A modelo|O baile de debutante - Parte 2

Um conto erótico de Celly Penelope
Categoria: Homossexual
Contém 1481 palavras
Data: 02/06/2019 20:10:34
Última revisão: 02/06/2019 23:28:06

Divas e divos essa é a continuação da parte 1, o conto está grande eu sei mas eu quero que vocês tenham a mesma imersão que a nossa guerreira está tendo, acompanhando os fatos e entrando junto com ela nesse mundo tão gostoso. Sei que prometi que seria em apenas duas partes, mas como estou escrevendo e postando vi que dava para quebrar aqui uma segunda parte. Fiquem tranquila vai ter parte 3 sim e ja já. Por enquanto deleite-se com esse maravilhoso conto.

Ah e não se esqueça de deixarem sua nota, seu comentário é isso que motiva a escrever para vocês beijos de luz fuiiii!

Ao acordar achei que era tudo um sonho, não olhei estava toda menininha na cama. Um sorriso brotou do meu rosto, precisava ir para escola. Era julho e eu estava praticamente de férias precisava de alguns resultados, o de química e educação física. Eu sabia que havia passado nos dois então provavelmente eu chegaria cedo em casa.

Fui ao banheiro lavei o rosto e escovei o dente, notei que eu não estava forçando a ser delicado, eu estava delicado, a feminilidade estava cada vez mais presente em mim e eu não estava conseguindo esconder. Porém precisava voltar a ser o Marcelo pelo menos por algumas horas, pelo menos até eu ser liberado da escola. Sai do banheiro e do jeito que estava fui a cozinha tomar um café, minha mãe estava lá conversamos amenidades e fui me trocar para ir a escola.

Coloquei o uniforme normal, olhei no armário atrás de outra calcinha e tinha mas outras duas, uma creme lindíssima e uma amarelinha fio dental. Adivinha qual foi que eu escolhi? Sim a fio dental. Coloquei por baixo da calça do uniforme peguei minha mochila e fui para o colégio. Por fora era o Marcelo indo para escola, por dentro não dava mais para esconder a linda mocinha que estava nascendo. Cheguei na escola, tudo normal, havia o aviso que mesmo sabendo os resultados só podia sair quando chegasse a hora do recreio. Dava meia noite, mas o recreio não chegava. Não sei se era a ansiedade de chegar em casa e “virar” Marcelly ou a alegria de entra de férias, mas estava inquieto e muito nervoso. Algumas amigas até notaram como a Paulinha e Carol, amigas que tinha desde do maternal estudava comigo.

- Aconteceu alguma coisa, Marcelo? Parece nervoso. Pode dizer qualquer coisa estou aqui – perguntou Carol preocupada.

- Não meninas, obrigado – sem querer havia falado um pouco mais delicado e vi o semblante das meninas me olhando de forma como se não tivesse entendido ou achado estranho.

- Já sabe o que vai fazer nas férias? – dessa vez quem perguntou foi a Paulinha.

- Talvez ler, jogar vídeo game e ajudar minha mãe.

- Ah eu sempre saio com a Carol e mais algumas meninas, as vezes ficamos em casa jogando conversa fora se der, aparece lá, uai. – Paulinha era um encanto, novinha no alto dos seus 13 para 14 anos, com o corpinho em formação. Sempre muito educada e gostava muito de ajudar os colegas que tinha dificuldades na matéria, várias vezes eu recorri a ela pra me socorrer. A Carol era um pouco mais alta, mas forte gostava de esporte já com 14 anos tinha um corpaço e frequentava academia e fazia handebol e claro era muito linda. Era cobiçada por todos os meninos la da escola, que várias vezes me pediam para desenrolar para eles saírem com ela, ela era tímida e focada nos estudos. Adorava as duas, por um momento quis contar. Mas fiquei meio assim e fui salvo pelo gongo ou melhor pelo sinal do recreio. Nos despedimos e fomos para casa, cheguei em casa minha mãe me deu um beijo e os parabéns por eu ter passado direto e não ter ficado em recuperação.

- Marcelo enquanto vocês estava na escola fui na loja Marisa lá do centro e comprei mais umas coisinhas. Dessa vez não vou escolher sua roupa pra vestir, quero que você escolha. E venha aqui depois que eu vou dá um jeito no seu cabelo e nas unhas.

Apenas consenti e fui para o meu quarto. Antes de pensar em me vestir eu queria tomar um bom banho, corri para o banheiro tirei a roupa e fiquei admirando a calcinha atochadinha no bumbum, ai que sensação maravilhosa, a manhã toda com ela desse jeito eu fiquei fazendo várias poses na frente do espelho.

Após o banho fui para o meu quarto e estava ansiosíssima para ver como estava meu armário. E quase cai para trás quando abri, era vestidos de todos os jeitos e cores, saias, blusas num canto tinha alguns produtos de beleza que eu já tinha visto da última vez quando fiz o book. Nas gavetas tinha calcinhas de todos os jeitos tamanhos e sutiãs combinando com cada calcinha além de duas meias calças na outra gaveta eu vi duas camisolas transparentes cheio de babados e renda uma preta e branca lindíssima e mais dois baby dolls.

- E ai o que achou, Marcelly? – Minha mãe chegou e percebeu minha felicidade e com um sorriso largo.

- Acho que a senhora exagerou, eu não vou usar tudo isso até terça.

- Ih menina, relaxe o que você não usar eu ponho para vender no site. – e saiu piscando para mim.

Eu olhava cada roupa e ficava admirando cada uma dela, com um sorriso de canto de boca, não dava mais para vencer o Marcelo, ele estava indo embora. Troquei a calcinha, dessa vez escolhi uma verde escura linda, não era fio dental. Mas era toda meiguinha com umas florzinha rendada na frente e cobria uma parte do meu bumbum atrás. Coloquei o sutiã, e convenhamos estava ficando craque, coloquei duas meias femininas que encontrei nas gavetas no bojo. Acabei pegando uma sainha plissada vinho lindíssima, meio colegial sabe e uma e uma blusinha branca com um tecido meio cetim maravilhoso e manga godê, me olhei no espelho e fiquei embasbacada eu estava vendo uma menininha, que estava linda e desabrochando. Mas sentia que estava ainda incompleta, faltava alguma coisa fui procurando e achei um batonzinho desses cremosos rosinha claro. Pensei se era muita ousadia, mas eu estava adorando mesmo, passei o baton. Fiquei fazendo cara e bocas e várias poses no espelho, estava entregue. Não tinha mais jeito, eu tinha entrado para esse mundo feminino, de corpo, alma e mente. Fui interrompida por um grito da minha mãe.

- Marcellyyyyyyyy! Venha almoçar, está na mesa.

Ao chegar na cozinha, minha mãe não se conteve de alegria e de elogios e disse que se eu saísse na rua não ia ter um menino que não me quisesse. Eu lógico desconversei e fui comer. Ah o almoço foi maravilhoso, minha mãe contou várias histórias sabe, do tempo que ela era garota. Os primeiros namoradinhos, as estripulias que ela fazia. Parecia duas amigas e confidentes. Após o almoço e ajudar ela nos afazeres, foi a transformação completa, mas logo no começo comecei a ficar um pouco tensa, minha mãe veio com uma agulha estranha e disse que precisava furar minha orelha.

- Mãe e depois como vai ser nas escola, a galera vai em zoar. Isso vai doer!!

- Não seja boba, filha. Depois de terça você tira os brincos e vai ter as férias todas para recompor esses furos na orelha. E nem vai doer.

E começou o procedimento, foi rápido como uma picada de vacina. Logo após os furos na orelha, minha mãe mandou eu sentar no sofá colocou uma bacia d’água nos meus pés. E foi unhas dos pés, das mãos, estava com um esmalte lindo, roxo claro e super feminino. Ajeitou meu cabelo, e logo depois tive as aulas de etiquetas e do universo feminino. No final da tarde estávamos exaustas. Sentamos para ver televisão e ficamos vendo na Tv fechada aqueles programas de moda, e depois fomos ver um filmezinho de leve. Um romance lindo, minha mãe ficava comentando algumas coisas eu respondia, mas teve uma hora que eu fiquei atônita e meu coraçãozinho disparou, na cena a mocinha beijava calorosamente o mocinho. Mas o que mais me chamava atenção foi quando eles estavam indo para cama, a cena era de sexo, que eu vi aquele peitoral sarado e o ator que era lindo diga-se de passagem, com uma sunga branca. Senti um frio na espinha e por uns minutos fiquei só olhando aquele volume delicioso que preenchia a sunga. Acho que minha mãe percebeu, porque perguntava sobre o ator, falava que ele era gato e muitas outras coisas mais.

Filme terminou jantamos e fui para cama precisava descansar, mas antes queria experimentar a camisola. Confesso que fiquei super em dúvida entre a branca e a preta, ambas eram iguais. Escolhi a branca e fiquei ali experimentando boba sentindo o tecido, admirando meu bumbum pela transparência da camisola. Ah fui deitar leve, feliz e toda menininha.

Continua...

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Comentários

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Amando o conto, os comentários, Amandinha, eu né vi também nossa outros contos, como se eu estivesse em transformação.

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Fico imaginando a felicidade da Marcelly ao ter todas essas roupinhas lindas de menina a disposição pra usar! Linda!

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Continue, por bastante tempo, adorando o conto

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Eu estou adorando este conto, estou dando 10 por que parece bem natural

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Amiga só vim deixar meus parabéns, tô acompanhando super, um beijo

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