Traduzido e adaptado do conto "The Mistaken Text Message" de Taylor Fox
Link do conto original em inglês: https://www.nifty.org/nifty/gay/incest/the-mistake-text-message/the-mistake-text-message-3
Como disse o autor: senta, relaxa e aproveita o conto! ;)
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PAI:
Depois daquilo com o pano meu filho mudou muito. Dava pra ver que ele tava tramando alguma coisa...
Ele já ia ter férias do colégio e dava pra ver que o safado tava tramando alguma coisa pra esse tempo livre. Eu ficava duro só de pensar nele toda hora em casa se torturando comigo por perto. Pra ter noção eu tava me masturbando umas quatro ou cinco vezes por dia e, quando fazia, filmava e mandava tudo pra ele de noite. Teve um dia que até chamada de vídeo eu fiz.... ele tapando a câmera e eu gozando feito louco sabendo que ele tava vendo ao vivo.
Ele tava obcecado pela porra do paizão dele aqui, e sei disso porque agora ele tava mais corajoso... começou a atrapalhar quando sabia que eu ia bater uma. Aparecia do nada e as desculpas eram as piores possíveis... Mas nunca falava nada sobre eu ter lambuzado e esporreado tudo do quarto dele, nem dos vídeos e das fotos.
Agora eu esperava ele dormir ou ir no banheiro pra jorrar meu leite, só pra provocar. Eu sou mais sacana que ele, mas ele me ganha na potência, era tanto tesão que eu não conta de gravar toda hora e tava gozando menos... então bolei um plano pra mostrar pra ele quem manda aqui.
Ele devia ta achando que era só isso, eu enviando e ele recebendo - e eu tava adorando o clima entre nós - mas o que me dava mais tesão era pensar que ele queria mais que isso e não conseguia admitir admitir. Que tesão saber que ele tava fissurado não só nessa rola aqui, mas no leite de onde ele veio... em ficar vendo a porra sair do pauzão do pai dele...
Essa noite ele atrapalhou um punhetão com o som alto do jogo dele (certeza que deixou alto porque sabia que eu tava batendo uma)... e isso tava me atrapalhando pra caralho, então decidi que tava na hora de por o plano em prática. Eu ia só segurar essa gozada pra filmar, mas resolvi deixar o show melhor.. deixar ele ver meu pau bem duro, quando to bem perto de gozar. Já tava tão na cara que ele curtia as gozadas e ia ser o máximo ficar vendo meu pau quando ta assim bem vermelho, cheia de veia.
Já fiz muito isso de aguentar um tempão sem gozar, guardando porra pra soltar uma gozada bem forte. Isso ia deixar ele sem chão...
De manhã eu acordei mais cedo e comecei a ver pornô, pra deixar a rola pulsando. Esperei assim uma hora até ele acordar e chamei ele... lembrei que ele só vinha no meu quarto pequeno, quando tinha pesadelo e dormia comigo...
Mas dessa vez eu não ia proteger ele. Deitei na cama e coloquei o notebook no minha barriga, com a rola atrás da tela... eu não tava vendo meu pau mas ele ia ter esse visão privilegiada dele e das bolas... ia reconhecer o velho amigo. Ele tava acostumado com essa rola, de tanto vídeo que viu nos vídeos. Agora era hora de ver de verdade.
Quase ri quando ele chegou, a cara de susto de demais..
"Preciso de uma ajuda tua... toma um banho e se arruma que depois te chamo" Eu disse pra ele por cima de tela e voltei a ver o pornozão. Eu queria ficar vendo a cara dele mas foquei no vídeo... eu queria ele olhando só pro meu pau, que tava estourando.
Um minuto depois ele saiu. CARALHO como eu queria saber o que ele pensou... mas eu ia ter mais chance de saber, semana que vem ele vai ter tanta rola dura quanto ele quiser.
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FILHO:
Eu não tava acreditando. Ali perto de mim tava aquela rola e aquele saco cheio da porra que tava me fazendo ficar louco. O note dele tava tapando o rosto... mas ele sabia eu ia ficar encarando aquele pau.
Ele já tinha enviado uns vídeos com o pau ficando duro e mole depois de gozar.. eu conhecia aquele pau e PQP aquelas veias saltando, todo vermelhão e pulsando.. certeza que tava bem perto de gozar litros. Eu só pensava naquela porra dele agora.
Ah e nem tava tocando o pau!! Acho que podia ficar assim um tempão... que tortura. Quando ele mandava vídeo eu assistia ele gozar e deu, esquecia disso tudo. Mas com esse tipo de coisa eu sei que ele tava sendo mais tarado ainda. Eu não conseguia nem pensar na hora, mas eu sei que ele tava planejando tudo e isso me deixava com raiva mas MUITO duro.
Isso foi demais pra mim, agora eu tava perdendo o controle.. Não sei como chegou a esse ponto... não consegui fazer ele parar de enviar aqueles primeiros vídeos e agora era tarde, não tinha como disfarçar... mas eu tentei atrapalhar, ta ligado? Chegava e atrapalhava quando sabia que ia gravar outro vídeo, pra que caísse na real me vendo ao vivo... mas tudo isso só me deixava me sentindo mais nas mãos dele.
Agora ele mostrou a rola e eu tava caindo nessa. Eu só queria os vídeos, mas agora ele mandou tudo pra puta que pariu e fez isso e eu tava com mais tesão ainda. Era mais forte que as mensagens... agora eu sabia que só ia ficar satisfeito quando tivesse aquila rola na minha frente. Eu precisava de qualquer jeito ver aquele pau e sentir o cheirão daquela porra jorrando.
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Sério, pensei que tava ficando louco, então comecei a ignorar ele. Eu fiquei na cama de manhã pra não encontrar ele pela casa e só saí do quarto pra comer ou ir no banheiro. E quando eu saía, é claro, ele tava quase sempre lá com a rola dura dentro calça ou pra fora mesmo.
Parecia que ele tava sempre pronto pra gozar! Não sei como ele sabia que eu ia sair do quarto.. então ele tava sempre esperando? Só de pensar nele assim me deixava ansioso.
Tentei ver os vídeos dele que eu tinha guardado, mas até o melhor (dele gozando no meu quarto) não tava me satisfazendo. Eu tava prestes a desistir, depois de ficar horas no quarto pensando como lidar com isso... eu ia pedir ajuda pra ele, pedir só mais um vídeo... pra me ajudar a acabar com isso e seguir em frente. Eu ia tocar no assunto e quebrar o gelo. Foi só eu sair do quarto que ouvi a voz do meu pai vindo do quarto dele. Ele tava no telefone, só eu um "Ok, quatro noites. Isso...". Senti minha rola querendo ficar dura sabendo que ele tava preparando mais uma... "Só uma cama. Isso. Obrigado!". A porta do quarto já tava meio aberto então entrei.
Lá tava meu pai. Vestido. Parecia como sempre foi, o homem que eu conhecia antes de toda essa merda e daquela mensagem errada.
"Filho" ele disse, sorrindo "eu já ia te chamar..."
Ele fez umapausa, sorrindo. E abri a boca mas não consegui falar. Porque assim que ele começou a falar, colocou a mão na rola por cima da calça jeans, apertand o pau.
"A gente vai viajar" ele disse, passando o dedo pela marca na calça que a cabeça da rola dele fazia. "Só nós dois."
***
PAI:
Eu tava tentando me controlar enquanto dirigia. O tesão tava a mil, mas eu tava nervoso.
Aluguel um quarto no impulso. Acho que perdi a cabeça com ele me ignorando. Achei que ia fazer ele cair na minha de vez, mas só deixei o clima mais tenso.
Eu ia ter que me virar nesse fim de semana - já tinha mil ideias. O que me assustava é que eu não sabia onde isso ia dar. Agora era só eu e ele, 72 horas numa suíte. Nenhum de nós tava preparado pra encarar isso, então imagina três dias juntos.
Mas eu tinha planos, eu não queria dar pro meu filho o que ele queria. Ele ia querer ver logo eu gozar. Talvez quisesse mais (ou talvez nem saiba), mas eu ia segurar o prêmio aqui o máximo que pudesse.
Chegando no hotel eu mandei ele esperar no carro enquanto fazia check-in - não queria ninguém do hotel pensando bobagem.
Eu queria deixar tudo aparentemente normal, então disse pra ele que a gente ia conhecer um lugar legal e fazer trilha, e foi o que a gente fez depois de deixar tudo no hotel.
Eu queria que ele pensasse que tava tudo normal até que a gente entrou na BR, e foi quando tirei meu pau duro pra fora.
Eu tava me sentindo tão a vontade e safado perto dele que nem fiquei nervoso. Já ele, preso num carro com a minha rola enorme pra fora, ficou travado... aposto que sabia que eu ia fazer isso.
Tentei não rir do meu guri assim... ele não conseguia falar direito quando a gente conversava e ficava distraído com meu pau. Só guardei na cueca quando vi umas pessoas chegando durante a trilha, mas foi umas quatro vezes durante todo dia.
Tenho que admitir: tava sendo a melhor sensação do mundo ficar duro com meu menino... sincronizando minha punheta com os passos na caminhada. O pau babava feito louco e eu parava as vezes pra apertar e deixar uma gota cair na terra.. sabia que ele ficava sem ar só de ver.
Tava difícil não gozar. Eu tava a dias assim sem parar e meu saco não aguentava mais. Ele sabia disso, ele passou muito tempo vendo meu sabia, ele devia conhecer cada sinal: o vermelho da cabeça, o inchasso das bolas...
Então a gente voltou pro quarto. Eu tava cansado e só queria deitar e apagar, mas queria fazer tudo direito.
Falei pra ele que ia deitar e fiquei de cueca. Eu tava muito melado, tinha uma mancha enorme de baba que ia até o saco. Eu não conseguia parar de passar a mão pelo tecido molhado.
Deitei na cama e olhei pro meu filho, que tava colocando uma bermuda fina e camiseta.
Ele se virou pra mim e aí eu tirei o pau pra fora, pra que ficasse olhando enquanto eu falasse:
"Filho, to bem cansado... pega uma ceva pra mim ali na entrada?"
Ele engoliu em seco, ficou parado. Eu podia ver nos olhos dele - encarando minha rola - que apesar daquilo ter arruínado a vida dele, ele não queria deixar de olhar por nada.
Mas ele não tinha o que fazer, não ia negar um pedido do paizão. Ele sabia que ia ser assim.
Ele respirou fundo e foi lá pegar. Na hora que ele saiu eu saí do personagem e quase rasguei a cueca fora.
Nem precisei esperar muito. Eu tinha esperado o dia todo por esse momento. Eu mal toquei no meu pau e soltei minha porra. Meu pau tava tão pronto que foi a gozada mais rápida que já dei sozinho.
E quanta porra! Fiquei vendo a porra saindo do meu pau... a tortura tinha acabado.
Os primeiros jatos ralos saíram voando pro lado da cama onde meu filho ia deitar. Eu ri e mirei em mim.
Então veio o prazer, aquilo era só porra aguada acumulada. Eu gemia quando meu saco esvaziava e soltava litros de uma porra grossa e branca.
Caíram na barriga, no peito, no pescoço, molhando tudo meu corpo peludo. Quando parei de gemer eu ouvi meu filho abrindo aporta.
Mas foi perfeito - tarde mais. Quando a porta abriu minha rola soltou a última gota grossa na minha barriga.
"Já pegou?" eu perguntei ainda soltando umas gotas.
"Pai?" ele disse, vindo mais perto.
E antes que ele chegasse perto eu desliguei o abajur do lado da cama.
"Agora to cansado até pra beber uma..." eu murmurei "deita e descansa também."
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