Uma Noite de Duplo Prazer

Um conto erótico de sexy
Categoria: Heterossexual
Contém 3234 palavras
Data: 17/06/2019 13:11:02
Assuntos: Heterossexual

Boa noite, gente linda que acompanha nós, os escritores, aqui da CDC. Tenho andado meio afastada aqui da casa pois estou fazendo cursos extras e dando algumas palestras sobre os nossos escritores brasileiros para alunos que querem se aprofundar nesse tema, nesse universo maravilhoso. Ando meio ocupada também dando aulas em dois períodos para cobrir uma colega nossa que está com um filho doente. Por isso a minha ausência. Mas agora as “coisas” estão voltando ao normal.

Para quem ainda não me conhece, meu nome é Anna Paula e, por favor, leiam meus outros contos e vocês me entenderão melhor. Em traços rápidos eu posso dizer que sou casada e tenho uma filha linda e maravilhosa. Sou bissexual e namoro com uma gata também professora de literatura que trabalha no mesmo colégio particular que eu. Ela também é casada. Eu ainda estou criando coragem para contar para a minha filha, mas tenho muito receio ainda. A minha família conservadora não pode nem sonhar.

Nesse mês que passou meu carro deu problema e eu tive que leva-lo para a oficina. Tive também que contratar um táxi para ficar me levando e me trazendo da escola e de algum evento que por ventura eu fosse participar. E, por fim, ao meu curso que faço à noite pois logo pretendo dar aula em universidade. Quem me indicou esse carro foi uma colega professora. O motorista era um senhor de seus sessenta anos, muito educado e solícito. O que eu achei muito interessante era que o carro se mantinha sempre cheiroso e o motorista sempre bem vestido e cheiroso também completava um ambiente aconchegante. E o mais interessante era que tinha bombom, um isopor com água mineral gelada; iogurte; uns tabletes de chocolate Bis; uma garrafa cromada e limpinha com café. Tudo de graça! Claro que estava incluso na corrida. Sei lá! Só sei que achei muito interessante.

A Barbie era que gostava de chupar bombom e iogurte. Agora pense numa garota boa de língua! Ela me leva ao céu! Ufa!®

Mas não estou aqui para falar dela. Bem, depois de dois dias o senhor do táxi disse que tinha que fazer uma viagem a São Paulo, mas que deixaria o filho dele para fazer o mesmo trajeto de todos os dias comigo. Ele ficaria à minha disposição. Para mim estava tudo bem.

No dia seguinte, de manhã, conheci o novo motorista. Uau! Que homem lindo! Quando ele desceu para abrir a porta para mim eu pude ver que ele era alto, malhado com um corpo bem definido por baixo de uma camisa fininha. Deu para eu perceber as coxas grossas escondidas sob calças justas. Deu para eu perceber também o olhar que ele lançou ao meu corpo que naquele momento estava protegido por uma saia justa social que ia até no meio das pernas e uma blusinha amarelinha bem clara protegida por um “blazer” azul quase branco.

- Posso carregar seus livros? – ele perguntou.

- Claro. Por favor – eu aceitei, sorrindo e olhando-o dentro dos olhos.

Ele era branco. Não aquele branco quase albino, mas, digamos assim numa linguagem bem popular, um branco meio moreno. Deu para entender o trocadilho? Cheiroso. Acho que era Essencial da Natura. Nossa, que show! Passamos na casa da Bárbie e ela já entrou no carro de cara fechada. Eu já sabia que ela estava com ciúme do motorista.

Eu dei meu número para ele e ele me deu o dele para o caso que se houvesse algum desencontro de horários. Tive que fazer isso sem que a Bárbie visse. Mas não ficou só nisso. Recebi chamadas dele me convidando para jantar e me elogiando. Eu também não me fiz de tola e elogiei a beleza máscula dele. Cheguei até a dizer que ele era um tesão. Não demorou muito para que diante de tantos elogios eu aceitasse jantar com ele numa noite de sábado quando meu marido foi viajar. Como no sábado nós não trabalhamos eu fui para a casa da Bárbie depois do almoço já que o marido dela também tinha viajado. Não nego para ninguém que fizemos amor durante boa parte da tarde depois que fizemos a bebezinha dela dormir. Ela queria que eu passasse a noite junto com ela.

- Não, amor, eu vou ensinar umas matérias para a minha filha hoje à noite.

- Hoje à noite, riquinha? Por que logo hoje, hein? O dia que a gente tem para ficar juntas.

- Eu sei... eu até dispensei o motorista.

- Odeio aquele sujeito. Pensa que eu não percebi o tom de voz melosa dele falando com você?

- Bárbie, para!

- Eu estou com um mau pressentimento. – Deu vontade de eu rir. Mas eu tinha que sair dali sem briga. Se acontecesse uma briga ela ia dar um jeito de me perseguir a noite toda.

- Eu tenho que ir.

Ela ficou me olhando. Me olhando. Se enrolou numa toalha e foi junto comigo até à porta. Dei um selinho nos lábios dela.

- Tem alguma coisa acontecendo. Toma cuidado, Anna. Eu vou descobrir. Anna, eu vou descobrir. Eu vou passar a noite sozinha aqui... mas eu vou descobrir.

Preferi não falar nada para não acontecer uma briga.

Uma vez em casa tomei um banho deliciosamente longo. Como eu já estava depilada apenas passei creme no meu corpo. Depois perfumei uma calcinha pretinha e bem pequena que realça perfeitamente com meu corpinho branco e bem delineado; também perfumei um sutiã preto e bem pequeno e coloquei. Pronto: eu estava linda demais! Pus uma maquiagem leve. Nos lábios batom rosa com brilho. Passei rímel nos cílios. Estava perfeito. Para vestir preferi algo leve, mas que me deixasse mais linda e gostosa. Nada vulgar. Gosto de ser gostosa e tesuda, mas com classe. Uma saia longa e justa e uma blusinha básica coladinha ao meu corpo com um pequeno decote. Nada extravagante. Botei algumas gotas de Paloma Picasso. Adoro esse perfume. Liguei para o celular dele e disse: “Estou pronta. Pode vir me pegar?”

Apesar de eu me sentir muito bem trepando com outra mulher, meu corpo necessita de um homem. Já fazia dias que eu não sabia o que era um homem na cama. Na verdade eu estava louca por uma trepada. Ainda mais com um homem maravilhoso daquele.

Mais ou menos uns dez minutos depois ele chegou. Estava lindo com uma camisa social de mangas longas azul-clara e bem justa no corpo. Uma calça jeans azul escura e também justa naquelas coxas grossas. Delícia! Entrei no carro e ele foi logo dizendo que eu estava linda e maravilhosa. Eu retribui o elogio. Depois de dobrarmos a rua, em um perímetro com uma tênue luminosidade pública, ele parou.

- O que houve? – perguntei, me fingindo de desentendida.

- Nada demais. Não aguento mais estar tão perto de uma deusa que nem você e não fazer isso.

Ele me puxou para ele e começamos a nos beijar. Que boca deliciosa, quente... boca de macho ávido por uma mulher. Continuamos a nos acariciar e eu fui apalpando as coxas dele e ele apalpando o meu corpo e acariciando-me toda. Depois começamos a nos acariciar em partes íntimas e eu senti a dureza do pau dele preso pela calça. Senti também o dedo dele penetrando a minha bucetinha enquanto eu chupava gostoso a língua quente dele.

Eu estava precisando daquele corpo gostoso e ele desejando o meu. Abri a camisa dele e fui beijando aquele peito forte e malhado e caí de boca no mamilo dele. Ele gemeu. Fui abrindo o a camisa e passando a mão naquele corpo esguio e gostoso. Fiquei pressionando o volume duro com a mão e ele deu um jeito de abrir o zíper. Eu continuava chupando nos mamilos dele. Agora eu estava apertando o pau dele com força fazendo-o gemer gostoso e pedir que eu não parasse. Eu puxei-o para fora da cueca e fiquei punhetando levemente. E fui mais além: peguei um iogurte que estava no isopor onde ele guardava, abri-o e derramei uma parte do conteúdo no peito dele que escorreu pela barriga e foi em direção à cueca. Tratei de lamber aquele líquido e ele agora não escondia os gemidos de prazer. Se aquele corpinho cheiroso já era gostoso sem nada imagine com iogurte! Fui acompanhando a lambendo o iogurte por aquele corpo delicioso até chegar no pau. Derramei o resto do iogurte bem na cabeça do pau e caí de boca. Nossa, que rola gostosa e dura! A “bichona” pulsava de tão dura e quente... e agora docinha. O safadinho gemia sem parar. Eu meti a cabeça do pau dele dentro da embalagem vazia de iogurte para que retirasse todo o conteúdo que tinha lá dentro e depois voltei a chupar. Tive que chupar o saco quentinho para limpar tudo.

- Vamos lá pra casa? – convidou ele entre gemidinhos deliciosos que minha boquinha de veludo estava proporcionando. – Tenho certeza que você está louquinha pra ser fodida.

- Vamos. – Concordei e beijei aquela boca gostosa de novo. – Não tem mais ninguém lá?

- Tem um amigo que mora comigo lá. Mas ele não está lá. Tem problema?

- Não.

- Então vamos.

Chegando lá ele estacionou o carro na garagem e saímos aos beijos em direção a uma outra casa, no mesmo terreno. Ao entrarmos passamos por uma pequena salinha e entramos num quarto. O mesmo era separado por uma grossa cortina de pano improvisada. Por coincidência ou não o amigo dele estava dormindo na outra cama.

- E agora? – eu perguntei entre um beijo e outro.

- Não liga. Ele tem o sono pesado.

Nos arrastamos para a cama dele, e fomos tirando as roupas um do outro. Eu fui mostrando meu corpinho branco e desnudando aquele corpinho maravilhoso de macho gostoso. Agora nus, ficamos aos beijos e amassos e logo ele me deitou na cama e caiu de boca na minha buceta. Não contive gemidos gostosos com o calor daquela boca que parecia engolir minha buceta inteira. Eu pedia para ele não parar e remexia os quadris quase que loucamente. Eu adorava ser chupada. Estava com saudade de ser chupada por um homem. E era língua e dedo me deixando louca. Era dedada na buceta e dedadas no cuzinho. Não consegui me controlar e tampouco controlar gritos de prazer na boca dele. Foi uma gozada longa e deliciosa. Depois eu pedi uma camisinha e ele pegou na gaveta de uma mesinha-de-cabeceira. Eu mesma abri a embalagem, tirei uma e botei-a na boca, chupando aquele biquinho para dentro. Com jeitinho aprumei a cabeça da pica dele bem no centro da camisinha e fui botando com jeitinho e devagar. Sem usar as mãos consegui vestir metade da pica e o resto tive que usar a mão. Ele me pôs de quatro. Apoiada na cabeceira da cama. Empinei a bunda branca e ele veio por trás e meteu aquele pau quase que de uma só vez. Gritei de tesão e um pouco de dor. Mas daí para a frente foram só arremetidas deliciosas que me arrancavam gemidos e gritinhos safados pedindo sempre mais. E ele dava firmes estocadas. Parecia que queria entrar junto com o pau na minha bucetinha. E ele dizia quase ofegante: “Grita, safadinha... grita no pau do teu macho, vai... goza no pau do teu macho...” E não demorei muito gritei que nem uma puta, dizendo: “Mais forte... mais... mais forte que eu gozo no teu pau...” e logo em seguida tive um orgasmo maravilhoso como há muito eu não tinha.

Agora eu me segurava na cama que rangia e ele aumentava as estocadas me fazendo gritar até que ouvi seus gritos de prazer, de gozo supremo que se misturaram aos meus gritos. Terminada aquela agitação ele saiu de dentro de mim. Estava suado. A camisinha estava com o depósito cheio de esperma. Ele mesmo tirou a camisinha e derramou o esperma nos meus peitos. Era grosso e ainda estava morno. Espalhei em cada um dos peitinhos.

Ele deitou-se ao meu lado, e entre beijinhos e perguntou em sussurros:

- Vai liberar o cuzinho, gata?

- Não.

- Vai me dizer que nunca deu o cuzinho?

- Isso não vem ao caso. Pelo menos ainda não. Onde posso tomar um banho para me lavar?

- No banheiro, gata. Te levo.

Tomamos um banho rápido e voltamos para a cama. Estávamos nos beijando para começarmos de novo quando o telefone dele tocou. Ele atendeu e disse para mim:

- Gata, é a minha mãe. Tenho que ir busca-la.

- Mas eu vou ficar sozinha aqui com o seu amigo?

- Relaxa, gatinha. Ele não vai fazer nada com você. Ele está dormindo. É gente boa ele.

Ele saiu logo em seguida. Me deu vontade de mijar. Para ir ao banheiro tinha que passar para o outro lado da cortina onde estava o amigo dele. Pé ante pé passei a cortina e fui ao banheiro. Mijei deliciosamente e quando estava de volta o amigo dele estava me olhando.

- Você não tem jeito de puta. – ele riu e descobriu o peito levando o lençol até abaixo do umbigo. – Mas seus gritos deixam qualquer homem com muito tesão.

Ele era negro. Bem negro mesmo. Forte. Bem forte. Braços fortes. Musculoso. Era muito bonito. Um negro é tudo de bom. Pelo menos eu sempre achei. Eu fiquei ali parada. Tapei a bucetinha e os peitinhos.

- Olha só como você me deixou – disse ele e jogou o lençol para o lado. Nesse momento, sem querer, levei as duas mãos à boca e arregalei os olhos. – Vem cá. Você tem peitos lindos! E a bucetinha lisinha está querendo mais pau. Vem cá. Ele foi buscar a mãe dele. Não vai voltar agora.

O corpo dele era todo bem definido e tesudinho. Umas coxas deliciosamente grossas. Eu fiquei olhando para aquela pica preta. Toda preta! Era grossa e toda cheia de veias protuberantes. Não era tão grande! Mas só de ver qualquer mulher saberia que era gostosa. Caminhei para ele. Ele me pegou, me derrubou na cama e começou a me beijar na boca. Era um beijo quente e forte. Qualquer mulher no meu lugar se sentiria com tesão e desejada. Era uma pegada firme que o negro tinha.

Eu sou tarada por peito. Dali comecei a chupar nos mamilos dele. Sempre faço isso com homens. E ele era muito carinhoso. Deixou eu mamar nos peitos dele o tempo que eu bem quis.

- Delicia, branquinha. Desse jeito vou ficar mal acostumado e vou querer todo dia contigo. – ele dizia entre gemidos e fazendo carinho no meu rosto e nos meus cabelos.

Fui beijando a barriga dele e fui descendo à medida em que ele pedia para eu não parar. Eu lambia ou mordia ou beijava aquele corpo negro e forte. Tratei de beijar e lamber aquelas coxas duras e grosas. Ufa! Que tesão! O pau parecia uma rocha. Enquanto eu mordiscava e beijava ou lambia aquelas coxas duras, eu sentia o alto relevo das veias duras do pau. Sem que ele pedisse, comecei a beijar o pau e a morde-lo de lado deixando ele gemer de prazer. Não pude e nem quis evitar a inevitável lambida nas bolas pretas e pequenas. Ele gemeu enlouquecido. Depois abocanhei as bolas e fiquei chupando-as fazendo-o enlouquecer remexendo os quadris... demorei-me um pouco e só depois abocanhei aquela lança negra e petrificada. O negro gemeu gostoso. Saía aquele líquido incolor em abundância e eu o expelia formando aquela baba que lambuzava o pau. Às vezes eu parava de chupar para dizer o quanto aquela pica petrificada era deliciosa. Enquanto eu chupava eu também arranhava gentilmente aquela barriguinha sarada; brincava com os mamilos dele; apalpava os músculos dos braços dele. Depois ele tirou o pau da minha boca, me virou de quatro e começou a chupar meu cu. Nossa, eu gemia enlouquecida. Ele lambia meu cuzinho e metia o dedo; às vezes metia a língua me deixando taradinha. Depois ele me deitou de barriga para cima e caiu de boca nos meu peitinhos. Gritei de tanto tesão! Ele mordiscava os biquinhos e ia apertando entre os dentes até eu gritar de dor para depois esfregar a cara neles. Depois voltava a sugar com força. Eu mesma fui empurrando a cabeça dele em direção à minha xoxota melecadinha. Ele entendeu e caiu de boca. Não contive gritinhos e gemidinhos insanos e lúbricos. Eu pedia mais e mais e ele sabia que eu queria gozar. E entre gritos e “ais” eu pedia: “chupa gostoso... aaaaiiii, chupa mais, por favor não para... não para que eu vou gozar... bem na tua bocaaaaaaaaaa”

Gozei loucamente com ele mordendo o meu grelo e remexendo com força o rosto, para os lados, na minha buceta. Uau! Que negro gostoso! Se chupando ele era gostoso imagina só fodendo.

Eu fui pegar uma camisinha na outra cama. Coloquei com a boca e depois terminei com a mão. Me deitei de barriga para cima e ele veio por cima de mim naquela antiga e gostosa posição “papai-mamãe”. Eu arreganhada e ele entre as minhas pernas.

Só quem leva uma rola gostosa na buceta sabe o que eu senti. Me abracei com aquele macho e fechei os olhos para sentir aquela tora me dilatando numa sensação deliciosa de preenchimento vaginal. Ele enterrou tudo e foi metendo devagar no início e depois foi aumentando as estocadas.

- Ai, que pau gostoso – eu dizia entre gemidos e gritos. – é grosso... gostoso... hummm, essa veias... ai, delícia... quero esse pau preto... todo dia... só para mim... fode gostoso... fode com força...

As estocadas era fortes além do que ele era muito pesado sobre mim. Aquele negro me fodeu gostoso e com força me levando à insanidade até que gozei na pica dele, chorando e gritando e arranhando as costa dele. Mas eu sou mulher de verdade e tive que esperar ainda algum tempo, sem pedir tempo para ele gozar gostoso aos gritos e dizer que a minha buceta era “a melhor bucetinha branca que ele já tinha comido”. Fiquei beijando a boca dele depois do gozo e acariciando aquele corpo forte.

Depois de muitos beijinhos e amassos ele saiu de dentro de mim. Eu tirei a camisinha do pau e derramei a porra branquinha na minha cara. Depois fiquei brincando com a camisinha. Ele veio por cima de mim e com o pau meio duro espalhou o esperma pelo meu rosto. Depois ele disse que fazia muito tempo que não sentia tanto prazer com uma mulher branca.

Depois fomos tomar um delicioso banho. Eu me vesti, me arrumei de novo e disse que ia embora.

- Acho que ele não vem agora. Vou deixar meu número com você – eu disse. Ele anotou no celular dele e me deu o número dele também.

- Não vai agora, princesa... tenho muito ainda para foder esse corpinho branco.

Eu estava pedindo um Uber.

- Eu também amei ser fodida por você.

- Você é casada? – ele quis saber.

- Sou. – Ele já estava de pau duro.

Nos abraçamos e nos beijamos na boca e ele pegando na minha bunda.

- Tem certeza que quer ir embora? – era ele perguntando, me amassando, esfregando o pau em mim.

- Sim. – Eu me virei de costas e fiquei roçando a bunda no pau dele. – Me encoxa enquanto o carro não chega.

Ele levantou a minha saia e ficou passando o pau bem no meu rabo... metendo entre as minhas coxas. Mas o carro chegou e eu o deixei de pica dura. Beijei a boca dele e fui embora. Bem que eu queria mais aquele pau preto. Mas isso ficaria para outra vez.

Aninha.casada29@outlook.com

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Comentários

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Uau, Aninha, me deixou de pau duro explodindo de tesão. Você sabe mesmo como narrar as coisas de forma excitante. Depois do chocolate branco, o diamante negro. Parece até a minha mulher. Rs. Gostei da leitura. Beijos.

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Delícia de conto... adoraria fazer um sexo gostoso com você

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