boa noite a todos, eu sou o Rodrigo, sou casado, tenho 38 anos e vim contar mais uma história, entitulada “castigo”. vocês já saberão o motivo.
quem leu os contos anteriores sabe que eu e minha esposa temos um relacionamento com a irmã do genro dela, que é uma gostosa do caralho, quem já viu alguns vídeos sabe como ela senta e mama gostoso... quem não viu, manda um e-mail pra rodrigofcdc@gmail.com. e leia os outros contos também.
enfim, vamos a história:
no último conto, Daiane teve uma crise de choro após seus orgasmos proporcionados pela massagem tântrica que fiz nela (que aprendi aqui: encurtador.com.br/mrvU0 - colem o link no navegador se não abrir - e minha esposa indicamos muito esse treinamento, nossa vida sexual melhorou demais desde a descoberta desse curso). ela foi embora e não nos atendia, nem conversava conosco, mesmo em reuniões de família e nas nossas empresas. pensamos que tínhamos a machucado e tentamos conversar com ela, mas toda vez ela se esquivava.
resolvemos dar um espaço a ela, mas seu aniversário estava se aproximando e resolvemos pô-la contra a parede: em certa ocasião, Regina e eu saímos para jantar e encontramos Dai acompanhada de um belo rapaz em uma mesa um pouco mais reservada. ele aparentava ser alto, forte, tinha barba por fazer, rosto quadrado, olhos verdes... era até parecido comigo, se não fosse pelo porte físico:
- oi Dai, boa noite, tudo bem?
- oi Regina, oi Rodrigo, tudo bem e vocês?
a principio a sentimos meio desconcertada, nervosa...
- quem é o rapaz, Dai?
- um amigo... Victor, esse é Rodrigo, essa é Regina, eles são sogros do meu irmão, meus sócios e grandes amigos.
cumprimentamos o rapaz e seguimos em direção a nossa mesa. jantamos, bebemos vinho, conversamos... mas minha esposa estava aérea, prestando atenção em nossa menina que estava ali, dando confiança pra um rapaz e provavelmente se deitaria em uma cama que não fosse a nossa, nem a dela;
- você acha que ele vai ser carinhoso com ela?
- com quem?
- com a nossa menina, amor. ele me parece bruto.
- quer que eu o convide?
- não amor, eu quero evitar que nossa menina se entregue a esse rapaz. ela é nossa.
Dai levantou-se e foi até o banheiro, minha esposa foi atrás e eu desejaria ser uma mosca para que pudesse ouvir a conversa das duas, mas não precisei porque Regina me contou:
- por que você está nos evitando desde aquele dia, Dai? nós machucamos você?
- porque estamos gerando desconfiança, Regina. as pessoas comentam.
- e quem é esse rapaz?
- estamos ficando, e ele não gosta da ideia de nos relacionarmos com outras pessoas, então por favor, me dê licença
Dai sentou-se à frente do rapaz, Regina sentou-se alguns minutos depois mas logo quis ir embora. minha esposa estava apaixonada pela irmã do nosso genro, era nítido.
alguns dias após esse episódio no restaurante, a avó de Dai esteve internada e nós fomos visitá-la. acabamos encontrando nossa menina na porta do hospital, ela estava ainda mais linda mesmo estando abatida.
- Dai.
- Regina, Rodrigo.
seguimos em direção à entrada, fizemos a visita e fomos embora. mais tarde o celular de Regina toca:
- oi
- oi? oi é o caralho, que merda de tratamento foi aquele que vocês me deram na porta do hospital? vocês mal olharam na minha cara, eu pensei que nós fôssemos amigos!
- foi você quem decidiu nos afastar, Dai. onde você está? vamos conversar pessoalmente, sim?
- não quero
- onde você está Daiane?se você não responder onde está, pode esquecer que eu existo.
Daiane respondeu onde estava e nós fomos até lá.
tomei um whisky, Dai me acompanhou e minha esposa estava sentada no sofá. ninguém falava nada. até que:
- eu estou ficando com o Victor, gravei um vídeo com ele... ele me faz bem, me faz gozar gostoso e acho que nós vamos namorar, então teremos que parar de nos ver...
tivemos uma longa conversa e decidimos que íamos embora até que...
após um tempo, Dai apoiou a cabeça no ombro de minha esposa, sentindo o cheiro delicioso de seu pescoço... deu um beijo, uma lambidinha, uma mordida, um chupão... sua mão apertava seu peito... passeava pelas suas coxas, minha mulher abriu as perdas e a mão de minha menina pousou entre elas, por cima da calcinha e falou em seu ouvido:
- eu senti tanto a sua falta, falta do seu cheiro, da sua pele, do seu corpo...
Regina se deixava ser molestada por aquela jovem apaixonada e embriagada. Dai tirou a blusa e o sutiã de minha mulher e em seguida, a sua. eu observava tudo admirado, meu pau já dava sinais de vida, eu sentia muita falta daquilo, nós nos completávamos e éramos os três, um apaixonado pelos outros.
minha esposa se deitou, tirou a saia e abriu suas pernas. Dai beijava seu pescoço, chupava seus peitos, beijava sua barriga, chupava os peitos de novo, mordia sua boca, lambia seu umbigo, beijava entre suas coxas, mordia... abria a bucetinha da minha esposa com os dedos, enfiava seus dedinhos enquanto sua língua judiava de seu grelinho. me posicionei ao lado de minha esposa, ela chupava meu pau com muita vontade, chupava as minhas bolas e me punhetava alternadamente. eu apertava seus peitos enquanto nossa menina chupava a buceta dela...
Dai a colocou de quatro, lambia seu cuzinho, mordia sua bunda, chupava a bucetinha dela, minha esposa gemia incansavelmente com meu pau na sua boca até que seu orgasmo veio violento, fazendo com que ela caísse deitada, exausta. Dai passou a me mamar com maestria, babava todo o meu pau e massageava minhas bolas até eu não conseguir me segurar e encher sua boquinha deliciosa de porra.
Regina passou a chupar nossa menina, lambia suas coxas, seu cuzinho e quando nossa menina estava prestes a gozar, Regina interrompia as chupadas em sua bucetinha:
- por que você parou? - disse, ofegante
- porque esse é seu castigo...
querem continuação? escrevam nos comentários.
email já foi postado aqui, leiam os outros contos e deem uma olhada no curso, vale muito a pena.
até logo,
Rodrigo.
