Na noite daquela segunda uma transformação importante ocorreu em Lelio.
Há muito já tinha certeza de que era viado, de que gostava de macho, de piru de macho, de cheiro de piru de macho, de porra, de ser possuída com garra e tratada como fêmea. Sentia que tinha nascido para isso. Mas agora, com a confiança vinda de ter aprendendido a dar o tobinha sem sujar o pau so macho, assumia isso pra si como nunca antes.
Fazia planos. Manteria sua aparência de menino, e esconderia da Mãe ser fêmea e puta, até sair de casa e se sustentar como professor de história. Depois veria como viver. Mas, até lá, já queria tomar hormônios e deixar os cabelos crescer. Ia intensificar os exercícios para bunda e coxas. Ia cuidar mais ainda da pele, e das lingeries. Ia se montar mais, ter amigas travestis, e aprender mais. Porém, mais importante do que isso tudo, daquela noite em diante, em sua cabeça, seu nome era Leia! Lelio era só um disfarce. Só pensaria em si mesma sempre no feminino.
Pensou ainda que queria aprender com Paulete a dar sempre mais prazer a seu macho. Seu “boyzinho”, como o cabelereiro dizia, e Leia achava fofo. Ia se dedicar ao caralho de Gil e ia fazer ele muito feliz! Excitada com a ideia, correu no banheiro e pegou uma escova de cabelo da Mãe. Gozou se masturbando, de quatro no box, com o cabo da escova todo atochado no cu, e gemendo alto como fêmea. Sua Mãe ouviu e estranhou, mas achou que Lelio tivesse uma dor de barriga. Ainda mais porque o filho deu descarga e tomou banho depois.
Foi só na hora de dormir que Leia deu falta da foto dela e de Gilda montadas. Tinha que voltar no salão de Paulete!
No dia seguinte, apesar de entusiasmadíssima com o aprendizado, Leia não contou nada de seu encontro com Paulete para as três amigas da escola. Tinha medo de que Gilda achasse que tinha traído Gil. É verdade que as três amigas notaram sua alegria crescente, e seus entusiasmos. Mas cada uma imaginou uma coisa diferente.
Gilda foi a única que chegou a se perguntar se Leia tinha dado o cu pra outro macho. Afinal ela estava como no dia seguinte à primeira vez em que Gil a tinha comido, e a indiazinha sabia que o irmão não saíra de casa na segunda. Mas logo o viadinho disse que estava assim porque ia sair de novo com seu namorado, na quarta à tarde, e Gilda esqueceu. Imaginou-se no lugar da bichinha e pensou que à noite podia pagar mais um boquete delicioso para o irmão, em casa. Então tinha vantagem sobre o amiguinho, e por isso não sentia ciúmes.
Samira sentiu inveja daquela alegria. Samira só ficaria como Leia, alegre assim, com a ideia de comer Gilda de novo. Desde que tinha feito Gilda gozar em sua boca o corpão da indiazinha voltara a encher seus sonhos de desejo. Gozava com Teresa, e tinha tesão nela, sobretudo porque Teresa era máscula no sexo. Mas com Gilda ela mesma, Samira, é que se sentia dominadora. E se realizava!
E Teresa morreu de ciúmes do relato e felicidade de Leia. Queria a bichinha como uma de suas fêmeas, mas era evidente que o viadinho estava apaixonado por Gil. Tinha que bolar um plano!
Leia, no recreio da escola, só tinha olhos pra Gil. E era fêmea! Se soltava! Chegou a desmunhecar e falar fino, e Gilda é que lhe alertou, novamente, sabendo que o próprio viadinho não queria se expor daquele jeito.
Gil retribuía os olhares discretamente. Sinalizou pra Leia esperar o sinal do fim do intervalo tocar, e foi pro banheiro. A bichinha logo o seguiu, toda animadinha. Gilda viu os dois entrarem, e foi pra sala de aula com a buceta encharcada de tesão. Assim que ficaram a sós no banheiro, o viadinho meteu a mão no pau quase sempre duro de seu macho, por cima do jeans, e apertou.
- Gil... que saudade... me come?
- Aqui não! Té doidé?
- Tá! Amanhã. Lá no matinho, de novo, assim que a gente sair. Pode?
O viadinho pedindo assim era novidade. Gil gostou. Tinha tesão em Leia. Mas não gostava nem de ser pressionado, nem muito menos de ser pressionado ali, na escola. No entanto, a dureza da sua piroca o traía. Em vez de responder, empurrou Leia pra uma das privadas, colocou a bichinha sentada no vaso, e abriu o cinto.
Leia não se fez de difícil. Morria de tesão. Assim que Gil desafivelou o cinto, o viadinho abriu o botão e o zíper, e arriou o jeans. Quando desceu a cueca e viu a piroca que amava, parcialmente enrolada nos pentelhos, e ao mesmo tempo sentiu aquele cheiro de caralho de homem, soltou um suspiro profundo. Desembaraçou o pau, arregaçou a glande, deu uma lambida lenta na ponta e, sempre olhando Gil apaixonadamente nos olhos, deu umas três mamadas lentas na piroca. Depois, numa enorme demonstração de autocontrole, secou o pau com a ponta da própria camisa do uniforme, e o guardou na cueca, com muito carinho, fechando a calça de seu homem. Era arriscado, ali. E não queria que Gil gozasse. Queria ele com muito tesão no dia seguinte! Com uma tremenda cara de puta, Leia olhou pra Gil e falou:
- Guarda meu leitinho pra mim, amanhã, guarda?
Gil ficou muito surpreso. Não esperava aquilo. Achava que ia completar a gozada na boca de seu viadinho. Mas também achava arriscado demais o banheiro da escola. Sabia que não ia “guardar”. Ia era gozar na primeira oportunidade, mas fez que sim pra Leia, e mandou o viadinho pra sala de aula.
Leia, quando entrou na sala, deu de cara com o olhar sacana de Gilda, e ficou vermelha. Como fingiam ser namorados, sentavam juntos, e Gilda logo cochichou:
- Rápido assim, amiga?
E Leia devolveu, no pé do ouvido:
- Teu irmão é um tesão, Cunhada! Muito rápido!
Naquela noite, após os pais dormirem, Gil cheio de tesão planejava procurar a irmã, pra gozar, mas não conseguiu ser o primeiro. Assim que Gilda, silenciosa e de pijaminha, ouviu do corredor da casa o pai ressonar, invadiu o quarto do irmão ardendo de desejo. Nem falaram nada. Um olhou pro outro e a indiazinha já foi sentando o irmão na beirada da cama e ajoelhando no chão.
Em um boquete selvagem, atiçado por um tesão tremendo e recíproco, Gil de novo derramou muita porra na boca gulosa de Gilda, que engoliu tudo enquanto ela mesma gozava, se dedilhando. Mas, além do tesão de um pelo outro, ambos tinham mais uma coisa em comum, naquele oral. Os dois imaginaram, sem falar, que Leia estava ali, com eles, transando a três.
Já Leia passou a noite ansiosa e mal dormiu. Não jantou (“Preciso emagrecer, Mãe!”), mas preparou com muito amor quatro sanduíches de salada de ovos pra Gil. Sabia que ele adorava, e não queria que perdessem tempo com o almoço. Excitada e confiante de que aprendera a dar o cu, pela primeira vez ousou vestir as meias 7/8 e a calcinha preta, do conjunto do espartilho, por baixo da calça do uniforme. Teve certo receio de que Gil não gostasse, mas seu instinto de viado falou mais alto e ousou.
Na saída da escola Gil achou engraçado ver que seu viadinho tinha levado sanduíches, mas gostou porque sobrava mais tempo. Foram até a clareira, na mata, mas descobriram que tinha peões de uma obra da Universidade Rural marmitando lá. Gil não perdeu a pose, e levou Leia pelo meio dos peões, seguindo a trilha até o fim. Depois, se meteram na mata mais fechada, sem trilha, e a atravessaram por menos de 10 metros, até uma várzea grande, descampada, cercada de mata, onde tinha um cavalo pangaré, solto, pastando no lado oposto ao deles. Gil comandou:
- Vam pará ali – indicando a sombra de umas palmeiras miriti, sob o sol forte, onde terminava a mata e começava a várzea.
Leia não gostou. A várzea era grande demais para transarem perto dela, porque se aparecesse alguém do outro lado, saindo da mata perto do cavalo, eles não veriam a pessoa a tempo. Mas Gil já tava sentado, e pedia o sanduíche.
Leia amou ver a vontade com que seu macho comeu 3 dos 4 sanduíches. Sentiu que cuidava dele. Depois de beber a coca-cola que levaram, Gil tirou a camisa, forrou o chão com ela, e deitou sobre, na sombra, de barriga pra cima. Olhou pra Leia, sentada ao lado admirando com desejo o corpo peludo e suado do macho, e falou:
- Tu ficou me devendo!
- Fiquei?
Leia respondeu rindo, adorando a “cobrança”. Gil apontou para seu pau duro, volumoso, fechado dentro do jeans, e falou rindo, com falso tom de queixa:
- Devendo o fim do boquete!
Leia se aproximou. Estava sentada de pernas cruzadas e mudou, ficando ajoelhadinha como menina, bumbum sobre as pernas, os joelhos juntinhos firmando na grama, próximos da coxa esquerda de Gil. Perdeu rápido qualquer medo de que do outro lado da várzea alguém os visse. Ali estava seu macho, todo entregue, sem camisa, suado, peludo, todo dela. Começou a acariciar o peito forte e a pança troncuda de seu homem, com as duas mãos espalmadas, como se fizesse uma massagem de leve. O rapaz olhava quieto, mãos atrás da cabeça, boca entreaberta, esperando. Nenhum dos dois tinha pressa. E foi sem pressa que as mãos do viadinho se dirigiram pra fivela do cinto, e abriram.
Antes de soltar o botão grande do jeans, Leia voltou a massagear a barriga do amado com as mãos espalmadas, apertando de leve, mas agora já enfiando a ponta dos dedos esticados sob a calça e a cueca, ate tocarem com carinho a cabeça do pau de Gil. Recebeu em resposta um leve gemido do macho, e amou. Feliz, abriu o botão e desceu o zíper. Virou as abas do jeans e ficou olhando seu objeto de desejo. A piroca pulava, dentro da cueca, e a glande, ainda quase toda dentro do prepúcio, apontava pra fora do elástico.
A bichinha chegou perto e aspirou o cheiro de piru de macho, como quem cheira uma rosa. Com jeitinho, pediu a ajuda do rapaz e arriou o jeans e a cueca até as coxas. O pau que amava pairava no ar, acima do púbis cabeludo, dando pinotes sob comando de seu dono.
Leia quase chorava de felicidade. Olhou Gil nos olhos, emocionada, e segurou forte na jeba. Foi chegando perto e viu o fio de baba pré-gozo que saia do buraquinho da uretra e escorria até o pé da barriga cabeluda. Lambeu e se deliciou com o gostinho salgado. Segurando o caralho, ficou lambendo a ponta exposta da glande até não sentir mais gosto nenhum. Só então se levantou um pouco e arregaçou todo o prepúcio, de novo se excitando com o aroma de macho que lhe invadiu as narinas. Não resistiu mais, e abocanhou a rola.
Leia tinha pensado em se controlar, fazer tudo sem pressa, e dar ao seu homem o máximo de prazer, ao mesmo tempo em que o curtia muito. Tinha imaginado passar muito tempo lambendo e cheirando sua barriga, virilhas, saco, até lamber o pau e finalmente abocanhar. Tudo isso ficou pra depois! Rendeu-se ao prazer de ter a trozoba em sua boca, e sentir a pica revelar em cada pulsação o quanto Gil tinha tesão por seu viadinho. Iniciou um boquete frenético, punhetando a base do pau com 3 dedos, e não parou, nem sequer diminuiu, mesmo quando o macho mandava parar, entre gemidos cada vez mais fortes dos dois.
Leia estava descontrolada. Chupava alucinadamente e, quanto mais seu macho dava sinais de que estava bom, mais ela acelerava os movimentos da língua ao redor da glande, e a punheta na base do pau. Tinha um tesão enorme naquela rola, e em perceber que dava prazer a seu homem. Sentia-se fêmea poderosa e só Gil e a piroca de Gil importavam. Mesmo que tivessem 2 times de futebol naquela várzea, assistindo ao boquete, ela não pararia.
Em poucos minutos a sequência que já conhecia aconteceu de novo. O pau de Gil endureceu ainda mais, e ela gemeu alto, de boca cheia. Sentiu com dedos e lábios a porra subindo pelo talo do cacete, escutou o macho urrando e quando deu o segundo gemido de boca cheia, já foi com a boca sendo jateada de porra farta e grossa. Muita porra, em muitos jatos.
Gil só arfava, depois do urro, mas Leia respondeu cada jato com gemidos abafados mas altos. Muito altos. E cada bocado de porra que engolia era seguido por mais um gemido de satisfação. Era a essência de vida de seu homem que engolia. Mas era muito sêmem, e Leia não tava acostumada com a posição. Chupar o macho ajoelhada, ela desde sempre adorava. Mas, com o macho deitado, muita porra lhe escorreu dos cantos da boca e pela piroca de Gil. Quando se ergueu um pouco, sempre segurando a base do caralho amado, um fio de porra ficou pendurado entre seu queixo e a pica. Por algum motivo bobo aquilo lhe deu vergonha, e continuou de costas pra Gil.
Recolheu com os dedos os restos de porra do rosto, e sorveu com prazer, ainda alucinada de tesão, paixão, desejo. Depois, abrindo os pentelhos com as pontas dos dedos, viu duas grandes poças de porra, uma entre o pau e sua mãozinha, e outra entre o púbis e a virilha esquerda do macho. Lambeu as duas, e quando estava com a língua na segunda pocinha de sêmen Gil soergueu a cabeça e viu a cena.
Aquele viadinho bonito, com rostinho de menina, o seu viadinho, ainda de uniforme da escola, se debruçava sobre ele com uma super atenção, depois de um boquete maravilhoso, para limpar com a própria língua seu corpo melecado de porra. Gil viu no gesto dedicação. Uma dedicação amorosa, terna, plena. Teve vontade de abraçar Leia forte, e beijar. Mas, ainda macho preconceituoso, reprimiu-se a tempo. Ficou quieto.