas molhado. Tinha o mesmo cheiro de quando o irmão tinha gozado em sua boca e ela voltara a chupar. Um cheiro que era mistura de suor de macho, porra e saliva. E ela sabia que nesse caso, a saliva era de Lelio.
Pensando na cena de Lelio ajoelhado, com a piroca de Gil na boca, Gilda abocanhou também a rola, imaginando imitar o viadinho bonitinho... Aquele viadinho... seu falso namorado... sua amiga... tinha saliva dele ali... era como se ela e a bichinha se beijassem com o pau do irmão no meio... como no filme pornô que tinham assistido juntas na casa de Samira... o macho ia comer as duas... ela e a bichinha... e elas iam dividir a porra dele em beijos melados... uma roubando porra da outra... com o pau do mano no meio... Gilda delirou com essa ideia, e soltou um gemido alto, de boca cheia. Gil reprimiu:
- Xiiiiii!
- Bora pro teu quarto! Quero dar pra você!
Levantou rápida, bateu um pouco a saia do vestido pra tirar sujeira, e puxou o irmão pro quarto. Estava precisada! Tirou a calcinha e subiu na cama de Gil, de quatro, mas desistiu antes do irmão subir também. Cama antiga, de madeira, rangia muito.
Gilda ficou de quatro no tapete do quarto, levantou a saia exibindo a bela e grande bunda, e chamou Gil com o dedo, sacanamente. O mano só teve o tempo de trancar a porta do quarto e descer jeans e cueca. Ajoelhou entre as pernocas da indiazinha, apontou o caralho no cuzinho guloso, e começou a pincelar. Cada vez que passava a pica pra baixo continuava até esfregar a cabeça da rola nos pentelhos da buceta testuda da irmã, e isso deixava a irmã maluca, a ponto de quase pedir para ele meter o pau e tirar logo o cabaço da buceta. Na verdade, ela quase pediu, mas o macho parou pouco antes.
Assim que sentiu a ponta da rola lambuzada pelos sucos vaginais da irmã, Gil apontou o caralho no furico, encaixou bem a cabeça, agarrou os quadris largos da fêmea, e começou a meter devagarinho, dilatando aos poucos. Mas Gilda tinha fogo, tesão, pressa! Com os dentes trincados pra aguentar a dor do arrombamento, que já sentia apesar da xylocaína, não esperou. Deu um forte solavanco pra trás, e engoliu a rola toda do macho com seu cu. Sentiu os pentelhos do irmão comprimidos contra as popinhas da bunda, e sacou que tinha entrado tudo. Não gemeu. Só soltou um “Uh!” curto e seco, de dor, e prendeu o fôlego.
Gil sabia que a irmã sentia a invasão. E o enchia de tesão a diferença entre ela, que desde o início preferia ser enrabada de uma vez, e sua bichinha Leia, que dava o cu cheia de dengo e gemidos. Não sabia qual das duas dava mais tesão. Amava Gilda e sentia paixão por ambas.
Comendo a irmã, metendo sua piroca como presente de aniversário, Gil ficou parado e esperou Gilda se mexer. Se pudesse, a índia mandaria ele bombar, mas tinham que ficar em silêncio. Sentia de novo o tesão de ser dilatada, invadida, esgarçada, pra dar prazer a um homem. Então ela mesma começou a rebolar devagarinho na pica, sentindo-se cravada por aquele pau e percebendo os efeitos de cada movimento em seu reto. Em resposta, o macho começou a bombar, com cuidado pra não fazer barulho. Assim que pegou o ritmo, a fêmea se equilibrou em uma das mãos, e com a mão livre começou a dedilhar o grelo avantajado. Ainda delirava com a fantasia de ela e Leia chuparem juntas o pau de Gil e, com a piroca dele toda enfiada no rabo, se masturbava imaginando como encaixaria Leia ali, naquela foda.
Imaginou Leia sentada, e ela caindo de boca em sua piroquinha lisinha e delicada, enquanto Gil lhe comia de quatro. Mas não... a ideia era ruim... Leia assim teria um papel só masculino... não era isso o que Gilda queria.
Depois Gilda pensou nas duas de quatro, lado a lado, e Gil comendo ora o cu de uma, ora o cu de outra. Era melhor! Ela e Leia podiam se beijar enquanto o macho as enrabava!
Mas logo fantasiou coisa ainda melhor... Gil a comia como agora, de quatro, e Leia vinha se enfiando embaixo de Gilda, pra fazerIsso! Enquanto sentia as mãos do irmão agarrar com força seus quadris, e a piroca lhe dilatar e aliviar, cada vez que entrava e saía, se masturbava imaginando Leia, toda produzida e bem feminina, deitada e se enfiando por baixo dela.
Primeiro se beijariam gostoso, beijo de putas, muito molhado, com Leia sentindo nos gemidos de Gilda o tesão que o pau de seu amado provocava no cu da sócia e cunhada...
Depois Leia mamaria seus peitões, enquanto ela abocanharia as tetinhas pontudas da bichinha. Sabia que o viadinho morria de tesão ali...
Então Leia enfiaria a cabeça entre as coxonas gostosas de Gilda, e completaria o 69... o viadinho veria de pertinho o pau que adorava, o pauzão grosso de Gil, esse que invadia o cu de Gilda agora, sumir e aparecer... E Gilda forçaria Leia a lamber seu grelo, enquanto cairia de boca no piruzinho fofinho e pequenininho de Leia... hummm... dois paus... mesmo que só um de um macho de verdade. Daria pra dois até ser inundada de porra na boca e no cu e... a fantasia parou!
Gilda teve um orgasmo violento, e só a muito custo não gritou de prazer! Gil, sentindo o gozo da mana e as fortes contrações do útero da fêmea, jorrou porra no reto dela. E Gilda, de novo sentindo a porra quente do irmão se espalhar em suas entranhas, prolongou o gozo, tremendo muito e babando de boca aberta. Era um prazer animal, descontrolado. Sentia a cabeça rodar...
Completou seu aniversário de 15 anos! Feliz como nunca!