Assim que Emanuele chegou na agência, percebi que ela era completamente inacessível. Os outros colegas maldosamente afirmavam que ela havia subido na carreira fazendo acordos escusos com os superiores. Mas em pouco tempo percebi que não fazia sentido uma afirmação dessas.
Com dois filhos e um belo casamento, Emanuele era aquele tipo de mulher que exalava fidelidade e nobreza. Não sei porque os meus colegas pensavam diferente disso.
Assim que assumiu o cargo de gerente geral, ela me propôs um pacto pela efetividade. Bolamos estratégias competitivas que iam desde a economia com papel até a alavancagem das vendas por meio de ofertas inovadoras.
Em seis meses demos um salto tão notável, tanto em gestão como em vendas, que fomos convidados a participar de um encontro na capital do estado com os outros quatro gerentes que se destacaram, o supervisor regional e o super estadual.
Saímos da décima posição no estado para terceira e por isso ganhamos um prêmio e um bônus de 150% do nosso salário. Mas nem tudo são flores e na hora de marcar a nossa estadia no hotel indicado pela empresa ocorreu um problema.
— Acabaram de me mandar uma mensagem da empresa que ficou responsável pelas reservas do hotel — falei com tom sério.
— O que diz a mensagem? — ela perguntou com apreensão.
— Aqui diz que não há mais vagas no Sheraton, ou nós dividimos o mesmo quarto lá, ou teremos de ficar no Costa Tulip no centro.
— Deus me livre — ela disse — já fiquei no Costa Tulip e é uma espelunca, prefiro dividir o quarto no Seraton. Se não houver nenhum problema pra você, claro.
— Não tem problema algum. Vou ligar pra lá e dizer o que escolhemos.
Quando entramos no quarto, sentimos a brisa que vinha do mar. Emanuele já foi tirando os sapatos e sentando na cama de casal.
— Eu esperava que fossem duas camas de solteiro — ela disse — mas não vejo problema. Estou cansada demais para esperar que eles convertam.
Concordei.
Ela pediu para tomar banho primeiro e foi entrando no banheiro. Eu não me opus. Sentei na cadeira de couro e tirei os sapatos e o blazer.
Estava cansado da viagem e da reunião, ainda bem que no dia seguinte, a programação era bem light, apenas uma reunião descontraída em um restaurante na praia regada a água de coco, cerveja e caipirinha.
Eu estava ansioso para ver Emanuele de biquíni. Eu não disse, caro leitor, mas apesar dos dois filhos e dos seus trinta e dois anos, ela aparentava ser uma delícia. Mas eu só ia confirmar o que estimava no dia seguinte, quando a visse de biquíni na praia e estava ansioso por isso.
Ela saiu do banheiro trazendo consigo um delicioso perfume. Estava apenas com a toalha em volta do corpo e outra em volta da cabeça, pude ver as suas pernas bem torneadas até a altura do joelho. Eram dois tons mais claras que o avelã, já se aproximando da castanha torrada, algo que me hipnotizou.
Quando voltei a mim ela estava me olhando. Tentei disfarçar, mas já era tarde. Acho que ela pensou que eu fosse algum tarado ou algo do tipo.
— A água estava uma delícia — ela disse desconversando.
Entrei para o banheiro ciente da cena patética que havia acontecido. “Que idiotice”, pensei comigo mesmo.
Sentei no vaso e olhei para cima, vi a calcinha usada da minha gerente pendurada no gancho. Meu coração acelerou. Peguei a calcinha ainda quente, era um fio dental rosa muito sexy. Quem viaja de fio dental? Levei a parte que ficava em contato com a sua boceta ao nariz. Senti o cheiro delicioso da sua intimidade e quase delirei. Tinha o aroma mais gostoso que eu já havia experimentado, um perfume parecido com algum chá exótico com pitadas de pimenta californiana. Na verdade, é impossível descrever e meu pau ficou duro imediatamente.
Desejei sentir aquele perfume diretamente da fonte eu daria tudo por isso. Mas tinha noção do quão improvável isso era. Pensei em levar aquela calcinha comigo, mas logo afastei essa insanidade da minha cabeça. Seria uma loucura.
Passei a mão pelo meu pau, mas não me masturbei. Esperei para vê-la de biquíni no dia seguinte quando a minha fantasia estaria completa.
Terminei o banho e sai para o quarto, ela estava só de baby-doll vinho e assistia friends na Warner. Eu podia ver muito das suas coxas descobertas e dos biquinhos dos seus seios pela malha fina da sua roupa de dormir.
Estava exausto e deitei para dormir.
Ela também deitou-se e deu ‘boa noite’. Em instantes estávamos ambos dormindo profundamente.
No dia seguinte, nos arrumamos rapidamente, descemos juntos para o café da manhã e em seguida, embarcamos na van que nos levaria para praia.
O dia estava ensolarado e muito quente, perfeito para um banho de mar.
Os superiores começaram logo dizendo que aquele era um dia de lazer e assuntos de trabalho estavam proibidos. Todos rimos e já fomos iniciando as atividades com uma rodada de cerveja bem gelada.
Era um dia realmente muito quente e não tardaram a sair para o mar. Fiz menção de me levantar para ir junto, quando senti um leve toque no meu braço.
— Você não vai me deixar aqui sozinha, não é?
— Não — pensei rápido — não vou mais.
— Daqui a pouco, quando eles voltarem, nós vamos juntos. O que você acha?
— Claro — quem recusaria proposta daquelas?
Bebemos mais um pouco, falei da minha esposa, não da parte que ela me traiu há dois anos com um colega de trabalho evidentemente, falei apenas das partes boas. E Emanuele me falou um pouco da sua vida privada. Nada muito íntimo obviamente, apenas as rotinas diárias.
Todos voltaram e nós mudamos de assunto, as histórias dos clientes passaram a ser o foco da conversa.
Havia muitos clientes hilários com pretensões para todo gosto. Podíamos classificá-los em quatro grandes grupos: Aqueles com muito dinheiro que queriam um carro compatível com a sua renda, os com pouca grana que também querem um carro cuja prestação coubesse no seu salário e os dois grupos mais interessantes: o liso que quer andar de carrão e o rico que prefere um carro mais modesto.
Em pouco tempo a conversa ficou um pouco sem graça e Emanuele toco no meu braço mais uma vez.
— Vamos agora — ela disse mordendo o lábio inferior.
— Claro.
Ela tirou a roupa revelando o corpão coberto apenas pelo biquíni azul petróleo com detalhes em branco.
Seu corpo era surreal. Deliciosamente esculpido. Algumas celulites que estavam ali apenas para lembrar que aquilo tudo era de verdade, nada de Photoshop ou retoques artificiais.
A água estava fria, mas não desconfortável. Era inevitável sentir a pele daquela mulher na minha de vez em quando devido ao balanço do mar.
Meu pau ficou duro quase o tempo todo tamanha era a excitação de ter aquele mulherão esbarrando em mim ao sabor das ondas.
As ondas quebravam bem onde estávamos e jogavam Emanuele contra meu corpo numa dança improvável, mas bastante sensual.
— Podemos andar um pouco mais pra lá e assim evitar tanta agitação — falei.
— Você não está gostando?
— Estou — pensei rápido mais uma vez — achei que talvez você não estivesse.
— Por que você pensou isso? — Ela estava com uma expressão desafiadora no rosto.
— Não sei — respondi e me coloquei bem atrás dela ainda mais próximo do que antes.
Na primeira onda, seu corpo se chocou contra o meu violentamente e eu a segurei com força impedindo que a onda a levasse pra longe.
Eu sentia toda a extensão do seu corpo contra o meu e já não precisávamos da desculpa das ondas para ficarmos assim tão próximos.
Num ato de ousadia inconsequente coloquei uma das mãos bem na altura da sua virilha e fiz que ela sentisse a rigidez do meu pau na sua bunda.
Ela não protestou e continuou a mover-se no ritmo das ondas esfregando seu corpo contra o meu. Eu estava em êxtase totalmente absorto pelo que estava acontecendo.
— Não se preocupe com as ondas — eu disse — você está bem segura, agora.
— Espero — ela falou.
Encaixei meu pau bem no seu rego e fiz ainda mais pressão no seu corpo contra o meu. As ondas já não eram mais um problema então eu tentei ser ainda mais ousado:
Afastei um pouco seu biquíni para o lado e toquei bem de leve a sua boceta, senti por um segundo os pelos que envolviam a sua racha, mas foi só o tempo de ela livrar-se de mim habilmente.
— O que você está pensando? — Ela perguntou irritada.
— Não sei o que aconteceu comigo — tentei me desculpar.
— Acho que já cansei desse banho de mar. — Ela disse um pouco mais calma — Vou voltar.
— Vou com você.
Ela seguiu na frente pela areia fofa e eu segui atrás dela sem entender muito bem o que havia acontecido. Na verdade eu entendia, mas não queria aceitar. O que aconteceu de fato foi que eu confundi uma relação de grande afinidade com tesão. Quase como um adolescente. Que idiotice.
Estávamos no chuveiro da barraca tirando o sal do mar. Ela tinha mesmo um corpo escultural e eu não conseguia parar de olhar, até quando ela estava de frente pra mim. Eu já não tinha mais pudor algum.
— Acho que já devem ter pedido o almoço — ela disse.
— Acredito que sim. Já é quase uma hora.
Ficamos em silêncio por um momento.
— Eu quero realmente pedir desculpas pelo que aconteceu. Acho que confundi as coisas e...
— Relaxa. Só temo o que você possa pensar de mim — ela disse com um leve sorriso apaziguador
Isso que ela falou me deixou ainda mais confuso. “O que será que ela quis dizer?” Talvez eu não fosse a pessoa mais indicada para participar daquele jogo. Ela faria de mim o seu mascote. Mesmo assim eu entrei de cabeça.
— Eu não pensaria nada de você. Nada mais do que você já é.
Agora foi ela quem ficou pensativa.
Almoçamos, bebemos mais um pouco, conversamos e enfim voltamos para o hotel com nossos prêmios, as placas de metal nas quais dizia-se:
“Pela certeza da missão cumprida, Congratulações”.
e a promessa de promoção para cada um de nós.
— Tenho muita gratidão por você ter acreditado na nossa estratégia. — ela disse, estava feliz e não era apenas pelas cervejas. Ela mostrou o troféu na sua mão — Veja o que nos rendeu.
— Acho que merecemos comemorar — eu disse quando saímos do elevador.
Entramos no quarto e deitamos na cama quase os dois ao mesmo tempo.
— Que dia maravilhoso.
— Eu gostei de cada detalhe — falei. — Eu não modificaria nada. E você?
Ela se ajeitou na cama, encostando-se na cabeceira e me olhou seriamente.
— O que eu já sou? — Perguntou.
— Não entendi.
— Você disse que não pensaria nada mais de mim além do que eu já sou. O que você quis dizer com isso?
Evidentemente eu havia entendido na primeira vez que ela perguntou, mas queria ganhar tempo agora que ela havia mordido a isca.
— Você é uma mulher desejável.
Sei que fui extremamente econômico nas palavras, mas era exatamente o que eu queria fazer: deixá-la com uma pulga atrás da orelha. Ela quis jogar e eu entrei naquela partida e não foi para perder.
“As viagens fazem as pessoas cometerem atos insanos” alguém uma vez me disse isso e eu estava disposto a testar isso.
— E você? — aproximei-me dela — você modificaria alguma coisa no dia de hoje?
Ela pensou por um instante já entendendo onde eu queria chegar.
— Achei tudo perfeito — ela disse provocativa — cada detalhe.
Eu me aproximei mais um pouco com a boca bem próxima da sua. Ela me olhou nos olhos hesitante.
Estava a cinco centímetros da sua boca. Ela ainda hesitava, mas não se afastou de mim. Sentia seu hálito quente e certamente ela também sentia o meu.
Aproximou-se de mim mais um pouco e em segundos estávamos num beijo que, não fôssemos ambos casados, eu diria que era um beijo apaixonado.
Não era mesmo um beijo apaixonado, mas não faltava desejo.
Deitei por cima dela e ela abriu as pernas convidativa. Livramo-nos das nossas roupas com muita rapidez. Senti a maciez do seu seio na minha mão e ela passava as mãos pelos meus músculos do braço e do peitoral. Meu pau duro se encaixou entre as suas pernas e eu passei a lamber seus mamilos enquanto ela tocava a cabeça da minha pica com a mão delicada.
Senti as suas unhas nas minhas costas. Na minha bunda nua. Nos meus flancos, costelas. Ela estava alucinada, mas não era louca de me arranhar. Seria meu fim, não há explicação para arranhões quando se é casado.
Desci até a sua boceta, estava totalmente depilada em volta, mas havia um discreto bigodinho bem aparado na parte central. Senti o cheiro que havia experimentado no dia anterior na calcinha esquecida no banheiro. Mas dessa vez estava mais forte. Beijei tudo em volta e respirei fundo para apreciar cada nota daquele perfume natural.
Passei a língua na sua xota aberta. Seu sabor era salgado, mas delicioso. Abri a sua vulva e lambi toda a sua extensão arrancando gemidos de prazer da minha chefe.
Ela se contorcia em cima da cama apertando os lençóis com força. As suas pernas ora se abriam completamente ora se fechavam pressionando a minha cabeça. Sua lubrificação era intensa e eu já não aguentava de tanto tesão.
— Vem, mete em mim — ela disse quase como uma leoa selvagem.
Apontei minha pica dura para a sua entrada encharcada e fui penetrando lenta e profundamente com bastante facilidade. Logo percebi que se tratava de uma boceta larga, o que era esperado após anos de casamento e dois filhos no currículo.
Ela gemia enlouquecida a cada metida e acompanhava meu ritmo com os quadris. Sentia o cheiro do seu pescoço e da região próxima da orelha. Beijei a sua orelha e senti o seu gosto salgado pelo sal marinho. Depois a beijei na boca, ela chupava a minha língua deliciosamente e em seguida lambia meus lábios como se eles fossem os lábios de uma boceta.
A sincronia dos nossos corpos era quase perfeita, mas se eu continuasse indo tão fundo e tão intensamente, eu gozaria em instantes.
Ela, meio que percebendo o meu clímax se aproximar, virou-se na cama com uma habilidade já testemunhada por mim lá no mar quando a toquei na sua gruta dourada.
Ela virou-se de costas empinando a bunda de quatro como uma cachorra no cio. Fiquei admirando tanta beleza e sensualidade. O seu cu rosado totalmente depilado apontando para o teto ligado por um pequeno espaço à boceta rosada com pequenos pelinhos dourados testemunhando que aquela era uma mulher de verdade era a cereja do bolo envolto por uma bunda que podia ser a capa de qualquer revista masculina, pois não deixava em nada a desejar. Ou melhor: era o próprio desejo encarnado em forma de mulher. Parecia feita de leite condensado, com morangos.
Ela abriu a boceta com as mãos me fazendo ver o seu buraco fodido.
— Fica assim — eu disse e aproximei a minha língua da sua racha aberta.
Ela permaneceu com os dedos em volta da sua xota rosada e eu comecei a lamber toda a extensão da sua vulva, sentia seu gosto salgado e o cheiro da região anal. Ela gemia e esfregava a sua xota na minha língua rígida.
Gemeu mais forte e respirou profundamente.
— Ah, mete em mim rápido. Quero gozar no teu pau.
Eu a penetrei por trás e ela rebolou na minha pica como uma profissional.
Seus movimentos eram perfeitos e me faziam ir ao céu a cada estocada. Abri a sua bunda e salivei meu dedão, acariciei seu cu com ele e então fui penetrando meu dedo até sentir meu pau pela fina pele que separava sua xota do seu buraco traseiro.
— Assim eu gozo — ela disse rebolando no meu pau. — Que pau gostoso — ela dizia entre um gemido e outro.
Comecei a meter com muita força arregaçando aquela boceta quente.
Ela não protestava, gemia alto e pedia mais.
— Assim eu gozo — ela repetiu — e empinou ainda mais a bunda para o teto.
O volume dos seus gemidos ficou ainda mais alto e ela passou a empurrar a sua bunda contra mim a fim de sentir toda a extensão da minha pica dentro de si. Gozou no meu pau enlouquecida. Depois caiu de lado na cama impedindo que eu gozasse também.
— E eu? Fiquei na mão?
— Não — ela disse — só me deixe recuperar o fôlego.
Ela foi até o banheiro deixando a porta aberta, ligou o chuveiro e começou a tomar banho. Eu a segui e entrei no seu banho ainda com o pau bem duro como uma barra de ferro.
Ensaboei o seu corpo com as minha mãos percorrendo cada curva sua. Ela me retribuiu o favor espalhando o xampu na minha cabeça e o sabonete líquido pelo meu corpo.
— Que loucura — ela disse — estou envergonhada.
— Por que?
— Não sei o que você vai pensar de mim. Não sou uma puta. Apenas gosto de viver cada detalhe da vida intensamente.
— Eu não fui o primeiro não é?
— Não — ela tirava meu sabonete com a ducha quente — não foi.
— Não se preocupe. Ninguém vai saber o que aconteceu aqui. Ninguém vai pensar que você é uma putinha bem safada. Apenas eu.
Sorrimos.
— Agora essa putinha vai deitar ali e abrir bem as pernas para você terminar o que começou.
A sua boceta rosada encoberta pelos seus pelinhos dourados abriu-se para mim deliciosamente.
Eu a lambi delicadamente a fim de deixá-la bem lubrificada para me receber.
Ela começou a gemer quando foquei no seu clitóris minúsculo. Ela passou a se contorcer novamente e me chamou:
— Vem, agora vamos gozar juntos.
Senti o calor da sua boceta com minha pica.
Fui cada vez mais fundo voltando a ficar a ponto de gozar dentro dela.
Ela gemia e pedia mais pau, até eu não ter mais para dar.
— Estou muito perto — eu disse já sem aguentar segurar meu gozo.
— Então vamos.
Ela gemia forte na minha pica atolada na sua boceta fodida. Levantou os quadris e gozou mais uma vez. Gozei logo em seguida colado na sua pele macia.
Que delícia de toque e maciez. Que delícia de mulher. Que puta.
A promessa de promoção foi cumprida e eu assumi uma agência no interior como gerente geral. Emanuele virou a assistente soper estadual e eu sei o quanto ele deve ter aproveitado o corpo delicioso daquela puta incorrigível.