Estávamos em viagem pelo Nordeste a convite de um casal de amigos de longa data que tinha ido morar no Ceará. A esposa chama-se Gabi e o marido Fernando.
Bia estava muito animada para ir à praia, mas antes queria ir ao shopping comprar biquínis novos e Gabi se disponibilizou a acompanhá-la.
Fernando e eu ficamos tomando uma gelada com asinha de frango em um barzinho da esquina. Passava o jogo do São Paulo contra o Santos pelo campeonato Paulista e nós ficamos assistindo mesmo sem torcer para os times que jogavam.
As duas demoravam muito, mas nós nem percebemos o tempo passar. Quando voltamos para casa elas já tinham tomado banho e nos aguardavam para o jantar.
Tudo corria bem, o papo era legal, a comida deliciosa e a cerveja gelada era a cereja do bolo. Depois fomos assistir o filme ‘Sem limites’ do cara que fez ‘se beber não case’. O sistema de som da sala de TV era espetacular, algo já esperado para uma estrutura tão bem projetada. O telão de 70 polegadas com tecnologia de OLED era imponente, mas a simplicidade e educação do casal não permitiam, de modo algum, que toda aquela ostentação nos intimidasse.
O filme superou as expectativas e enfim chegou a hora de dormir, pois no dia seguinte acordaríamos muito cedo para ir à praia.
No quarto, Bia deitou-se ao meu lado e falou:
— No shopping, quando estávamos provando os biquínis, fiquei no mesmo provador que Gabi. Ela me chamou e disse que não se incomodava.
— E aí? — Eu não sabia aonde ela queria chegar com aquela conversa, mas queria que ela encurtasse logo o assunto porque estava morrendo de sono.
— Ela então tirou a calcinha na minha frente e eu vi a chana dela.
— E então? — Fingi desinteresse.
— Ela é totalmente depilada.
— Sério?
— Sim, depois que vi, fiquei até com vergonha de provar o biquíni na frente dela.
— Que besteira.
— Você quer que um dia eu fique toda peladinha pra você? Como ela?
— Quero.
O café da manhã parecia coisa de hotel, muitas opções de frutas, cereais, ovos mexidos, iogurte, achocolatado, chá gelado. Em suma, um verdadeiro banquete.
A praia ficava a 150km de distância e fomos os quatro no mesmo carro. A viagem foi agradável e em pouco mais de duas horas chegamos.
A praia ainda estava deserta e as meninas já aproveitaram para tirar os shorts e iniciar o bronzeamento. Qual não foi a minha surpresa quando vi o biquíni fio dental que Bia havia comprado? Estranhei muito, pois ela nunca havia usado um biquíni tão ousado nem quando ainda namorávamos.
Gabi também estava com um biquíni bem sensual e só então percebi o quanto ela era deliciosa. A pele perfeita quase sem pelos, barriguinha bem torneada e seios médios ainda bem delineados cobertos por um belíssimo biquíni verde lodo com detalhes em tons pastéis.
Fernando também parecia gostar do que via. E não disfarçou a conferida que deu no corpo da minha esposa, principalmente na bunda malhada e nas coxas branquinhas como leite.
— Quero ver essas coxas bem bronzeadas antes do meio dia — Falei para quebrar o gelo da situação.
Elas tomaram banho de sol, depois foram sozinhas para o mar, beberam coquetel sem álcool, passearam pela praia, mas foi quando as duas foram ao banheiro juntas que eu me senti à vontade para falar sobre os biquínis delas com Fernando.
— Bia nunca havia usado um fio dental na vida — eu disse sem esconder a minha surpresa.
— Gabi também não gostava, mas de tanto eu insistir, ela começou a usar, primeiro apenas em praias desertas, mas depois pegou gosto e só usa biquínis que valorizam o que ela tem de melhor — ele sorriu e continuou — as feias que me desculpem, mas não há nada mais bonito que uma bela mulher com roupas sensuais.
— Concordo. Mas não esperava.
— E o que você achou?
Por um instante estranhei aquela pergunta. Nunca falei da minha esposa para amigo algum e não seria agora que eu ia começar. Achei fantástico vê-la tão linda naquelas pequenas peças de roupa, mas falei apenas:
— Achei bonito.
— São lindas, as duas — ele disse quando elas se aproximavam a passos preguiçosos pela areia fofa.
Eram realmente muito lindas e os biquínis foram muito bem escolhidos, realçavam o corpo escultural que elas tinham.
Em outra saidinha das duas, Fernando me fez uma confissão:
— Não sei o que você pensa sobre o que vou falar agora, mas sempre tive curiosidade de saber como é pegar uma gringa.
— Cara, já peguei uma espanhola — eu disse — num carnaval fora de época quando morei em Natal. Foi uma loucura era muito fogo, muita empolgação. Pena que foi só uma vez. Depois perdi o contato e tive que viver com isso — eu sorri.
— Tem algum tipo de mulher que você não pegou e tem vontade de experimentar?
Eu fiquei em silêncio por algum tempo como quem avalia as possibilidades, mas eu estava mesmo era pensando numa maneira sutil de dizer que queria comer a esposa dele.
— Ah tem sim, sempre desejei uma mulher estilo cavala, cabelo bem preto, olhos claros como sheila Carvalho da época do ‘é o tchan’.
— Sei — ele disse, mas não sei se ele entendeu o recado. Eu tinha acabado de descrever a mulher dele.
— E você, além de uma gringa? — perguntei comedidamente.
— Cara — ele pensou por alguns segundos — tenho a fantasia de pegar duas mulheres ao mesmo tempo. Já falei sobre isso com a Gabi e ela até topou, mas as condições seriam que não fosse uma puta e que fosse alguém de confiança pra não correr o risco de DSTs.
— Então seria com uma conhecida? — perguntei interessado.
— Sim
— Mas vocês conhecem alguém com esse perfil?
— Estamos buscando.
— Sério? — Seria um sonho se a minha topasse. Também tenho esse desejo. Ela até sabe disso, mas nunca topou.
Ficamos ambos em silêncio. Eu não sei se ele tinha entendido a minha indireta quando descrevi a esposa dele como um tipo que eu desejava comer e não sei também se ele havia feito uma proposta indecorosa no sentido de a minha esposa participar da fantasia dele.
Bebemos um pouco mais e mudamos de assunto.
Já na piscina do hotel, Bia chegou-se bem perto de mim e fez o seguinte comentário:
— Esse passeio está me deixando cheia de desejos.
— É? Tá afim de dar uma grande mais tarde?
— Estou afim de dar uma agora.
— Um… e foi apenas a viagem que te deixou assim ou tem algo mais?
— Tem algo mais, mas não posso dizer agora.
— Por que?
Ela pensou e falou em seguida:
— Sabia que Gabi te admira muito?
— Sei, ela me acha o máximo e isso não é segredo pra ninguém.
— Não, nesse sentido não, ela teve a cara de pau de me dizer que, claro em outras circunstâncias, daria pra você.
— O quê? — Falei empolgado — como foi isso?
— Ah, claro que teve todo um contexto, mas…
— Fala.
— Não dá pra falar tudo, mas resumidamente, o que ela quis dizer foi que não recusaria se recebesse uma cantada sua numa balada por exemplo.
— Entendi isso, mas você ia falar outra coisa.
Bia enrubesceu, mas falou:
— Ela disse que eles já discutiram a possibilidade de fazer uma troca de casal sabe? E descartaram a ideia, mas se algum dia fossem fazer, o casal que eles proporiam a ideia seria nós.
— Sério? — Não sei porque, mas eu não estava nada surpreso.
Olhei bem para aquela morena deliciosa do outro lado da piscina e por um momento concluí que seria uma troca justa.
— E o que você acha dessa conversa? — perguntei.
— Ah, eu achei excitante. Mas não seria algo que eu faria.
— Eu ia adorar comer aquela safada. Mas não gosto da ideia de te dividir com outro.
— Esse seria o preço.
— Alto demais.
Era evidente que eu estava extremamente excitado com aquela conversa, mas preferia manter as coisas dentro dos limites amigáveis.
A noite chegou rápido e o clima esfriou bastante.
— Vamos para hidro — sugeriu Fernando.
Todos concordamos e saímos da piscina direto para a água aquecida e confortável da hidromassagem.
Tinha espaço suficiente para três casais naquela hidro, mas todos nós queríamos ficar do lado que saía a água e por causa disso ficamos bem espremidos um ao lado do outro.
As minhas pernas se entrelaçaram nas de Bia e Fernando espremia-se entre o volume corporal da Gabi e a parede da Jacuzzi.
O clima foi esquentando e inevitavelmente a minha mão se apoiava nas belas pernas da esposa de Fernando. Assim como a mão direita da morena, também sem lugar, apoiava-se na minha perna esquerda. Sentindo o efeito do clima e da conversa que tive com a minha esposa há pouco tempo, toquei a boceta de Gabi por cima do biquíni. Fiz como se fosse algo involuntário, mas ela não reagiu.
Esperei uns cinco minutos e toquei de novo, dessa vez fiz uma pressão um pouco maior. Ela olhou pra mim. Estava assustada, mas não reclamou, abriu um pouco as pernas e deixou que eu ficasse com a mão entre elas.
Estava muito escuro e não dava pra ver o que acontecia a menos que olhasse diretamente para dentro da água. Aproveitando-se disso, ela também tocava no meu pau por sobre a sunga sem ninguém perceber.
Bia falava sobre os brinquedos que tinha quando criança e Fernando explicava como funcionava um castelo que ganhara no seu aniversário de sete anos, mas Gabi e eu estávamos longe daquele papo, acariciando um ao outro por baixo da água aquecida da jacuzzi.
Foi então que ela meteu a mão na minha sunga e pegou na minha pica extremamente dura. Tanto Fernando como Bia viram quando ela tirou a mão, mas aquele caminho não tinha mais volta e Fernando foi para o outro lado da hidro onde tinha espaço de sobra.
Bia o acompanhou para minha surpresa.
— Eu também vou querer provar algo novo.
Gabi tirou a minha sunga completamente e começou a acariciar o meu pau. Eu também tirei a parte de baixo do seu biquíni revelando a sua boceta completamente careca.
— O que você acha se eu dormisse com Bia e Gabi dormisse hoje com você? — Fernando me perguntou. — Amanhã a gente podia dizer tudo que fez com a mulher do outro.
Fiquei em silêncio, mas Gabi sussurrou no meu ouvido algo que eu nunca vou esquecer:
— Você já comeu o cu de Bia?
Ela nunca tinha me permitido meter atrás. Então Gabi me convenceu:
— Se você vier comigo, eu libero a rabiola pra vc.
— Ok — falei — amanhã a gente se fala então.
Dentro do quarto, Gabi se transformou em uma verdadeira puta, chupou meu pau com a habilidade de uma profissional, depois iniciamos um meia-nove quando pude sentir o sabor da sua boceta totalmente depilada. A vadia gemia entre uma chupada e outra e tinha uma lubrificação muito abundante. Seu gosto era doce e seu cheiro muito gostoso.
Ela começou a gemer alto e foi nesse momento que comecei a ouvir os gemidos de Bia no quarto ao lado. Fiquei extremamente excitado ao ouvi-la gemer e Gabi percebeu a minha empolgação.
— Está gostando de saber que a sua esposa está na vara de outro macho?
Não respondi porque ela já sabia a resposta.
Gabi então ficou de quatro levantando aquele traseiro delicioso para mim.
— Mete na minha boceta primeiro e depois eu deixo você experimentar meu cu.
Segurei a safada pelas ancas e, aproveitando o excesso de lubrificação, meti meu pau nas suas carnes quentes. A boceta dela dilatou-se agasalhando meu pau com um delicado toque aveludado. Meti com força a cada gemida que eu ouvia do quarto vizinho de modo que eu metia em Gabi no mesmo ritmo que Fernando comia a minha esposa.
As duas gritavam e eu ficava cada vez mais excitado.
O cu sedutor da morena piscava deliciosamente.
Tirei meu pau da sua boceta e apontei para porta de trás da safada.
— Você tem algum gel por aí? — Perguntei.
— Não precisa — ela disse — Pode forçar que entra.
Confesso que não tinha experiência nenhuma com sexo anal, mas não titubiei. Forcei um pouco mais forte e senti as suas carnes se abrindo à medida que meu volume ia entrando. Tomei fôlego e empurrei mais um pouco já sentindo a cabeça do meu pau tocando as paredes estreitas do seu cu apertado. Fiz mais força e ela gemeu baixinho quase como um suspiro de dor.
A morena então abriu a bunda com as mãos facilitando o acesso ao seu buraco anal e eu pude enfim sentir todo o meu pau dentro do seu rabo delicioso.
A minha esposa ainda gemia e falava alto no quarto vizinho, era difícil decifrar o que ela falava, mas sabia que ela estava gostando daquela putaria tanto quanto eu.
Comecei a me movimentar dentro daquela puta cheirosa e ela rebolava com maestria na minha pica rígida.
— Gosta de tomar no cu, não é vadia?
Dei dois tapas na bunda da safada enquanto ela ia bem pra frente deixando apenas a cabeça do meu pau cravada no seu rabo e rebolava forte me fazendo ir à loucura. Depois empurrava seu corpo contra o meu o que fazia meu pau entrar completamente dentro de si.
— Tá gostando do meu rabo, safado?
— Sim.
— Prefere ele que a minha bocetinha?
— São duas coisas complementares. Prefiro comer uma e depois o outro exatamente como fizemos.
— Então mete forte que eu vou gozar.
A cachorra colocou a mão por baixo da boceta e começou a massagear o clitóris.
— Ai, fode meu cu gostoso, fode. Fode a tua puta vai — ela gritava e empurrava seu cu contra a minha pica no máximo da minha excitação.
Aproveitei para meter cada vez mais forte e mais profundamente. Senti a cabeça do meu pau encostar no fundo do seu cu. Meti mais forte e ela gozou caprichosamente.
Enchi a sua bunda de porra e deitei ao seu lado.
Não vinha mais barulho algum do quarto ao lado o que me fez entender que tinham terminado por lá também.
Fomos tomar banho e dormimos em seguida. Acordei bem tarde com o barulho dos gemidos da minha esposa, Gabi também estava acordada.
— Faz tempo que eles estão assim. Parece que não vão dormir — ela disse.
No dia seguinte, eles acordaram muito tarde quando já tínhamos pedido o almoço.
Fernando se aproximou de mim:
— Que delicia de mulher. Toda apertadinha. Não sei como você topou essa troca. Acho que sai ganhando afinal. Quase não dormimos. Que fogo.
Não lembrava de Bia ser tão fogosa, mas o que falar.
Mais tarde, minha esposa aninhou-se no meu colo.
— Amor, eu estou muito feliz. Um pouco dolorida mas muito feliz, não fazia uma maratona assim desde a faculdade.
— Como é que é?