Minha prima havia me chamado para comer cachorro quente na casa da minha tia, ela tinha saído, só ficamos nós dois.
Ela é uma garota de cabelos cacheados, quase da mesma altura que eu (ela joga basquete), tem seios médios, e uma bundinha de fazer inveja pequena, mas bem durinha, e olhos bem safados.
Eu havia chegado, ela estava na cozinha arrumando a louça, a cumprimentei e segui até a mesa da sala de jantar, lá coloquei minha blusa e perguntei a ela se precisava de ajuda em algo, ela me respondeu que só precisava ir para sala, enquanto arrumava tudo.
Fiz o que ela pediu, na sala, a televisão estava ligada passava um filme, não passou muitos minutos, ela me gritou falando para ir lá e montar um lanche.
Sai daquele sofá confortável, voltei ao ambiente de alimentação, lá a vi montando seu lanche, terminara de cortar o pão e procurava uma salsicha naquela panela de molho, eu somente a observava na sua busca.
Até que ela tira do molho, uma enorme salsicha, longa e um tanto roliça, não me contive.
-Você gosta de uma salsicha grande, será que cabe na sua boca?
-Cabe sim, quer ver? – A safada engole a salsicha até o talo, puxa até o fundo da garganta, meu pau ficou duro, naquele momento não conseguia parar de imaginar ela mamando meu cassete duro, e ver aquela carinha toda lambuzada.
Continuei olhando, até que ela tira a salsicha de sua garganta, a põe no pão, e fica me observando, rapidamente desce os olhos até a minha calça e vê meu pau latejando e fazendo volume, ela se aproxima, e dá uma tapinha na sala, e cochicha no meu ouvido:
-Controla seu amiguinho, seu puto - e seguiu para a sala.
Fiz meu lanche rapidamente na cozinha, coloquei aquilo que mais gostava, e segui rápido para a sala, ela estava sentada em um dos sofás, bem recostada olhando a tela iluminada da televisão, enquanto comia seu lanche, que babava vermelho de ketchup e maionese.
Me sentei, e rapidamente mordi meu lanche, e fiquei olhando ela comendo aquela salsicha que continha ao seu redor, além dos molhos, sua saliva e outros odores, até que escuto um grito.
-Aí, droga, me sujei –Disse minha prima
Havia caído uma certa quantidade de maionese na sua regada preta, bem no seio esquerdo, fiquei observando enquanto ela batia a mão, eu rapidamente me joguei à sua direção, e levei minha mão em seu seio, tentando ajudar, dizendo:
-Calma, vai sair, veja está reduzindo a mancha...
-Espera, você também está sujo, olha essa boca...
Enquanto eu estava inclinado limpando seu seio, ela se inclinou até minha boca, e com sua língua lambeu os cantos de minha boca, conseguia sentir o cheiro de molho invadindo ás minhas narinas, e aproveitei sua deixa, avancei sobre sua boca.
Ataquei, puxei a danada para perto de mim, comecei a beijando sua boca, e trazendo seu corpo para junto do meu, quando dei por mim estávamos nos pegando no sofá.
Ela se levantou, me olhou, tirou a regada e ficou só de sutiã, em seguida sentou no meu colo e continuo metendo sua língua na minha boca, tirou minha camisa, e beijou meu pescoço, meu estava estourando na calça.
Então a abracei e levantei com ela no meu colo, jogando ela no sofá, tirei sua calça de um jeito violento, enquanto ela gritava:
-Tira minha calça e chupa essa buceta, seu filho da puta, CHUPA.
-Cala boca sua cadela, quero te ouvir gemer putinha
Joguei minha cabeça entre suas pernas, aquela calcinha preta de rendinha estava ensopada, a safada deve ter ficado no cio quando chupou aquela salsicha.
Chupei sua calcinha, não deixando nada sair fora, depois tirei, então vi sua bucetinha com alguns pelinhos nascendo, me ti um beijo de língua naquela danada, e com minhas mãos tocava aquela bundinha, a safada fazia caras e bocas, enquanto metia minha língua por entre sua piriquitinha molhada.
Depois virei ela, feito uma cachorrinha no sofá, dessa vez de pé, batia em sua bundinha, bati com força naquele traseiro magrinho, enquanto falava:
-Você ficou de fogo quando chupou aquela salsicha, não é sua putinha?
-Pra caralho, quero uma rola daquela descendo pela minha garganta
- Hummm, vou te dar, vai engasgar sua gulosa – De mais um tapa na sua bundinha.
-Aííí, safado, bate com força
- Vou te meter o pau, sua cachorra, senta aí, é hora de comer
Coloquei meu cassete bem em frente da sua cara, duro de tanto tesão, a vagaba botou sua língua para fora, e foi tentar bocanhar meu caralho, segurei seus cabelos, e comecei a sacanear a danada:
-Calma, primeiro vou limpar essa boquinha para comer – Meti um beijo de língua naqueles lábios, ela me correspondia colocando a sua no rolo, também, e com uma mão boba, me bateu uma punheta rápida, mas de repente parou, me olhou e disse:
- Essa salsicha precisa de um complemento já volto – Ela seguiu até a cozinha, retornou com um pote de maionese, se ajoelhou na minha frente, com uma das mãos passou um tanto daquele condimento, e esfregou no meu pau, senti aquela coisa gelada, passando, depois a danada vinha com sua língua lambendo cada excessinho bem devagar.
Depois, engoliu meu caralho que estava maionesado, ela mamava feito louca, passava a língua bem devagar na cabeça e finalizada fazendo uma garganta profunda, ele tava todo cheio de saliva e maionese.
- Eu quero comer essa bucetinha.
Ela se deitou no sofá, me aproximei, beijando suas pernas, e subindo até chegar em sua boca, coloquei bem devagar meu caralho por entre suas pernas, e fiquei rosando em sua pepequinha, que babava muito.
E rapidamente meu pau entrou, bombei cada centímetro dentro daquela safada, ela gemia feito louca, e me deixava completamente, suas mãos arranhavam minhas costas, enquanto estocava ela.
Depois, deixei ela de quatro, puxei seus cabelos e aproveitava para meter mais ainda, ela gemia em cada batida:
-Mete caralho, me fode, me fode, eu vou gozaaarrrr
Ambos gozamos, ela gritou, libertou seu gozo reprimido e no final, dormimos um em cima do outro, amados, suados e gozados.