Três e meia da tarde, em ponto, Lelio bateu na porta do salão. O lugar tinha uma janela de blindex, com filme pra quem estivesse de fora não ver por dentro. Era bem cuidado e tinha ar condicionado. Paulete abriu nas primeiras batidas e Lelio congelou quando viu o cabeleireiro.
Paulete estava com uma peruca castanha, curta, cheia e encaracolada, que combinava com seu rosto fino. Toda maquiada, usava sombra prateada, cílios postiços, e brincos extravagantes e baratos, cada um com três argolas plásticas, amarelas, uma pendurada na outra. Tinha no corpo um top branco, contrastando com sua pele mulata, mas que escondia quase nada, porque Paulete só tinha os mamilos pontudos, sem tetinhas. Embaixo usava um micro-short prateado, e dava pra ver as alças de uma tanguinha de biquíni branca, de cachorra, aparecendo acima da cintura. Só quando Lelio olhou os tamanquinhos de salto baixo, brancos, foi que reparou que as unhas dos pés e das mãos também eram prateadas. O menino foi tirado do choque pela voz anasalada de Paulete, comandando:
- Anda, curumim! Entra logo!
Paulete não queria que a vizinhança visse um “di menor” entrar em seu salão. Lelio entrou abobado. Olhava fixamente para o sexo de Paulete e não via nem sombra de ter um piru ali. Como ela fazia? Queria aprender! Paulete se ria por dentro, da cara de espanto da bichinha.
- Não vai falar nada, não?
Lelio, sem saber o que fazer, e muito nervoso, pegou o dinheiro que levara, todo amassado por suas mãozinhas tensas, e deu a Paulete. A bichona riu, e colocou dentro de uma caneca, em frente a um quadro barato de um orixá de candomblé. Lelio depois aprenderia que era Oxumaré, e que a entidade mudava de sexo. Paulete, muito exagerada nos gestos femininos, o pegou pelo braço e conduziu até um sofá.
- Senta aqui que vou pegar uma bebida pra gente.
- Não precisa!
- Deixa de ser bobaaaaa! – Paulete deu ênfase ao tratamento feminino – Tu tá aqui pra se soltar e aprender. E uma batidinha vai te ajudar!
Lelio aceitou um copinho de café de batida de côco. Desceu fácil e logo Paulete encheu o copinho de novo.
- Viu? Sabia que tu ia gostar! É docinha. Toda bichinha gosta de bebida docinha! E ajuda a ficar saída.
Lelio até pensou em protestar, mas no fundo se excitou de ser chamada de bichinha. Era mesmo! E estava ali pra aprender a dar prazer a seu homem!
- Antão, menina? Me conta tudo!
- Tu-tudo o que? – Lelio ainda balbuciava. Mas a batidinha começava a fazer efeito.
- Tudo, égua! Se vamos ser amigas, tenho que saber de tudo! Qual teu nome?
- Lelio.
- Tu falou que tem namorado, né?
- Te-tenho... Tenho!
- Foii teu primeiro macho?
- É-é... bem...
- Ninguém te comeu mesmo? Antes dele?
- Não... teve um menino...
- Era troca-troca de escolinha?
- Não. Só eu que chupava ele.
- Hum... bom, né?
- É...
- Com quantos anos você tava quando botou o piru dele na boca?Novinha e com todo acesume, hein? E deixava ele gozar na boca?
Lelio foi se soltando. Lembrando de Luiz Claudio, ficou orgulhoso. Não era ele, Lelio, que “deixava”! Era ele, Lelio, que tinha o comando, e que extraía o leite do menino mais velho. Rapidamente, como se destampasse uma garrafa, o viadinho contou tudo sobre seu caso de anos, com o menino da escola do ano passado. Tudo rápido, em detalhes, gesticulando e falando como fêmea.
Paulete se excitou com a historia.
- Que pena que tu fugiu! Tu quem perdeu! Teria a-do-ra-do!
- É... eu sei.
- Sabe, eu tinha 11 anos quando comecei a dar.
- Ó...
- Bom, mas agora vamos cuidar do tempo. Quer dizer que seu namorado foi quem te descabaçou de verdade?
- Foi. Já me comeu umas três vezes. A última foi maravilhosa. Foi quarta passada, no mato.
- No mato? Ouriçada você, hein? Tá na idade...
- Mas no fim foi ruim...
- Ele te bateu?
- Não! – Lelio falou alarmado, e já com os olhos cheios de lágrimas – Ele é carinhoso comigo... é que...
- Que foi, antão?
- Eu sujei o pau dele de cocô...
Paulete abraçou o menino, dando tapinhas afetados e colocando a cabeça dele em seu ombro.
- Fica assim não. É normal. Tu vai aprender. Titia Paulete vai ensinar.
Paulete serviu a terceira dose de batida de côco, e o menino bebeu rápido. A bichinha era dela. Só tinha que aproveitar.
- Espia, vou te mostrar como faz. Mas antes vamos ficar mais amigas.
- Tá. Eu quero aprender tudo! – e olhando pra um quadro na parede, onde Paulete aparecia montada num concurso de Miss Gay, Lelio perguntou - Nossa... é tu, é? Que linda que tava!
Paulete, toda orgulhosa, tirou a foto emoldurada da parede, e entregou a Lelio. A foto tava meio rosada, do tempo, mas a bicha tava deslumbrante, num vestido longo, prateado, com um corte grande que deixava ver do alto da coxa à sandália altíssima, também prateada. As mãos em luvas brancas longas, e a peruca de penteado armado, davam um toque de classe. Maquiagem perfeita, era uma bicha linda
- Noooossa! – agora Lelio já desmunhecava e era fêmea perfeita. Era Leia – Como tu vestia bem!
- Visto mais não, Mona? – Paulete brincou fingindo zanga, e Leia arregalou os olhos de susto – Brincadeira, Bebê. Eu montava bem. Ainda monto. Mas sei que nunca tive rosto muito feminino. E agora, com mais deMas parece agora! Não mudou nada!
- Iiihhh, pára, bicha! Isso foi antes de tu nascer!
- Sério? Faz tanto tempo?
- Foi o Miss Gay Belém de 79. No Clube do Remo. Eu tinha 18 anos e achava que ia ganhar. Fiquei em 3° lugar.
- Puxa! As outras duas, antão, deviam ser muito lindas!
- No dia eu queria mataaaar as outras duas! Mas a gente tem que manter a classe! Depois a raiva passou e eu vi que a que ganhou mereceu mesmo. Ela foi pra Juiz de Fora, e perdeu o Miss Brasil Gay por pouco.
- E-eu também visto – Leia falou meio insegura.
- Vestir todo mundo veste. Tu monta?
- Hã?
- Se produz de mulher? Se monta de mona?
- Si-sim. Isso.
Leia, orgulhosa, tirou da mochila a famosa foto dela, Gilda e Tereza. Paulete teve inveja das coxas grossas da bichinha. Apesar de ter pernas belíssimas, as de Paulete eram mais longas e não tão grossas.
- Ééégua! É tu, bebê? Tá um tesão! Monta muito bem! Quem são essas?
Leia contou tudo da foto, inclusive que foi naquele dia que resolveu que tinha que aprender a dar o cuzinho sem sujar o pau do macho.
- Bebê! Tu merece aprender. Mas agora tira a roupa pra Titia ver esse teu corpinho de mocinha, que fiquei com tesão com a foto!
- Ti-tirar a rou...
- Anda logo, Bebê! Somos amigas ou não?
- Tá...
Leia levantou e em gestos bem femininos rapidamente ficou de cuequinha slip minúscula, atoxada no rêgo, e com a camiseta meia manga apertada, que usava pra esconder os peitinhos.
Paulete já babava nas coxas grossas e bunda grande.
- Tira tudo, meu bem. Quero ver como que tu é, todinha.
Leia virou de costas, desceu a cuequinha e tirou a camiseta. Paulete não acreditava na bunda feminina que via de perto.
- Bicha, que bundão lindoooo! E essas coxas? Vira pra mim, Bebê. A Titia não morde.
Leia virou-se, envergonhada, com uma mão escondendo o piruzinho murchinho e a outra cruzada sobre o peito, escondendo as tetinhas pontudas. Paulete levantou e carinhosamente afastou a mão dos peitinhos.
- Confia em mim, Bebê! Titia Paulete tá aqui pra ajudar.
Paulete foi abrindo o braço com que Leia protegia as tetinhas, e morrendo de inveja!
- Bebêêêê!!! Tu tem peitinhos! Que maravilha! Tu já toma hormônio?
- Não. Bem que quis. Mas ainda não comecei.
- Ah! Mas antão isso é natural! Tu nasceu pra ser mulher!!!
Leia quase chorava, de alegria misturada com medo de como sua Mãe um dia veria sua realidade.
- Brigada!
- Espia, Bebê! Agradeça a Deus! Eu tomei hormônios, fiz de quase tudo, e nunca tive peitinhos assim. Aposto que teu boyzinho deve adorar.
- É... acho que ele gosta.
- Agora deixa ver teu documento.
Paulete tirou a mão com que Leia protegia seu piruzinho, e viu a trombinha murcha e encolhida. Era muito pequeno, mas a bichona entendia o bastante de piroca pra saber que às vezes um murchinho daquele podia esconder um caralho médio e grosso.
- Bebê! Quero ver ele durinho!
Leia ficou ainda mais envergonhada. Paulete começou a manusear o piruzinho, e nada dele endurecer. Teve outra ideia.
- Senta aqui. Vou te contar minha história.
- Tá.
Sentaram e a veterana foi contando de forma sedutora, masturbando a piroquinha de Leia bem de leve, como se fizesse carinho em neném.
- Eu tinha 11 anos. Nós morávamos todas no barraco da minha avó, que era viúva e vivia de pensão. Era minha mãe, minha irmã mais velha, eu, minha tia e seus dois filhos, um pouco mais velhos que a gente.
- Puxa. Tudo junto?
- É, Bebê... A gente vivia de comer xibé, mesmo. Aqui no Guamá. O barraco tinha duas camas de casal, atrás de cortinas. A puta da minha mãe e a puta da minha tia dividiam uma. Minha avó ficava em outra. E nós 4 dormíamos amontoadas na sala.
- Nossa. Devia ser quente.
- A gente dormia só de cuequinha, e minha irmã só de calcinha, até que os peitinhos ficaram grandes. E foi aí que começou minha vida de viado. Tinha 11 anos e minha irmã 13, quando os primos começaram a comer a gente de madrugada, quando as mães já tavam dormindo.
Paulete sentiu o piruzinho de Leia dar sinal de vida, mas continuou o carinho do mesmo modo delicado.
- Eles te pegaram à força?
- Que nada! A gente queria. Tudo acesa!
- Tu já sabia que era gay?
- Acho que já tinha certeza. Eu e minha irmã, a gente escutava a Mãe falar dos machos que comiam ela, quem tinha pegada, quem era gostoso, quem tinha a piroca maior e mais bonita... Acho que desde cedo a gente queria ser piva que nem ela.
- E tua mãe, tua avó, ninguém escutou? Era tudo junto!
- Nas primeiras vezes não. Depois escutavam sim, e a gente já fazia com elas deitadas, mas sabendo que tavam acordadas. Minha mãe tava nem aí. Até achava graça. E minha tia não ligava, desde que os meninos dela é que comessem. Só vovó chiava um pouco e mandava parar com a senvergonhice. Mas depois acostumou. Todo mundo via que eu não ia ser homem mesmo. Vovó cuidou da gente. Minha irmã nunca virou piranha, como minha mãe. Ela é enfermeira – na verdade a irmã de Paulete era auxiliar, mas a bicha gostava de exagerar no orgulho de mana.
- Mas tua irmã dava direto pros primos? Que nem tu?
- Ana Cláudia nunca gostou muito. Acho que os primos eram muito novinhos. Não sabiam comer direito. Ela só gozou com piru na buceta muitos anos depois.
- Mas dava pros primos mesmo assim?
- Não. Ela deu umas vezes e parou. Eu é que gostei desde o início, e dei sempre. Ela ajudava.
- Escondendo?
- Não. Ela gostava de chupar. E eu no início tinha nojinho. Tu tinha nojinho também?
- Acho que nunca tive! - Leia respondeu com um risinho safado. Seu piruzinho já tava completamente duro, na mão de Paulete, e ela estava curiosa – Então tua irmã chupava e tu dava?
- É. Mas eles só gozavam no meu cuzinho. Ela não deixava gozar na boca. Ela meio que babava o piru deles pra me comerem. E eu achava isso o máximo! Era mais procurada do que minha irmã!
- E da primeira vez? Doeu muito?
- Menina! Sabe que comigo não? Acho que nasci pra dar! – e soltou uma gargalhada afetada, de bicha louca - Não sei se era por causa do suor, mas quando meu primo me comeu a primeira vez eu senti escorregando gostoso pra dentro, sabe?
Paulete fez uma pausa, e se chegou mais pra perto de Leia, punhetando bem de leve o piruzinho do novinho. Continuou a contar, excitando o viadinho cada vez mais:
– E quase todo dia era assim... Nossos primos sarravam as pirocas nas nossas bundinhas... minha irmã chupava o mais velho... e ele metia em mim... daí ela já chupava o mais novo... depois que o mais velho me esporrava toda, o mais novo me comia também... e era mais gostoso ainda!... A porra do irmão dele... melecando meu cuzinho todo... ajudava a meter... e ficava mais gostoso.
Paulete sentiu que Leia estava excitada e entregue. Os peitinhos e coxonas da bichinha novinha davam inveja e lhe excitavam ao mesmo tempo. Leia quase gozava, mas estava curiosa, ainda. Perguntou, já gemendo:
- Mas... hummm... depois tu passou... a gostar de chupar?
- Ló-gi-co! E a-do-ro beber porra!
Paulete sentiu o piruzinho de Leia dar um pinote, e acelerou a punhetinha.
- E sabe, Bebê!... Meu marido... adora como eu chupo!... Todos os machos que tive... adoraram!... Daí que veio o nome... “Paulete”.
- Co-como... hummm... como assim?
- Eu era só Paulinho... o viadinho do bairro... todo mundo me comia... mas... com minha fama de chupeteira de rola... veio o apelido de Paulete... Paulete Boquete... que pegou!
- Aiiinnnhhh...
- Agora me beija, Bebê!
As duas bichinhas, de frente uma pra outra, se beijaram e Paulete acelerou muito a punhetinha no pauzinho de Leia.
Quando o viadinho sentiu a língua áspera e com gosto de cigarro, do cabeleireiro, dando chicotadas na sua, e a outra mão de Paulete apertou uma de suas tetinhas pontudas, Leia gozou se derramando toda, melecando a mão ossuda de Paulete e sua própria barriguinha, e gemendo alto dentro da boca do viadão.
Quando se soltaram, Paulete ria satisfeita, e Leia tava meio constrangida de ter gozado. A bichinha já ia pedir desculpas quando o viadão botou a mão ossuda, com unhas pintadas de prata, pra novinha pra limpar sua própria porrinha.
Enquanto Leia lambia, Paulete retomava a iniciativa:
- Mas tu não veio aqui pra falar de mim, não, égua! Fica em pé, Bebê!
Leia obedeceu rindo, de piruzinho mole e completamente feminina, já sem querer esconder nada.
– Agora dá uma voltinha na ponta dos pés.
- Na ponta dos pés?
- É, bicha! Como se tu tivesse com o salto mais alto que pode imaginar.
Leia deu uma voltinha, toda empinadinha, e fazendo trejeitos de modelo. Paulete se admirava com o corpicho do viadinho. Falou com um toque de tesão:
- Bebê! Com esse piruzinho pequeno... esse rostinho redondo... esses peitinhos lindos... essas coxonas e bundão... tu vai disguiar muito macho... Tu nasceu pra isso. Pra ser fêmea safada de um macho com pegada!
Paulete deu um tapão numa nádega de Leia, arrancando um “Ái!” muito afetado, e continuou:
– Ou ser fêmea puta, de muitos machos!
- Brigada!
Leia agradeceu feliz, colocando as duas mãos espalmadas no rostinho.
- Agora vamo pro box que vou te mostrar como se preparar pro teu boyzinho!
Paulete foi paciente, e explicou ao menino como lavar o reto com a mangueirinha do chuveirinho, sem o chuveirinho na pontinha. Leia aprendeu a repetir até que a água saísse limpinha, e ficou muito feliz com isso. Ainda aprendeu que, na hora de enfiar a mangueirinha, era mais fácil se estivesse com o cuzinho lubrificado mas, mais importante, aprendeu que o cu só relaxava se fizesse força pra fora, como se fosse cagar.
- Égua! Antão, na hora do meu namorado meter também ajuda?
- Ô, meu Bebê! Tu não sabia? Passa a fazer isso na hora em que o macho for te comer, que tu vai sentir cada vez mais prazer e menos dor.
Depois, enquanto se enxugava, já de novo de pauzinho duro, Leia perguntou manhosa:
- E se eu fosse encontrar o Gil agora, tu tem certeza de que o pau dele ia sair limpinho?
- Vou te mostrar na prática! – falou Paulete, toda assanhada.
- Tu vai me comer?
Leia perguntou, entre medrosa e excitada, segurando a toalha sobre os peitinhos pontudos.
- Tu não deu pra tua outra amiga? Vem cá que vou te mostrar que vai sair limpinho.
Paulete levou Leia pelo braço até o sofá, e colocou-a de 4, com joelhos no assento, braços no encosto, e bundão exposto. Leia aguardava ansiosa, piruzinho duro mas com só a ponta da glande brilhosa exposta.
Paulete voltou com um potinho de vaselina e começou a brincar com o cuzinho da amiga. Leia gemia baixinho.
- Que brioquinho apertado! Tu é um cabacinho ainda!
Após uns 3 minutos de brincadeiras e dedadas, lubrificando o anelzinho, Paulete foi até a estante e trouxe uma caixa de sapatos. Mostrou pra Leia. Tinha 3 vibradores de vinil. O maior aterrorizou o viadinho novato.
- E-esse n-não, né?
- Esse, meu bem? – Paulete gargalhou – Não. Esse é meu!
Paulete começou a chupar a glande de mentira do vibrador maior, olhando o rosto de Leia de pertinho, e fazendo perfeita cara de puta.
– Esse é parecido com o pau do maridão! Vadão!
- Nossa! Ele deve ser enorme!
- A-dooo-ro! Ele vem toda segunda. Hoje mesmo me comeu gostoso! Por isso te falei pra chegar nessa hora.
- Ele não mora contigo?
- Ah, Bebê. Isso é muito difícil de acontecer.
Paulete pegou um consolo médio, mas ainda assim maior do que o pau de Gil:
– É com esse aqui que a gente vai testar.
- Esse não! Ainda é enorme!
Paulete já tinha espalhado muito lubrificante no consolo, e logo pressionava a ponta na olhota de Leia.
- Tem que ser grande! Senão não vai lá no fundo pra testar se tá limpinho!... Agora faz força pra fora! Vai! Isso! Como se fosse cagar! Vou enfiando e tu continua a fazer força!
Os olhos de Leia se encheram de água, e ela gritou:
- Aí! Arde! Tá doendo....
- Aguenta! Já passa!
- Tá me rasgando...
- Pára de frescura, bicha! Tu não quer ser fêmea?
- Queeero...
- Quer agradar teu homem?
- Queeero... mas...
- Pronto! Já entrou tudinho. Agora fica paradinha.
Leia não acreditou que aquele pauzão de plástico tinha sido todo engolido pelo seu rabo. Sondou com uma das mãos e sentiu com os dedos que era verdade. Só o toco do consolo tava de fora, seguro pela mão ossuda de Paulete.
- Nossa! É muito! Deixa eu tirar um pouco...
- Tá louca, bicha? Quer sofrer mais? Deixa teu cu se acostumar.
- Acostumar?
- É, amiga. Tu não sabe nada mesmo, né Bebê? Por um tempinho teu cu vai tentar expulsar o pau, como se fosse um cocozão. Isso dói. Um dia tu vai aprender a controlar, e mastigar o pau dos machos com isso. Eles adoram. Mas no início isso dói. Mas logo o cu acustuma.
- Aaaaaiiii... quanto tempo?
- Uns dez minutinhos.
- Tiiira... dói...
- Espera, Puta! Tu não quer aprender?
- Dói... arde...
- Nem te ligo!
Passados uns minutos, Leia deixou de sentir tanta dor com a dilatação. Estava excitadíssima. Era penetrada por uma trolha maior do que a de seu namorado! Orgulhosa com a ideia, pensou em se punhetar e gozar logo. Ainda acabava com aquilo rápido! Mas assim que tocou seu próprio piruzinho a mão de Paulete agarrou a sua com força, e afastou dali.
- Nã-na-ni-na-não, Bichinha! Se gozar, tu coloca a trolha pra fora. Espera mais um pouco!
Era difícil, mas Leia obedeceu. A dor foi sumindo ainda mais. Ficava a sensação de ser invadida, arrombada. Logo Paulete liberou, e Leia se masturbou rápido. Com o viadão experiente acariciando sua bunda, e falando em seu ouvido coisas como “Goza com o macho te comendo, goza! Vai, cachorra! Piranha!”, Leia esporrou o sofá em pouco mais de uns três minutos de punheta. E a professora de viadagem adorou os gritinhos de gozo do viadinho. Eram de mulherzinha.
Durante as contrações Paulete segurou firme a trozoba de vinil para não sair do cu da novata. Depois, com Leia escondendo o rosto, a anfitriã tirou o consolo delicadamente. Ainda assim Leia reclamou, com um gemido de dor.
- Espia, Bebê! Espia como tá limpinho!
Leia olhou de perto, enquanto Paulete rodava o consolo na frente de seus olhos. Nenhum traço de sangue ou merda.
- Viu? Agora cheira e lambe. Faz de conta que é o pau de teu boyzinho, que acabou de sair do teu cu. Tu só vai sentir cheiro e gosto do teu cu, e não de cocô.
Leia, curiosa, fez o que Paulete mandou. Sentiu o gosto de suas entranhas, mas nada de nojento. Nem mesmo desagradável. Funcionava!
Feliz com o aprendizado, Leia se vestiu de sapo, enquanto Paulete limpava a porrinha rala do sofá, com a toalha que o viadinho novo tinha usado.
- Bebê! Tu nasceu pra fazer homem feliz, mesmo! Tem esse corpichu gostoso, um piruzinho que não agrada mulher... e até tua porra é ralinha! Tu é fêmea! Mais do que eu! Inveeeeja!
Lelio gostou de ouvir. Depois, despediram-se com um selinho de amigas, e Paulete falou:
- Espia, Bebê. Volta segunda que vem, três da tarde em ponto, tá?
- Mas...
- Bebê! Se é por causa do dinheiro, relaxa! Só não te devolvo o que tu me deu hoje porque tu não me fez gozar. Mas na semana que vem tu faz, e não precisa pagar nada!
Leia ficou envergonhada, e pensou se aquilo não era como se prostituir, mas assim que pensou isso a ideia também a excitou. Além disso, sabia que tinha muito o que aprender com Paulete. Decidiu pensar se voltaria ou não, depois. Deu tchau e saiu correndo, preocupada com a hora.
Antes de subir para seu apartamentinho, pela portinha da rua, ao lado da porta do salão, Paulete riu sozinha satisfeita. Tinha arrumado um cuzinho novinho, e quase virgem, de presente de aniversário pro maridão. Sabia que Vadão ia adorar o corpicho tesudinho do menino. E tinha certeza de que o viadinho voltaria na próxima segunda. A foto dele montada de espartilho, com as amigas, tinha ficado com Paulete. Era sua garantia!