Difícil entender como certas coisas acontecem de tão inusitadas que são.
Agora, por exemplo, estamos todos nus. Estou deitada na poltrona da sala, toda torta. Estou no colo do me marido, Alfredo, que amo de paixão. Meu prazer é tão intenso que me agarro ao seu braço direito e a outra mão, agarrada a seu pênis ereto, tenta trazê-lo até minha boca, preciso retribuir todo esse prazer que me faz quicar, vibrar, estremecer e experimentar seguidos e intermináveis orgasmos.
Na outra ponta, Marcio, primo de Alfredo, socasse contra minha vagina sem piedade e numa velocidade impressionante. Ele já gozou duas vezes, não parou e agora já estamos trepando a quase meia hora. Estou assada e realizada. Olhos bem no fundo dos olhos do meu marido e Alfredo está em pleno êxtase com a nossa mais nova experiência. Nós só não esperávamos que Marcio ajeitasse meu corpo me pondo de bruços facilitando a sucção do membro pulsante de meu marido.
Em seguida, sem qualquer prenúncio o aviso, Macio ataca meus anus ainda virgem, prendendo minhas ancas entre suas pernas. Minhas tentativas de fugir ao inesperado ataque fica, na realidade, rebolando. A pica imensa, dura como ferro e robusta escapa para a vagina assada e sedenta e novo orgasmo começa a se anunciar. Mas ele volta, sempre volta para seu novo alvo e finalmente vence a primeira resistência se instalando dentro de mim.
Esse ato inédito provoca uma agonia intensa e desesperadora. A vagina se contrai alucinada, deseja o novo orgasmo. As palmadas carinhosas me enlouquecem e eu agora realmente estou rebolando naquela pica que sai, aos poucos, da inatividade se aprofundando naquela cavidade indesejada, mas que a cada instante experimenta sensações arrepiantes.
Para de sugar meu marido e anuncio antes de voltar a engolir sua pica:
— Ele está comendo meu cuzinho e acho que vou gozar. Está delicioso.
Alfredo explode em minha boca e, sem perder uma gota me dedico em acariciar meu maridão tentando reviver seu tesão — sem sucesso.
Marcio levanta, me levanta, me leva para o braço da poltrona e coloca meu cuzinho bem à vista de Alfredo e pede, humilde, a sua ajuda:
— Enfia minha pica dentro desse cuzinho deliciosamente virgem, por favor. Eu preciso gozar. Vou explodir de tamanha ereção.
Meu maridão, solicito, encaixa meu algoz no orifício proposto e sinto seus dedos rodearem cada centímetro do membro que me arregaça. Mas Marcio insiste.
— É muito apertado Alfredo. Como podemos lubrificar minha pica.
Sinto meu marido puxar aquela enormidade agonizante em busca de gozo, enfiar em sua boca salivante. Em seguida ele cospe no meu cuzinho. Passa a língua. Cospe novamente. Chupa aquilo tudo outra vez e volta oferecer meu cu àquela tortura viciante.
Minha sequência alucinante de orgasmos vira orgasmos múltiplos com os dedos de meu marido enfiados em minha vagina e seu polegar surrando meu grelinho. Perdi a noção de tudo, de todos, de tempo e local. Acho que de fato desmaiei. Desmaiei berrando de prazer. Mas não podia perder tudo aquilo e buscando com toda minha força o ar que me faltava, volto da minha asfixia e ainda sigo gozando no colo do meu marido por vários minutos.
Nem tudo foi perfeito. Fiquei frustrada quando não senti o esperma de Marcio inundar meu cuzinho. A porra foi mínima. Não sobrou uma gota para minha língua. Nem eu nem Marcio tínhamos fôlego para mais nada quando a pica do maridão deu sinal de vida.
Ele teve que se masturbar!