Sou louca pelo meu filho. Ele realmente é meu marido na cama e meu marido é meu filho na vida.
Vou relatar um dos meus momentos com meu rapaz; jovem e viril.
Eu estava tomando banho, o chuveiro fazendo vapor; meu filho entrou, trancou a porta. Meu coração acelerou quando ele tirou a a camisa e o shorts. Estremeci ao ver seu belo corpo. Esta libertinagem pura pelo meu filho surgiu dentro de mim.
"Mamãe não tem muito tempo...!" Eu disse.
Sorriu para mim, seus olhos brilharam, seu <pênis> estava um duro rochedo.
Ele entrou no box e meu <cú> piscou. Eu estava tentada a fazer alguma coisa anormal, penetrante. Sempre adorei fazer <anal>. Eu e meu marido sempre fizemos isso. Eu quero sentir o quão ótimo será meu filho comer minha <rodelinha>.
Ele borrifou água em meus seios, mordiscou meus mamilos e a água escorrendo em meu corpo.
Meu garoto, embaixo da ducha, ajoelhou-se e com a palma da mão encharcou de água meu arbusto de pentelho; depois
correu com seus lábios os meus lábios vaginais.
Meu filho lubrificou seu <pau> grosso. Ele cobriu seu <pau> de gel, fazendo-o brilhar. Balançou sua <rola> em minha <bunda> e amei seu toque nervoso em minhas nádegas.
Sua mão empinou meu traseiro. Ele passou sua <piroca> na minha <xana>. Eu bufei quando sua <pica> deslizou para meu <cú>.
Ele encostou a cabecinha. Meus olhos se agitaram. Eu gemi doído. Meu coração disparou. Seu <berimbau> lubrificado entrou em mim.
Foi incrível. Eu ofeguei quando meu <anel> se rendeu ao meu filho.
Ele me fodeu forte e rápido.
Foi uma coisa maravilhosa!
No dia seguinte, de manhã, fui à cozinha preparar nosso café. Pouco tempo depois, meu garoto apareceu e me agarrou por trás, beijando meu pescoço e minha orelha, passando as mãos em minha <xana>>. Estava louco para fazer amor e eu, com sua bolinação, já estava com tesão.
Não aguentamos; ele tirou sua <rola> para fora do pijama, eu tirei minha calcinha, suspendi meu vestido e ele adentrou
na minha <xereca>. Metendo de pé, minhas partes de baixo ficaram em brasa e nos beijamos enlouquecidamente. Gozamos juntos. Minha <buceta> foi inundada pelo seu esperma quente.
Escutamos passes descendo a escada e nos desvencilhamos. Era minha filha e meu marido. Vieram fazer o desjejum; ela estava indo para a faculdade e ele ia trabalhar. Meu filho disse que não ia para a faculdade porque estava com muita dor-de-cabeça. Falou isso e olhou para mim, com um olhar de safadinho.
Ficamos a sós e fomos para o sofá da sala.
Deitados sobre o sofá e ele sobre mim, senti seu <mastro> em minha <abertura> já molhada.
Estando dentro de mim, a <pica> foi saindo, saindo e só a cabecinha permaneceu; após esperar alguns segundos a <estrovenga> impôs um ritmo acelerado, que me fez gemer e sentir o vai-e-volta no fundo de minha <canoa>. Atingimos o auge e exaustos nos relaxamos na sala mesmo.
Meu filho ainda vai me desgastar.