O sonho - Introdução

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 751 palavras
Data: 02/06/2019 19:16:40

Essa é a minha primeira publicação, começa com essa breve introdução e tem mais um conto que é a continuação.

Tudo aconteceu durante uma viagem a trabalho, sou um vendedor júnior em uma distribuidora e teria que participar de algumas palestras em uma cidade bem distante de onde eu morava, seria a minha primeira viagem sozinho. Chegando na tal cidade, um calor absurdo, e não era só o calor mas também era extremamente abafado, parecia que estava sendo assado em um forno. Como não estava acostumado com aquilo, e talvez pelo cansaço da viagem, acompanhados por uma certa ansiedade por tudo que estava por vir, comecei a passar mal, minha visão fica turva e já não lembro de mais nada.

Quando me dou conta estou numa casa de pedra, super gelada e não sentia muito bem meus membros, estava um pouco grogue, visão turva e coberto com algumas peles de animais. No canto do quarto uma lareira estalando, e além da cama e de um criado mudo não havia mais nada dentro daquelas paredes de pedra. E de repente eu ouço um rangido, algumas vozes ecoavam pelo quarto vindas do ambiente externo, e um cheiro delicioso invade o quarto, parecia tipo de guisado (confesso que estava com fome), mas segurando a cumbuca tinha algo(alguém) muito melhor, parecia uma mulher e sua pele branca parecia que brilhava como se fosse uma estrela e os cabelos, por Deus, eram dourados tipo fios de ouro, parecia ter cerca de 1,60 m, estava com uma capa que cobria todo seu corpo, e quando foi se aproximando pude ver seu sorriso, nossa era avassalador, sua boca era vermelha e os lábios carnudos, seus olhos eram bem expressivos apesar de demonstrarem um certo cansaço, tinha as sobrancelhas igualmente loiras e grossas, e o seu cabelo era extremamente volumoso e parecia até ter vida própria, se espalhavam por todo seu rosto, e na hora achei que estava delirando, mas juro ter visto orelhas pontudas como se fossem de uma elfa.

Blam! A pesada porta de madeira bate nas suas costas, ela rapidamente tranca a porta, passo a passo ela caminha na minha direção enquanto um fino facho de luz ilumina sua pele permitindo que eu possa admirar com mais clareza toda a sua beleza. A tigela que ela segurava exalava um aroma muito peculiar, eu não conseguia saber o que era, mas acredito nunca ter sentido nenhum cheiro igual. Com toda a graça de uma bailarina ela coloca a vasilha ao lado da cabeceira (com certeza não era comida), e me explica que era uma druidesa (um tipo de curandeira imaginei), dou um pequeno sorriso ainda incrédulo, ela continua me dizendo que eu tinha aparecido na entrada da cidade inconsciente, e ela havia sido chamada, e a terapia de cura não poderia ser parada antes de ser finalizada e era muito importante a minha dedicação, apesar de ouvi-la falando só conseguia prestar atenção nos seus lábios se movendo. Eu ainda não tinha me dado conta, mas estava amarrado na cama, e eu não faço ideia como isso aconteceu. Ela puxa a coberta evidenciando completamente a minha nudez, começo a ficar meio grogue, acho que pelo cheiro, ela se levanta na minha frente e deixa sua capa deslizar por sobre o seu corpo, era como se o mundo estivesse em câmera lenta, liberando vagarosamente um corpo sensacional, pude ver melhor seus cabelos, eram longos e tentavam sem sucesso cobrir seus seios, iam tranquilamente até a sua bunda. Voltando aos seios, eu preciso falar deles, o formato era perfeito, pareciam ser durinhos e firmes, não eram grandes, mas para o seu corpinho magro eles se destacavam e as aureolas saltavam com biquinhos entumecidos e rosados, parecia que estavam implorando para serem sugados,sua cintura fininha parecia ter sido desenhada, os ossos da bacia eram levemente protuberantes e um pequeno feixe de fios dourados desciam pelo meio da sua virilha, eram bem ralos, até encontrar a sua vagina e sua pele branca brilhava como se ela fosse uma estrela. Não sei se é pelas cheiro que já dominava o quarto, pela visão ou tudo junto, meu pau fica duro como eu nunca tinha visto antes, ainda não havia sido sequer tocado e eu já não tinha o controle de mais nada. Pude notar um leve sorriso em seu rosto ao notar minha falta de controle.

Para que o conto não ficasse muito grande, como eu expliquei no incio, ele foi separado em dois. Aguardo ansioso pelas criticas de vocês.

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