Este é um dia em que os casais que não transam durante o cotidiano normal, resolvem sair para tirar o atraso, e por conta disso os motéis das grandes cidades acabam ficando lotados, chegando até a ter fila de espera.
Como já relatei anteriormente, tentei fazer uma surpresa para a minha esposa e acabei virando corno. No entanto, resolvemos sair para curtir um pouco a noite dos namorados, neste momento não tínhamos nenhuma pretensão em ir a motel. O objetivo era meramente bater um bom papo, curtir a presença um do outro, comer e beber algo agradável, tudo isso regado a uma noite dançante.
Chegamos ao local, papo vai, papo vem, a hora foi se passando e estávamos radiantes, conversando sobre tudo, com assuntos misturados em diversos níveis. Em certo momento entrou no local um casal que conhecemos em uma viagem à Guarapari – ES. Logo nos reconhecemos e nos cumprimentamos, convidando-os para se sentar em nossa mesa.
A noite parece que ficou mais completa, mas até então não tínhamos nenhum outro pensamento, a não ser o bate papo, pelo menos de minha parte. O nome do casal é Aléx e Marta (fictícios, é claro).
Sai para dançar mais algumas músicas com minha amada esposa, e após algumas músicas e bebidas, Alex e Marta também resolveram dançar, chegaram perto de onde nós estávamos dançando, olharam para a gente e disseram que criaram coragem para dançar um pouco. Nós já estávamos bem a vontade com a música que rolava.
Quando acabou voltamos todos para a mesa, foi aí que a Marta me fez um convite diferente, me chamando para dançar com ela. Olhei para minha esposa que fez um sinal de cabeça dizendo que sim. Então eu fui dançar com a Marta. Ela dançava como se estivesse tentando colar o seu corpo no meu, bem colado e com carinhos através das mãos.
Em certo momento, percebi que o Alex nos acompanhava com os olhos, coisa que me deixou meio desconfortável, mas não notei nenhum semblante de ciúmes do Alex. O que transparecia é que ele estava gostando do que estava vendo. Olhei um pouquinho mais para o lado e percebi que minha esposa também olhava com a mesma condição que o Alex fazia. Mas isso não foi o suficiente para me deixar bem à vontade, ainda mais que estamos iniciando neste rumo.
A música acabou e voltamos para a mesa, aí foi a vez de o Alex convidar minha esposa dançar. Ele com toda calma e maestria conduzia a dama com o corpo cada vez mais colado ao dela, e ela também se esforçando para ficar assim por mais tempo possível. Ambos olharam para nós sorrindo e nós retribuímos os sorrisos. Na volta para a mesa notei que o Alex estava de pau duro.
Minha sentou ao meu lado, me deu um beijo e disse, sussurrando ao meu ouvido:
- Ele ficou de pau duro dançando comigo. Parecia que ia furar a calça.
De imediato olhei para ela e perguntei ao pé do ouvido:
- Você gostou.
- Sim. E o pau dele é bem grande (respondeu ela).
Continuamos sentados e bebendo, quando elas avisam que vão ao banheiro. Perguntei ao Alex se estava tudo bem entre eles, e o que pretendiam para a noite que estava entrando madrugada a dentro.
- Estamos ótimos. Queremos só curtir, não planejamos nada (respondeu Alex).
- Nós também não planejamos nada. Apenas saímos (respondi).
Neste instante tive uma ideia meio repentina, propus um brinde a nós quatro e que a noite fosse surpreendente para nós. Após brindar as moças chegaram e para a minha surpresa, elas trocaram de lugar. Deu uma olhada para o Alex e minha esposa, que só sorriu e disse, vamos aproveitar que a noite está passando.
Conversa vai, conversa vem, quando percebi estava com a mão nas coxas da Marta, que estava vestida em aspecto semelhante ao dá minha esposa. Ambas usavam uma blusinha com cores e modelos diferente, porém folgadas, usavam saias, minhas esposa de saia escura, e a Marta, vermelha, todas comportadas, um pouco acima do joelho.
Marta por sua vez colocou a mão na minha coxa e foi massageando, subindo aos poucos até chegar na minha pica. Com cara de quem não estava fazendo nada, deu uma apertada que me deixou num tesão danado. Olhei para a frente e minha esposa estava bem colada ao Alex, então pensei que estavam fazendo a mesma coisa.
Marta chegou ao meu ouvido e disse:
- Tenho ums coisa para você. Pega.
Me entregou uma calcinha, peguei e olhei embaixo da mesa. Na hora me veio o pensamento. Esta calcinha é igual a da minha esposa. Que coincidência. De imediato olhei para a minha esposa ela me falou só mexendo os lábios.
- É a minha.
Nessa hora nem tive reação para fazer ou dizer alguma coisa, somente coloquei a mão no meio das pernas da Marta e percebi que ela estava sem calcinha, e óbvio que minha esposa também estava, nem precisa perguntar. Ficamos assim, eu com o dedo na buceta da Marta, e com certeza o Alex com o dedo na buceta da minha esposa.
Como não era o local mais apropriado para isso, tomamos muito cuidado, pois não queríamos chamar atenção desnecessária, afinal o local estava lotado e com meia luz. Resolvemos dançar cada um com seu pare. Mal sabia eu que tudo estava tramado pelas duas.
Quando dançando com minha esposa, ela falou ao meu ouvido:
- O que acha disto? Está gostando.
- Está um tesão. Que loucura!
- E o que vamos fazer? (perguntou minha esposa).
- Não sei, o que sugere?
- Vamos deixar rolar, mas estou ficando com muito tesão (respondeu ela).
Voltamos para a mesa e continuamos com a mesma disposição que estávamos, eu com a Marta e minha esposa com o Alex. Daí o Alex nos convidou para procurarmos outro lugar. Aceitamos, pagamos a conta e fomos ao estacionamento. Os carros estavam próximos, mas minha esposa não foi para o nosso carro, quem veio foi a Marta. Olhei e o Alex disse, para que não possamos desviar o caminho e nos arrepender.
Quando entrei no carro, perguntei para a Marta para onde iríamos. Ela disse apensa siga o Alex, ele sabe o caminho. Nisto quando peguei a pista a Marta já abriu o meu zíper e começou a me chupar. Que chupada deliciosa, fazia tempo que não ganhava um boquete diferente do da minha esposa.
Em dado momento o semáforo fechou e eu parei ao lado do carro do Alex, pude percebe que minha esposa estava chupando o Alex também. Ela levantou a cabeça um pouco, olhou para mim, sorriu e voltou a chupar.
Quando chegamos no motel que o Alex escolheu, por sorte havia acabado de esvaziar uma suíte. Como estávamos em dois carros, ia ser difícil ir para a mesma suíte. Um de nós teria que esperar. Foi quando nos foi dito que podia esperar do lado de dentro, em um espaço reservado para espera.
Nenhum de nós dois quis subir, pois queríamos aproveitar tudo ao mesmo tempo, então, minha esposa entrou no banco de trás, Alex guardou o carro na garagem e veio também para o banco de trás. Marta me chupava e Alex era chupado por minha esposa. Depois de uns dois minutos, olhei no retrovisor e minha esposa estava sentada no pau do Alex, gemendo mais que o normal. Daí vieram nos avisar que a outra suíte havia desocupado. Minha esposa nem deu bola para quem se aproximou, continuou quicando na pica.
Sem ele pararem me dirigi a suíte, Marta desceu, fechou o toldo da garagem, e já foi tirando a roupa ali mesmo. Quando sai, ela se debruçou no capô do carro, e pediu para colocar a pica em sua buceta, pois estava sentido muita vontade de fuder. Nem pestanejei, meti a pica. Aqui abro um parêntese para informar, que apesar de não descrever, todos com preservativo.
Ficamos na garagem um pouco. Marta de um lado do capô, minha esposa do outro, ambas frente a frente, eu comendo a Marta a vendo minha esposa entrar na pica. Até que, minha esposa disse que era hora de subir para o quarto. Confesso que tive uma das visões mais belas, ver minha esposa e Marta peladas, subindo a escada.
Quando entramos minha esposa disse, vem cá meu amor, chupa minha buceta um pouquinho. Caí de boca e ela disse.
- Isso, chupa o pau do Alex de tabela, que ele vai chupar o seu também.
Alex caiu de boca na buceta da Marta. Minha esposa se levantou, me pegou pela mão, me levou até perto de Marta, tirou minha camisinha, e guiou meu pau até a boca da Marta. Esta não se fez de rogada, mamou com muito vontade. Minha esposa se agachou e começou a chupar o pau do Alex, também sem camisinha. A cena era maravilhosa, e olhava para baixo e via Marta me chupando, olhava um pouco mais para o lado e minha esposa com a pica do Alex na boca.
Dado momento as duas ficaram de quatro lado a lado e disseram: 1 minuto de bombada para cada um, daí troca de lugar.
Para quem não experimentou isso ainda, vou te falar uma coisa. QUE DELÍCIA!!!!
Já de preservativo, enfiamos com tudo, bombamos com toda a força que o tesão permitia, revezamos algumas vezes, e depois de algumas trocas, anunciei que não aguentava mais. Tirei o preservativo e fui gozar na minha esposa. Que gozada gostosa, ela por sua vez, também não se conteve e gozou comigo. Foi uma delícia.
Durante a gozada ouvimos Alex e Marte urrarem, estavam gozando também.
Isto tudo, na verdade, não estava programada, nem ao menos sabíamos que iríamos encontrar o casal, muito menos ir para um motel. Mas digo que ainda tem mais coisas, que relatarei em um segundo conto para não ficar muito longo (mais do que já estar).
Assim que possível, escreverei a continuação desta noite.
Comentem, é muito importante para nós.
Beijos do Ksado-DF.
