Continuando o conto anterior...
Pra quem não leu, é bom dar uma olhada pra entender, seguindo...
Deixei a Lore na cama, ela tava até um pouco sonolenta depois do banho, disfarçei fui até a varanda, sem sinal da minha esposa e do amigo dela, metade de mim sabia o que eu poderia ver outra metade insistia em imaginar que não tinha rolado muita coisa, ou sei lá de repente eles não tiveram muita química, hesitei um pouco no primeiro degrau mas fui subindo, tentando não fazer barulho, prosseguia tentando afastar o medo, eu nem deveria estar assim, acabei de fuder a namorada dele todinha, e que foda gostosa, a Dani estaria no máximo num amasso com aquele cara, foi quando cheguei ao último degrau, me abaixei um pouco pra tentar ser discreto, estava um pouco escuro, na laje não tinha muita coisa, era coberta por um telhado alto e estava iluminada apenas pela lua, na minha frente tinha uma caixa d'água e quando olhei além, vi aquela cena que veio a transformar tudo que eu pensava sobre muita coisa.
Logo após a caixa d'água tava um colchão no chão, não dava pra ver eles então sentei e me arrastei um pouco pra trás fiquei num ângulo escondido.
Meus olhos se acostumando a escuridão foram começando a notar as formas, e então o silêncio foi quebrado pela voz da Dani falando com ele.
- Você continua um cavalo, ainda não tá cansado seu safado?
E ele:
- Nunca me cansaria de você, sabe o que eu quero agora né?
E ela com risonhos safados:
- Não, não acredito, não me peça isso, isso não, já fazem alguns anos e não posso.
Fiquei espantado será que ela só tinha feito oral e ele queria forçar ela a sexo?
Foi quando ouvi ele se mexer bruscamente, e dar um tapa nela, pegando ela pelos cabelos com brutalidade, e falou:
- Não vai dar? Esse cuzinho é meu, esse rabo aqui e bateu muito forte ao que ela deu um gemidinho abafado
- Vai me dar sim e agora sua vagabunda gostosa.
e deu um tapa na cara dela.
Eu estava um pouco ofegante e ja ia me levantando pra ir retirar ele de cima dela, aquilo já havia passado dos limites, ele estava estrapolando.
Quando ouvi ela dizer:
- Putaquepariu eu adoro quando você faz assim, vagabundo...
Ela falava num misto de tesão e desespero.
Sentei novamente. Não era possível, a Dani tava gostando daquilo, nossa eu tava nervoso mas aquilo começou a me excitar, voltei a sentar e observar dessa vez um pouco mais perto, com medo de me notarem, ele colocou ela de quatro com muita brutalidade, deu boas chupadas no cuzinho dela ao qual ela se revirava a cada lambida forte que ele dava e gemia de prazer,
Foi quando ele respirou fundo, direcionou o pau bem na entradinha do cuzinho da minha esposa,
Eu não acredito, ela botava maior difículdade pra me dar...
Ele cuspiu no cuzinho dela e foi socando, ela urrou e mordeu o travesseiro, ele não tinha nem um pingo de piedade dela, dava pra ver pela forma que ele submetia ela, uma mão segurava o cabelo dela enrolado e firme de modo que ela não conseguiria escapar, a outra empurrava a coluna dela que fazia uma curva ficando bem empinadinha e indefesa, demorou mais ou menos 1 minuto pra ele colocar tudo, aquilo que pra mim passou como se fosse uma hora, sentia uma mistura de coisas dentro de mim, pena dela, que devia estar sentindo dor, raiva daquele cara dominando minha esposa daquele jeito, ela estava de cabeça baixa e eu achei q tava sentindo dor, pensei novamente em me levantar e acabar com aquela palhaçada, salvar minha esposa ela n tava gostando daquilo, ela tava sofrendo, e então ela levantou a cabeça determinada, de olhos fechados e:
- Era esse cuzinho que Você queria vagabundo? Agora arromba, arromba meu rabo, agora você vai ter que me fuder.
Meus olhos não acreditavam naquilo, minha esposa tava gostando, que vagabunda.
Tomado por tesão, eu vi certa raiva nos olhos dele, que ele começou a socar com muita força no rabo dela, ele não tinha pena, e metia, metia muito, ela gemia e chorava, mas não ousava sair da posição ou ele batia, batia nela com força na bunda e até na costela e ela logo voltava a posição recebendo tudinho, aquela rola grande todinha no cu, ele estava arrombando a minha mulher.
Não tinha percebido mas já estava totalmente excitado, mal me continha, o Diego saiu de trás dela, e deitou no colchão, ela foi por cima, e eles ficaram de costas para a parte onde eu tava, eu pensei que ela fosse aproveitar pra sentar com a bucetinha mas não, ele nem precisou colocar, ela mesmo foi ajeitando aquela rola enorme para a entrada do seu cuzinho apoiou não os joelhos mas os pés no chão, eu não acreditava no que eu tava vendo, ela ia mesmo sentar naquilo?
E sentou, descendo e sendo totalmente preenchida no cu por aquele macho, e sentava com vontade segurando o próprio cabelo e sentando eu via a força dele segurando os quadris dela e se retorcendo de prazer, ela tava satisfazendo ele muito bem.
Quando notei q ela tirou pensei que ele tinha gozado mas não, ele realmente era um cavalo.
A vagabunda da Daniele, tirou a camisinha e foi enterrando o pau dele todinho na buceta, aquilo não dava pra acreditar, ia sentando e estremecendo na vara daquele cara, ela tirava o cabelo do rosto e pedia pra ele bater, que safada era a minha mulher, esse lado dela eu não conhecia, virou-se de costas para ele, e na frente da direção q eu tava, foi quando ele anunciou que iria gozar, pedindo pra ela sair, vocês acham que ela saiu? A vagabunda rebolou pra frente e pra trás com a o cacete dele todo atolado, ele tentou sair mas ela estava por cima e no domínio então o gozo daquele macho explodiu dentro dela, ele apertou ela c tanta força nos quadris que que vi suas veias saltarem e ela deu um urro muito forte gozando também juntinho, devia estar sentindo o quentinho do leite daquele macho dentro dela e se contorcia e não parava de rebolar gemendo, lágrimas saiam dos seus olhos, ela estava gozando muiito, foi quando suspirou ainda sem tirar o pau de dentro e quando ela abriu os olhos, me enxergou ali, segurando meu próprio pau, cheio de tesão e fascinado com o que eu tinha acabado de ver... Continua.