Sou Judith, talvez alguém se lembre de mim - safadinha, de uma saga de quatro capítulos e citações em outros contos.
A vida da minha família mudou. Saímos de uma periferia longínqua e esquecida; agora estamos numa mansão no litoral sul do Estado, Meu pai conseguiu colocação de caseiro. Encontramo-nos nesta avida, já há três meses; três meses de sossego, alegria e felicidade em nossas relações familiares. Vou relatar agora como passei o dia de hoje; que foi um dia de domingo. Aos domingos, principalmente no inverno, tiramos para nossa folga semanal.
Lá pelas dez horas da manhã, o dia estava ensolarado e fui curtir uma piscina. De topless, deitada num colchão inflável, fiquei me bronzeando numa boa.
Passado um bom tempo, meia sonolenta por causa dos raios solares, abri meus olhos e vi meu pai, de pé na beirada da piscina, olhando para mim e por certo, adorando o meu topless.
"Oi...! Vem prá piscina...! Está gostoso e a água uma delícia...!"
"Não posso...! Tenho coisas para fazer...!"
Meu pai, sentou-se na beira da piscina, estava sem camisa e com uma surrada bermuda, que ele usa para o trabalho.
Olhei para a bermuda dele e vi que estava volumosa na altura da braguilha. Por certo que era sua <rola>; influência do topless. Cheguei mais perto e coloquei a mão na braguilha e senti <a coisa> dura; abri o zipper e sua <pica> saiu prá fora. Meu pai, abriu um pouco mais a perna, sorriu e esfregando meus cabelos disse:
" Sua safadinha...!"
Melei sua<piroca> por inteiro, passei a língua na cabecinha e fui até o saco, onde dei uma chupada e engoli seus ovos.
Abocanhei sua <manjuba> e batendo minha cabeça em sua virilha, bati-lhe uma punheta bucal. Com o movimento de vai-e-vem da <pica> em minha boca, meu pai gozou e lançou um jato de esperma para dentro da minha garganta - que engoli sem querer; logo em seguida veio o segundo jato que lambuzou meu rosto e o terceiro chegou logo atrás do segundo, onde consegui engolir um pouco a mais.
Saí da piscina e fui tomar uma ducha e meu pai foi cuidar de seus afazeres.
Quando eu estava na ducha, uma mão máscula me abraçou por trás e encostou uma <rola> dura em minha bunda.
Olhei de soslaio e era meu irmão. Virei-me, abracei seu pescoço e dei-lhe um beija na boca, que se tornou um beijo de língua.
"Você de topless, está uma loucura...!" Disse-me ele.
Sorrimos e sem nada dizer um ao outro, demos as mãos e nos dirigimos ao quarto dele.
O mano se despiu e eu de topless fui ao nada.
Ele se deitou na horizontal, entrei no meio de suas pernas e já fui pegando em seu <bigorrilho>, já duro. Girei a língua em torno da cabecinha, molhei toda a sua circunferência com os meus lábios e abocanhei aquele <jerimum>. Chupei com vontade e percebi que ia explodir o seu primeiro jato de esperma (já esperta pelo que aconteceu com o pai), abri bem a boca e engoli toda a enxurrada e veio o segundo surto, consegui segurá-lo na língua e nos dentes; veio o terceiro jato e também o segurei entre as gengivas. Com a boca cheia mostrei ao meu irmão a piscina de esperma que ondulava sobre minha língua.
Sentei sobre o quadril de meu irmão e alisando seu <berimbau>, até deixá-lo duro outra vez, fui guiando-o até minha <gruta>, onde o agasalhei por inteiro. Nos movimentos de sobe-e-desce, no encontro de <xana> com <rola> , a tesão foi aumentando de velocidade e a minha <xereca> explodiu de gozo e se encheu, ao mesmo tempo, de sêmen.
Nem bem houve descanso e o mano já estava pincelando minha <bunda> com seu <pênis>
Percebi seu desejo, que era também o meu, e fiquei de quatro no meio da cama. Ele se debruçou em minhas costas, encostou a cabeça de seu <pau> na entrada de meu <cú> e colocando suas mãos em meu ombro, mordiscando minhas orelhas, introduziu a <mandioca> de uma só vez.
"Ai...! Mano,,,! Você foi estúpido...! Para...! Para um instante...!"
Quanto mais eu falava, mais ele empurrava. Minhas pernas tremiam; enterrei minhas unhas no travesseiro e aguardei a chegada da tromba de esperma dentro de mim e ela chegou e chegou junto com meu orgasmo.
