Obrigado pelos comentários e elogios nos últimos contos, sempre leio e levo em consideração o que vocês gostaram e não gostaram. Isso influência no jeito que conto e em que momento misturo a ficção com a realidade.
Depois de todas histórias que contei, não havia dúvida para minha esposa que eu realmente me excitava e adorava que ela fizesse sexo com outros homens. Mesmo assim, demorou um tempo até que ela sugerisse nossa próxima aventura. Mas a espera valeu muito a pena.
Certa noite, numa brincadeira, criamos um perfil nesses aplicativos de relacionamento tipo tinder para ela porque queriamos ver em quanto tempo e quantos caras ela conseguiria. Graças as fotos putinhas que escolhi, não demoraram surgir. Rimos enquanto ela iludia alguns rapazes que depois de trocar poucas palavras estavam enviando fotos do pau. Eu disse que era maldade e a convenci de retribuir com uma foto da sua bunda farta com o fio dental enfiado quase invisivel. Virtualmente, a vi fazer eles gozarem. Mandaram como prova a foto do seu esperma derramado e foi delicioso ver minha esposa responder a esses caras dizendo "Queria que tivesse sido na minha boquinha!".
Depois dessa brincadeira gostosa fomos para a cama dormir. Mas antes do sono, ela me perguntou "Posso continuar brincando no aplicativo?". Como um corno orgulhoso da esposa, respondi que ela tinha todo o direito de brincar até cansar. Fui dormir de pau duro pensando nela conversando e trocando nudes.
Dois dias depois, na sexta-feira, ela vem me contar sobre esse cara que veio do aplicativo. Falou que tinham trocado números e estavam batendo papo pelo whatsapp. Ele a excitava porque não era retardado como os outros. Se sentiu tão seduzida que foi convencida a mandar fotos para ele sem nem receber uma do pau em troca. Para ela a gota d'água foi que enquanto ela quase implorava por uma foto da piroca dura, ele respondeu "Se você quiser ver, vai ter que ser ao vivo.".
Já tinhamos conversado sobre limites e fui completamente liberal, mas também concordamos que conversariamos antes de qualquer ação. Claramente minha esposa queria ver o pau desse cara ao vivo e achou melhor me contar e ver a reação.
"Por que você não marca para sair com ele amanhã? Sábado a noite?", sugeri. Fez cara de surpresa e depois um sorriso safado. "Sair com ele? Sozinha?", me indagou. "Você é uma mulher casada e ao mesmo tempo livre, por que não aproveitar e matar essa vontade?", respondi. "Mas mal conheço ele...", falou com um tom decepcionado, "talvez alguma amiga minha... Ou mellhor!", olhou para mim com uma cara empolgada e disse, "Você vai comigo!".
Senti um frio na barriga. Seria corno a ponto de levar a mulher pra encontrar outro homem? O pensamento me excitou. E com toda excitação só pude responder "É uma ideia maravilhosa! Vou com você!".
Estávamos os dois animados com a ideia e logo ela tratou de marcar um encontro com o cara para o dia seguinte.
Então, no dia seguinte, ficamos tramando como tudo ocorreria. Decidimos que eu teria o papel de "amigo gay", isso faria com que o cara me deixasse ficar por perto sem que o clima ficasse estranho, afinal, nem todo homem fica a vontade pegando uma mulher casada na frente do marido.
Quando vi minha esposa se arrumando, sabia que ela queria seduzir o tal cara de jeito. Estava com um dos seus vestidos favoritos, cor de vinho, curto a ponto de não deixa-la se abaixar sem exibir uma parte da bunda, decotado apenas o suficiente para mostrar que os peitos dela eram perfeitos para uma espanhola.
"Como estou?", me perguntou. "Uma delicia", respondi na hora. A safada riu. Fiquei logo de pau duro e mostrei para ela "Olha o quanto gostei", falei com o pau na mão", "Que safado! Meu amigo gay ficando de pau duro por causa de mim?", falou rindo, então parti para cima dela, a agarrei e apertei sua bunda. Estava sem calcinha. "Pode tirar a mãozinha daí, safado! Hoje não é para você". Meu pau ficou mais duro que uma pedra quando ela me afastou falando isso.
Ignorando completamente meu pau duro, ela sentou no sofá e começou a retocar a maquiagem. Me aproximei pedindo um boquete. "Ficou louco, amor? Se eu chupar isso, vai tirar meu batom!". Implorei e me senti humilhado, o que fez a excitação aumentar. "Não, amor! Não dá para chupar agora!", mas ao me ver implorar, resolveu dar um prêmio de consolação. Mandou eu me aproximar, abriu a boca e engoliu meu pau sem nenhum esforço. Foi tirando da boca devagar e fazendo pouca pressão nos lábios. Ela sabe bem o que fazer, disso não tenho dúvida. Depois engoliu de novo, me fazendo suspirar. Enquanto tirava a boca devagar novamente pela segunda vez, parou bruscamente na metade. "Estou sentindo o gosto do seu pré-gozo, amor! Você sabe que prefiro que você não goze na minha boca e não quero ficar com o gosto do seu gozo na minha lingua agora!", me disse após cancelar o boquete.
Agora eu estava subindo pelas paredes. Precisava gozar! Comecei a bater uma frenética mas antes de gozar fui interrompido pela esposa que falou "Pode apontar seu negóciozinho para o outro lado, amor? A última coisa que preciso agora é me melar com sua porra!". Humilhado e excitado, apontei para o outro lado e gozei em menos de dez segundos. "Vai limpar isso aí, não vai?", fui pegar um pano para limpar o chão assim que ouvi minha esposa.
"Ainda tem camisinhas na sua carteira? Talvez tenha que pegar umas emprestadas hoje...", me perguntou. "Mas é claro! Estarão disponíveis na hora que você precisar, amor!", respondi animado. Aquela minha posição submissa me animava. Era um sonho virando realidade.
Depois de mais algumas horas dela se maquiando, fomos ao carro e ela me colocou para dirigir. Íamos buscar o cara na casa dele. Meu pau endurescia enquanto dirigia sentindo perfume gostoso da minha mulher e imaginava que estava a levando para outro homem.
"Antes de chegarmos preciso te perguntar mais umas coisas", ela me fala em tom sério. "Você está realmente ok com isso? Comigo beijando, chupando... Podemos parar se você ficar desconfortável. No mínimo sinal que você não esteja gostando irei parar.". "Não se preocupa, amor", falei, "estou seguro disso e excitadissimo com a ideia. Vou adorar te ver se divertindo. Minha única preocupação é que VOCÊ esteja aproveitando. Estou aqui apenas para garantir isso. Sou seu segurança. No menor sinal de problema é só me avisar.". "Eu te amo", ela disse e me deu um beijo na bochecha. "Você está sendo um maridinho tão cuidadoso! E fui tão mal com você mais cedo! Deixa eu dar uma chupadinha nesse seu pauzinho gostoso agora!", antes que eu pudesse responder, ela já estava com a mão no meu pau por cima da calça. Não demorou e ela o tirou, caindo de boca enquanto eu dirigia. "Só não goza na minha boca, tá amor? Você sabe que não estou afim.", me pediu assim que percebeu que já me contorcia de prazer.
Aquela boca quente, os lábios macios e a língua são perfeitas para um boquete. Em poucos minutos eu não queria segurar mais. Sentia ela subindo e descendo, fazendo pressão com os lábios e me masturbando usando a boca. "Vou gozar", avisei. Rapidamente ela tirou a boca do meu pau e se ajustou na cadeira do carro. Com agilidade me masturbou e jorrei uns dois jatos de porra quente. Ela limpou a mão e disse para que eu me limpasse porque seria estranho se o amigo dela me visse todo gozado.
Chegamos ao endereço. Minha mulher saiu do carro e me mandou ficar aguardando. Tocou a campainha e logo vi o cara chegando. Era alto, branco, barbudo, o tipo de cara que lembra um cantor sertanejo. Ela o abraçou, o ouvi dizer que ela estava linda e ela retribuiu o elogio. Ele a agarrou pela cintura e deu um beijo de línguau. Fui pego de surpresa pela cena da minha esposa entregue aos braços daquele cara. Meu pau estava mole depois do boquete, mas senti um frio na barriga e excitação. Parecia o começo de uma noite de potencial.
Eles entraram e sentaram no banco de trás do carro. "Esse é o amigo que te falei", minha mulher falou ao me apresentar ao cara. "Ah, sei... Quase que trago um amigo meu que gostaria de te conhecer melhor. Quem sabe na próxima, não?", ele disse. "Claro, na próxima vez conheço seu amigo.", falei meio sem graça. "Seria muito legal fazer um encontro de casais!", minha esposa falou animada enquanto eu ria sem graça.
Iniciamos o trajeto até a balada. Pelo retrovisor eu via os dois rindo e se agarrando. Minha esposa não perdia tempo e o beijava freneticamente. Ele retribuia com beijos calorosos e apaixonados. Meu pau começava a endurescer por aquela situação. Não parecia que já tinha gozado duas vezes só naquela noite. Eu era o motorista da minha esposa e seu amante.
"Você não disse que só mostrava ao vivo? Agora eu quero ver", ouvi minha esposa sussurando. "E seu amigo dirigindo...", "Não se preocupa, ele sabe que eu sou safada, ele não liga!", a ouvi interrompendo o cara que parecia ter ficado constrangido em mostrar o pau para ela enquanto eu dirigia.
Então ouvi o barulho de zíper e pelo retrovisor vi minha mulher com seu sorrisinho malicioso. "Bem que você falou que eu não ia conseguir só olhar...", e assim que terminou de dizer essas palavras, a vi abaixando. Me bateu o frio na barriga de sempre e o pau recuperado começou a endurescer. O barulho era único, barulho da boca dela chupando com vontade uma rola. Uma rola que não era minha. Era de outro cara e eles estavam bem atrás de mim.
"Nossa, que delicia de rola!", ouvia a voz da minha esposa suspirando. Logo depois ouvia barulhos de engasgo. Tentei ajustar um pouco o retrovisor mas só conseguia ver sua cabeça subindo e descendo. "Caralho, que pau gostoso!", minha mulher elogiava nos momentos em que não estava se lambuzando. Minha rola já latejava com aquela situação. "Preciso que você me coma, agora! Tô com muito tesão", ela disse antes de levantar, tocar no meu ombro e dizer "Amorzito, esquece a balada! Pra que perder tempo se a gente ia parar no motel de qualquer forma?"
Gelei e o frio na barriga não parava. Levar minha esposa direto para o motel para ser comida era bem mais do que a acompanhar para a balada. "Tá tudo bem? Se você quiser podemos ainda ir na balada!", minha esposa perguntou olhando para mim pelo retrovisor. A conheço há anos suficiente para entender que ela queria saber se eu estava bem com aquilo.
"Claro! Você sabe que sou seu melhor amigo e não ia empatar sua foda com seu partidão, não é?", respondi cumprindo meu papel de amigo gay e olhando para ela pelo retrovisor. Queria passar a mensagem que por mim estava tudo bem.
Mudei o trajeto para o motel preferido dela e continuei assistindo pelo retrovisor os dois se agarrando. "Tá sentindo ela molhada?", ouvi minha esposa perguntando e o cara respondendo "Uhum". "Vai foder gostoso essa bucetinha safado?". Nunca me excitei tanto quanto nesse dia ao ouvir minha mulher falar putaria. "E meu cuzinho? Meu cuzinho também quer sua piroca! Acha que esqueci o que me disse? Quero descobrir se você é bom assim em comer cuzinho!", a cada palavra eu descobria uma mulher dez vezes mais safadas que minha esposa.
Chegando na portaria do motel, pedi o tipo de suite que ela gosta. "Estou contando os segundos para te comer toda, safada!", ouvi o cara falar para minha esposa enquanto eu entrava na garagem do quarto.
"Amorzito? Você fica bem esperando no carro?", a esposa me perguntou antes de sair. Claro que minha vontade era de dizer que queria subir, assistir, vê-la ao vivo sendo comida cheia de tesão por outro homem. Mas entendi a forma com que ela perguntou e falei que não havia problema. Ela disse que eu era o melhor amigo do mundo e saiu com o cara do carro. Já estava completamente nua e puxava o safado pelas escadas que levavam até a porta. Aquela bunda farta, branquinha... Estava prestes a ser fodida e meu pau sabia porque não queria amolecer nem por um segundo.
Tive sorte por minha mulher esquecer propositalmente a porta aberta. A acustica do quarto para garagem era maravilhosa e quando sai do carro e sentei nas escadas eu conseguia ouvir perfeitamente.
"Agora vou te foder inteira, sua putinha safada!", ouvi o macho dizendo. "Me fode logo, vai! Quero esse rola deliciosa aqui dentro!".
Ela gemia alto quando estava com muito tesão. Presenciei algumas vezes quando ela transou comigo e agora tinha a sorte de presenciar enquanto ela transava com outro. O barulho de gemidos se misturava com o barulho das batidas entre o corpo dos dois. Era frenético e quanto mais ele fodia, mais alto ela gemia. "Isso, isso! Assim, vai, fode, fode minha bucetinha bem gostoso, fode!", eram as palavras que minha esposa gritava. O cara parecia incansável, não parava de foder e nem diminuia o ritmo. Não aguentei e discretamente comecei a bater uma devagar, com cuidado para não gozar rápido, o que era bem fácil de acontecer.
Então o barulho parava e eu não sabia se eles respiravam ou estavam trocando de posição, mas a foda continuava e minha esposa gritava, avisava que ia gozar mas ele não parava. Ela urrava e ele não parava. Quando parou, cheguei a ouvir a alta respiração ofegante dela. Pelo jeito ela sabia bem encontrar homens bons de foda.
Poucos minutos depois ouvi passos até a escada. Ao olhar para cima, vi minha mulher suada, descabelada, nua e com cara de cansada descendo. Fiquei de pé e a vi se aproximando com o sorriso de felicidade de quem acabou de ser bem comida. Quando a luz automática da garagem acendeu ao detectar nossos movimentos, pude ver que ela ainda tinha porra no rosto.
"O que achou da minha nova maquiagem?", perguntou apontado para o esperma no rosto. Eu nunca tinha pedido ou tentando gozar na cara dela porque uma vez a ouvi dizendo que era coisa de puta. A única coisa que pude dizer quando a vi ao vivo com porra na cara foi "Ficou maravilhoso e combinou com você!". Ela riu e disse que sabia que eu ia gostar e que inventou uma desculpa só para escapar e me exibir. Não aguentei de tesão, a agarrei e tentei roubar um beijo. Ela me impediu e alertou "Tem certeza? Eu acabei de tirar a boca do pau dele e...", antes que ela terminasse de falar a beijei. Não importava se tinha gosto de rola de outro cara ou se ela exalava cheiro de sexo e de esperma do rosto, minha mulher era gostosa e apaixonante, eu só queria dizer que a amava e aquele beijo representou bem isso. Quando paramos, ela me olhou nos olhos, riu e entendeu, me beijou de volta e foi um dos beijos mais gostosos até hoje. Nossas línguas pareciam desesperadas uma pela outra. Quando acabamos, senti meu rosto melado e o calor do corpo dela tinha passado para o meu. Tudo que eu queria era fode-la ali no chão mesmo.
Assim que ela percebeu que eu iria atacar, me mandou acalmar porque ela ainda não havia terminado lá em cima. Disse que havia descido para pegar a camisinha emprestada que falou antes. "Meu cuzinho também quer a piroca dele, amor!", sussurou no meu ouvido.
Entreguei a camisinha e, quando ela virou as costas, não aguentei só olhar para aquele cu guloso e gostoso, a puxei pelo braço e disse "Se você vai dar esse cuzinho, deixa eu menos ajudar!".
Eu nunca soube foder o cuzinho dela direito, afinal, sempre gozei muito rápido na hora do anal. Mas algo que eu fazia e ela gostava era de lamber o cu. Dizia que não tinha um prazer no ato em si, mas adorava a sensação de poder e submissão por me colocar ali naquela posição humilhante. Logo entendeu e não resistiu quando me viu ajoelhar e sentiu minhas duas mãos abrirem suas nadegas.
O cuzinho dela é lindo, lisinho e tão apertadinho que ninguém diria o quanto que ela aguentou de piroca ali dentro. Adoro enfiar minha cara e lambe-lo inteiro. Foi o que fiz. A bucetinha dela ainda exalava o cheiro da camisinha que eles usaram e aquilo só me excitou mais. Babei a bunda ela o máximo que pude e a deixei bem molhadinha para começar a fazer o anal.
Levantei, ganhei um selinho dela e um "Obrigado, amor, meu amigo vai adorar quando o pauzão dele escorregar pela sua baba para dentro do meu cu!".
Senti muita vontade de subir, assistir aquela cena deliciosa. Mas me segurei. Voltei a brincar com meu pau que já babava porra.
Poucos minutos depois ouvi minha esposa soltando seus gemidinhos de dor. Ela não começa gritando e mandando o cara foder, apenas geme e sofre, o que dá um tesão ainda mais desgraçado. Fico ouvindo seu sofrimento por mais uns minutos, que é o tempo que ela leva para acostumar com o pau dentro da bunda. Até que ela solta um "Que gostoso" e eu sei que eles vão começar a foder de verdade.
Não resisti aos gemidinhos baixinhos que ela fazia e subi mais uns degrais. "Tá gosto meu cuzinho, tá? Tá gostoso?", ouvia ela sussurar. Subi mais alguns e pude ver pela brecha da porta aberta. Minha mulher estava por cima, cavalgando lentamente com a bunda no pau dele. Quase coloquei o pau para fora e comecei a gozar ali mesmo. Ela estava linda, subia... Descia... O bastante para quase tirar o pau do cara inteiro da bunda e engolir novamente. Eu só pensava "Caralho, que mulher perfeita!". Aquilo parecia delicioso. Para ambos.
Até que o vi puxando minha mulher pelo cabelo e falando algo em seu ouvido. Logo depois, ele a girou e ela se posicionou de quatro a sua frente. Nesse momento tive que descer as escadas e parar de olhar, porque eles ficariam de frente para mim. Só pude ouvir um "Aiiin" dela e uma estocada do corpo dele na bunda da minha esposa.
Foi aí que as coisas voltaram a ser música para meus ouvidos.
A velocidade das estocadas só aumentavam e minha mulher gritava como uma cachorra no cio. Pedia para foder forte, mais forte, cada vez mais forte. Xingava o cara de cachorro, filho da puta, arrombador de cuzinho e gemia. Pedia para apanhar e eu ouvia os tapas que ela recebia. Essa foda não durou nem metade da primeira, o cara com certeza não aguentou tanto tempo assim. Ouvi ele urrando enquanto gozava.
Pouco tempo depois ouvi barulho de chuveiro. Ouço as escadas e é minha mulher que desce. "Foi maravilhoso, amor! Muito obrigado por isso!". Me deu um abraço que retribui. Minhas mãos sentiram um líquido gosmento nas suas costas. "Pedi para ele gozar na minha bunda mas veio tanta porra que ele melou minhas costas inteira! Acredita?". Rimos e nos beijamos. "Amor, só mais uma coisinha! Me dá seu cartão? Preciso pagar o quarto. Já deu por hoje, podemos ir embora.".
Esperei os dois descerem e entrar no carro. Minha esposa agradeceu como se eu fosse o amigo paciente e que faz tudo pela amiga. O cara também me agradeceu. Dirigimos em silêncio até a casa dele e o deixamos lá. "Obrigado por essa piroca deliciosa!", foram as palavras da minha esposa ao se despedir dele.
"Amor, estou morrendo de fome! Que tal irmos comer alguma coisa? Ainda não é tão tarde."
E com minha esposa de cabelo molhado depois do banho no motel, fomos jantar felizes como qualquer outro casal. A única coisa que eu conseguia fazer era apenas amar e admirar ainda mais a esposa deliciosa que eu tinha a sorte de ter.