Meu nome é Marcus. Sou BI. Acho que desde novinha (rs). Adoro usar roupas femininas e, quando estou curtindo este lado, me sinto muito à vontade em refir a mim mesma (rs) no gênero feminino.
O fato que conto abaixo aconteceu em 2012, na cidade de Vila Velha/ES.
Seria uma sexta-feira comum se não fosse o meu último dia em Vila Velha, na praia da Costa. Eu estava a trabalho. Havia trabalhado a semana toda em um cliente de minha empresa. Eu já estava arrumando as coisas para embarcar em um voo para Minas Gerais, às 9h00 do dia seguinte. Eu estava com um sentimento de que poderia ter aproveitado esses dias, em vez de ter somente trabalhado. O máximo que fiz foi algumas caminhadas na orla da praia e tomei umas duas cervejas. Realmente, eu havia estado muito concentrado no meu trabalho.
Antes de dormir, resolvi acessar o chat buscando, obviamente, as salas da cidade de Vila Velha. Como a maioria das salas, o número de mulheres nelas era zero. Fiquei desapontado mas, logo de início, alguém escreveu-me algo.
- Puts! Era homem.
Isso foi um balde de água fria. Eu estava já saindo da sala, quando algo me ocorreu. Me senti impulsionado a responder. E assim começamos teclar as perguntas e respostas padrões das salas de chat.
- Onde você está? Idade? O que faz? O que curte?
Depois de eu entender que ele era motorista de um veículo de socorro de uma destas seguradoras (para não dizer aqui o nome), que era casado e safado, tomei a liberdade de fazer mais algumas perguntas.
- Você sai com muitas pessoas com as quais tecla no chat?
- Não.
- Bom, o que o levou a "puxar conversa"?
- Ah! Estou morrendo de tesão, minha mulher esta naqueles dias. Não tem mulher na sala. Então pensei, vou chamar o cara, podemos falar de mulher e putaria.
- Hummm. Legal.
Foi quando ele disse que tinha apenas mais alguns minutos. Estava na empresa pegando o veículo para iniciar o trabalho, e pergunta:
- Você não quer me ajudar?
- Ajudar? Como?
- Resolver este tesão.
- Hummmm. E como faríamos?
- Eu passo aí, em frente ao hotel.
- Esta bem.
Nem sei o motivo de ter concordado. Ele saiu do chat. Eu fui tomada (rsrs) por uma sensação muito diferente, mas achei boa. Acho que é mesma sensação que as jovens sentem quando vão encontrar um namorado, algo assim, pela primeira vez. Na verdade, eu estava com medo e apreensiva, também. Me vesti. Calcinha, meias e roupa normal de homem, afinal, eu teria que passar pela portaria do hotel, atravessar a rua e esperar do outro lado. Ficaria na rua, extamente como uma putinha esperando cliente.
Saí, atravessei a rua. O quiosque, praticamente em frente ao hotel, ainda estava aberto. Tomei uma cerveja long neck para aliviar a tensão. Fiquei na calçada, andando para lá e para cá, como se estivesse fazendo caminhada. Mas com aquela incrível sensação de ser uma puta esperando cliente, sentindo a calcinha apertar minha bunda. Isso me deixava louca!
Enquanto eu curtia essa sensação, percebi quando se aproximava o "caminhão" da seguradora (rs). Fui caminhando devagar e ele parando. Quando parou totalmente, eu abri a porta e entrei, coloquei o cinto de segurança. Agora, eu estava com medo. Comecei pensar o que poderia acontecer de bom ou de ruim. Afinal, eu não conhecia a pessoa, e era visitante na cidade.
Ele foi dirigindo, se afastando do hotel em direção ao convento. Meu medo aumentava. Meu coração disparava. Ele entrou em uma rua à esquerda. Uma rua de prédios. Parou a alguns metros à frente, do lado de algumas árvores, onde a iluminação era mais fraca. Desligou o motor. Apagou os faróis. Me olhou.
- Então, putinha. Jà fez muitos programas hoje?
Fiquei louca quando fui chamada de putinha. Era exatamente esta a sensação. Eu estava sendo uma puta que foi apanhada na rua e iria fazer sexo na boleia de um caminhão.
- Não. Você é o primeiro.
Enquanto eu respondia ele já estava abrindo o ziper e colocando para fora o pau. Era um pau lindo. Reto. Grosso. Cabeça bem desenhada e exposta. Eu virei-me um pouco, ficando de costas para a porta do carona e de frente para ele. Levei a mão direita até aquele pau. Segurei-o. Estava duro, firme. Quente e pulsando. Cheguei mais perto. Deslizei a mão até os testículos. Segurei-os. Eram firmes, grandes. Comecei massageá-los, enquanto me deliciava com duas visões. A primeira, aquele pau duro, pulsando. A segunda, aquele macho com cara de que queria me comer todinha. Ele colocou a mão por dentro da minha T-shirt e deslizou-a até a altura de meus mamilos. Percebeu que eu estava usando um soutien.
- Hummm. A putinha gosta de um soutien, gosta?
Eu estava ficando louca de tesão. Com a voz tremula, de tesão, respondi:
- Adoro.
Ele levantou o soutien e começou massagear meus meus mamilos com os dedos polegar e indicador. Aquilo deixou-me ainda mais louca de tesão. Fui baixando a cabeça e comecei lamber aquele pau. Passei a chupá-lo, engolindo-o até onde conseguia, sem deixar de massagear os testículos...
Eu já estava chupando aquela delicia havia uns 10 minutos, quando ele meio ofegante perguntou:
- Posso gozar?
Eu retirei aquele pau da minha boca e o fui masturbando. Alguns segundos depois ele soltou um gemido e gozou. Gozou muito. Eu continuei massageando até sair toda aquela "energia" rs.
Depois de gozar, ele retirou um rolo de papel toalha da mochila. Se limpou. Eu me limpei. Ele deixou-me em frente ao hotel. Quando eu ia descendo ele disse, entregando-me um cartão:
- Aqui seu pagamento safada. Quando voltar aqui em Vila Velha me ligue.
Eu peguei o cartão.
- Gostoso! Claro que ligarei.
Ele saiu. Eu entrei. Subi para o quarto, tomei banho, vesti a calcinha novamente. Dormi, pensando naquele pau e sentido a calcinha apertando, deliciosamente, a minha bunda.