Eu estava distraído, quando o amor me achou - CAPÍTULO 38

Um conto erótico de Lissan
Categoria: Homossexual
Contém 2100 palavras
Data: 20/06/2019 18:52:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá amigos, obrigado pelos comentários, obrigado, obrigado!!!

Desculpem por não estar podendo manter o horário. Feriado, e tudo o mais... Vocês entendem não é?

Mas cá estou eu para mais um capítulo, que espero curtam muito.

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UMA ÓTIMA LEITURA A TODOS

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Atila me traz para junto de si. De joelhos na cama, em seu colo, eu beijo seu lóbulo, ombros, braços...

Minhas mãos caminham pelos braços e ombros de Atila, eu procuro beija-lo onde consigo, sem me deixar prender por suas mãos que também me procuram. Tão excitado quanto eu. Consigo ver seu membro rijo e lindo lá embaixo enquanto passeio com a boca por suas costas. Ressalvando algumas áreas. Ele relaxa como se estivesse em uma massagem, e é quase isso mesmo. O faço deitar de peito para cima, ainda com sua mão apertada em minha nádega, o que me dá uma sensação de pertencimento e bom nervosismo. Consigo assim ter acesso a toda a extensão de seu peitoral, e vejo seu membro pender para o lado.

Ele fica ainda mais sexy quando segura a própria nuca erguendo o braço, seguro sua mão em mim, sem permitir que ele avance mais, por enquanto. Ele sorri para mim, e eu passo a língua pelo lábio inferior, vou até sua boca e beijo seu queixo, seu pomo de Adão. Seu pênis convulso parece clamar por meus lábios ao tremer enquanto me aproximo, a mão de Atila vai escorregando da minha nádega para minha coxa, conforme desço com minhas caricias, e onde a mão dele passa deixa o rastro do arrepio. Eu o beijo na virilha sentindo seu cheiro ali, o cheiro do seu pênis, pré gozo me ascende os instintos.

E não posso evitar a estender a língua e lamber sua genitália até a base do pênis, sei ir adiante. O pré gozo já está quse derramando quando com a língua sigo por toda a extensão do membro e lhe dou uma bela chupada, seguida por um lindo e maravilhoso arfar de:

- Caralho – vindo de Atila que se estremece todo. Vê-lo assim, tão excitado, tão tesudo em mim, ascende ainda mais minha vontade meu desejo de fazer dessa uma noite inesquecível para nos dois.

Não preciso fazer esforço nenhum para engolir metade do seu já entumecido membro. Pois facilmente ele me enche a boca com seu sabor que me faz criar saliva. Eu sou um babão tão grande quando o pênis dele dentro da minha boca, e enquanto o engulo olho para o caminho de pelos de Atila, passo a mão por ali até ele cruzar seus dedos comigo e me puxar, eu tiro seu membro da boca e caio deitado em cima dele, fazendo nossas virilhas se encontrarem. Sinto-o quente vivo, me apertando contra si. E ele invade minha boca.

Atila não se contém enquanto brincamos com os lábios ele sorri, e fico encantado com isso, tão encantado que mal o percebo me abrindo as pernas ainda em cima de si, e colocando deu pau rente as minhas nádegas. É quase um “PA” o som feito pelo encontro da extensão do seu membro com minha bunda, desço um pouco o quadril e remexo. Não quero pensar em outra coisa, se não a confiança que tenho nele e o sentimento no meu peito. Não posso pensar em outra coisa. Olho para ele e desço com minha mão até seu pênis.

- Confio em você – digo e beijo seus lábios, sentindo meu anus relaxar. Mesmo assim ao aponta-lo para mim ali embaixo, sinto-me fraquejar na mesma hora. Atila passeia com suas mãos por meu peitoral e me sorri, ele puxa meu rosto para si e beija meus lábios.

- Como se fosse a sua primeira vez tá bom? – ele segura meu rosto entre as mãos – a primeira vez do meu virgemzinho gostoso... – sorrio ao ouvi-lo pronunciar essa provocação velada.

Deixo suas mãos conduzirem meu corpo, ficamos de joelhos um a frente do outro, ele me beija e deita de frente para mim, um para o outro. O calor do seu corpo bate todo no meu, como se eu pudesse sugar todo seu calor para mim. Eu correspondo a seu beijo e acaricio sem parar seu peitoral e ombro. Atila então, sorri me faz deitar de peito para baixo, e sinto meu pênis encostar-se ao baixo ventre. As mãos dele calejadas descem pela minha pele quase em um arranhão, mas são toques de massagem de relaxamento total.

Fecho os olhos sentindo esse homem perto de mim, passeando com suas mãos firmes pelo meu copo. Deixando sem querer o querendo o pênis rijo bater em minhas pernas, coxas, enquanto ele passeia pela cama ainda de joelhos. Sinto seus lábios irem descendo pelas minhas costas. E sinto o calor do seu outro braço buscando pelo travesseiro, ele ergue meu quadril e coloca o travesseiro embaixo. Fazendo meu bumbum ficar empinado. Atila procura minha mão, ele segura ela conseguindo assim acariciar, estreitar ainda mais a distancia entre nos dois.

O primeiro beijo em minha nádega faz meu pênis dar um saltinho, e ele me morde, morde mesmo, e isso não me assusta... Como eu temia acontecesse. Sua boca faz a coisa certa, como faz, sinto a língua dele percorrendo o caminho do meu cóccix e ir para a fresta. Sinto-o lamber ali e tentar com a língua invadir meu anus, é gostoso, bom, relaxante. Atila insere o primeiro dedo e eu estremeço quase revirando os olhos, relaxo na mão dele, fico molinho e sinto meu estomago se contrair.

Ele mete outro dedo, e faz um vai e vem vagaroso, calmo, e vem me beijar os ombros, pescoço, o calor de sua boca, dos pelos de sua barba arranhando. Arfo, arfo sentindo o terceiro dedo. Só consigo pensar no prazer na delicia de tê-lo assim em cima de mim. O calor do seu corpo o cheiro, arfo mais uma vez ao sentir o vai e vem aumentar. Movo meu quadril sem conseguir parar.

Meu baixo ventre todo se contrai, porque Atila deita em cima de mim, ele abraça por traz e move o quadril contra o meu, em um esfrega, esfrega gostoso. Desejo me virar e beijar sua boca... Ele ajeita minhas coxas, e então tenta, e a cabeça não entra de primeiro, e a sinto quente, pulsante, molhadinha tentando entrar... Arfo mais uma vez, e Então as pernas de Atila, coladas as minhas, descem e sobem de volta me fazendo sentir seus pelos iguais a pequenas formigas a andar por mim de uma maneira boa... Dou um gritinho quando finalmente a cabeça entra de vez.

Ele morde o lóbulo da minha língua, e vai, dor, sinto dor, mas movo meu quadril como se com isso a dor fosse embora, ele continua com a boca colada a mim, e se pressiona contra mim. Sinto metade do seu pau dentro de mim, e ele pulsa, pulsa gostoso... A dor e ardência não somem... Mas a boca na minha nuca, faz tudo ficar uma delicia. E ele avança fazendo a dor aumentar, e gradativamente diminuir, mesmo a ardência continuando a existir mesmo com seu pênis todo dentro de mim.

- Não tira – saliento – só fica assim... – peço e ele obedece. - Deitado totalmente em mim, o peso do seu corpo todo sobre minhas costas, seu pau dentro de mim, tem como estar mais ligado a uma pessoa que isso? Eu não sei como. Faço um gesto com os ombros e pernas, afirmo mais meus joelhos no colchão, liberando um pouco meu pênis enquanto Atila me segue, eu viro a cabeça e finalmente consigo sua boca só para mim. – Manda ver seu gostoso... – o incentivo rebolando para ele.

- Você quem pediu – ele diz sorrindo. É fora do comum, sentir aquilo tudo sair e entrar em você de uma vez só. Gritei quando ele tirou, mas foi um grito de “vai continua” e ele prosseguiu, enquanto ele ia, e voltava me fazendo sentir meu corpo pegar fogo. Eu exorcizava de mim todas as coisas ruins, todos os pensamentos todas as sensações malignas.

Sentir aquele homem crescendo em mim, pulsando vivo, suado, gostoso, o prazer subindo por meu corpo até fazer meus olhos virarem... Eu simplesmente gozei... Gozei de uma forma tão louca, que me contrai todo, acho até que pegando Atila de surpresa enquanto ainda puxava e voltava a meter de novo. Eu não parei de querer que ele continuasse, não. Mas sentir uma onda de prazer em sequencia a isso que me fez ajuda-lo a ir mais...

Ele me deitou e abriu minhas pernas, estocando assim, segurando pela curva dos meus joelhos, e vindo para minha boca. Depois ficamos de lado, e quase gozei pela segunda vez nessa posição, mas foi comigo encima. Montado mesmo a ele, que conseguir de verdade faze-lo virar os olhos e abrir bem a boca enquanto todo seu gozo se transferia para dentro de mim, me fazendo arfar junto. Sentindo a delicia e o prazer de ser bem comido, bem amado...

Sem conseguirmos respirar, continuamos deitados um em cima do outro. Assim mesmo, com ele dentro de mim. Descanso meu queixo na curva do pescoço dele, cansado, suado e mais uma vez relaxado. Esse é meu homem... Com certeza, você sabe quando come aquela comida, e pensa essa é a minha preferida e só de pensar nela sua boca saliva? Pois eu penso exatamente isso no momento em que dou uma mordidinha no lóbulo dele.

- Ai – o ouço murmurar, ele sorri, seu peito sobre e desce – doeu...

- Você definitivamente é minha comida preferida – digo movendo o nariz, mas não de medo só para provoca-lo mesmo. – Antes de você eu não resistiria a um belo bolo de chocolate ou uma lasanha bem feita, agora... Sei não...

Ele se contrai e sorri, eu também não resisto e sorrio junto. Apoio minha cabeça na mão, e deito ao seu lado, observo ele sorri, sem poder se controlar. Até parar de vez e vir até mim, buscar meus lábios. Voltamos a ficar de frente para o outro, acarinhando um o corpo do outro.

- Quero te dar uma coisa – ele diz e deita de barriga para cima, ergue os braços até a nuca – isso aqui, foi um presente do meu falecido avô... Ele era devoto de São Jorge, e me deu para segundo ele me manter seguro... Eu quero muito que fique com você, porque não quero que nada... – ele toca meu rosto enquanto beija minha boca – nada de mal te aconteça.

Meus olhos enchem de lágrimas e eu me sento na cama. Ele passa a volta pelo meu pescoço e prende o fecho atrás. Fico olhando para aquele pingente, e pensando em como fui idiota ao pensar que... Atila está comigo, e permanecerá. Viro para ele e o abraço, caio na cama e ele atrás de mim, beijando meu pescoço. Ficamos assim, parados um pertinho do outro. Seguro o pingente entre o polegar e o indicador, a respiração de Atila pesa, sei que ele dorme. Eu permaneço acordado, olhando para a correntinha... Nunca fui de rezar, orar...

- São Jorge... Me ajuda a ser forte – beijo o pingente e fecho os olhos. Sem querer dormir.

Abro os olhos e o dia claro entra por várias frestas da casa, abro os olhos não por isso, mas pelo barulho insistente do toque do celular. Levanto, e o tilintar novo da correntinha no meu pescoço, me dá um baita susto. Vou até o celular, mas ele para de tocar. Olho Atila dormir placidamente, com a barriga para cima, subindo e descendo de forma pesada, ele ronca com a boca aberta... Se não fizesse força física, teria uma bela de uma barriga, penso indo até ele e lhe plantando um beijo na testa.

Caminho até o banheiro, e dou de cara com o contraste da correntinha na minha pele. Sorrio para isso, lavo o rosto, e mal tenho tempo de lavar a boca, a campainha toca. Enxaguo a boca, e vou até a porta. Não sinto receio, medo nem nada parecido, giro a maçaneta e não me surpreendo quando Adelmo do lado de mais dois homens surgem na minha frente, sem nada a não ser a cueca. Não faço ideia de quando vesti ela, inclusive.

- Bom dia, - diz um dos homens – podemos entrar? Precisamos ter uma conversinha com você... Inácio não é?

- Só queremos conversar com você – me explica outro sujeito.

Eu respiro fundo, olho para trás. Depois para o pingente, assinto para eles.

- Só um minuto – digo voltando a fechar a porta – não vou fazer isso sozinho não...

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EXPLICAÇÃO: Esse texto tá sem revisão, ou seja, tem firulas, errinhos, conjugações de tempo... Perdoem por favor, espero que não estrague o prazer da leitura, um abraço a todos!

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Comentários

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A história está tão boa que não tem como não ser repetitivo. Muito bom mesmo!

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Ai meus Deus o que esses caras querem agora,ansiosissima pro próximo capítulo parabéns esta linda história de amor esta maravilhosa e nos surpreendendo a cada capítulo

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