Após as carícias que trocamos no quarto e no chuveiro, os dias passaram. Miguel parecia muito ansioso por mais uma vez. A todo momento ficava perto de mim, embora respeitasse o pedido de silêncio quanto ao fato. Mas sou mãe. Sei quando o meu filho quer algo. Ele ficava perto para ver se acontecia algo, se eu falava qualquer coisa. Lógico que a minha vontade queria gritar por mais, mas a minha razão dominava.
Duas semanas se passaram. A noite, ao chegar, durante a janta, meu marido anunciou:
-Segunda irei à Brasília. Ficarei lá uns três dias. Uma merda!
Eu não consegui evitar. No mesmo instante, cruzei os olhares com o Miguel e a cara dele era de uma alegria contida difícil de descrever. Sabem aquela cara de pessoa ansiosa que está prestes a ganhar um presente? Então, era essa.
Foi o meu marido levandar que ele correu para susurrar:
-Mãe...
-Eu já sei, Miguel. Fica calmo...
-Mas a gente vai fazer, né?
-Fica calmo...Depois vejo isso...Não fica falando perto do seu pai.
-Mas só diz que vamos.
-Tá...Eu vou organizar isso. Mas pára de falar disso...
Pronto. Não havia ponto de retorno. Em quatro dias, lá estaríamos novamente vivendo essa loucura. Os sentimentos mistos voltaram. Preocupação, ansiedade, excitação, medo, vergonha, remorso, tesão...Tudo isso, intenso e simultãneo. Terminei de lavar tudo, quebrando um copo de tão trêmula.
Fui para o quarto e, pingando de tesão, acaricei meu marido e nós transamos.
-Tudo isso já é saudade porque irei viajar?
-É...estou numa fase de muito tesão...
-Sorte a minha
É..."sorte a dele"...Se ele soubesse...
Chegou a segunda. Miguel foi para o colégio, meu marido para o aeroporto. Eu arrumei a casa toda, tomei um belo banho, e me vesti com a calcinha e com o sutiã pretos de renda que causaram tudo isso. Por cima, um robe.
Às 14h chega o Miguel. Ao abrir a porta, após a campainha, o meu filho, com trajes escolares, simplesmente me ataca em um beijo fulminante. Foi me empurrando e beijando, abrindo meu robe, enquanto fechava a porta com o pé. Me desvencilhei dele apenas para trancar a porta.
-Calma, Miguel. Tá doido?
-Tô...Não aguentava mais. E pelo que você tá vestindo, você também não.
Corei. Não respondi. Ele voltou a me beijar com sofreguidão. Obviamente eu correspondi a segurava o seu rosto enquanto nos beijávamos, já com o robe no chão.
Como numa repetição da segunda vez, enfiei a mão por dentro do seu calção e segurei seu pênis rijo. Soltei apenas para levar as mãos às costas e me livrar do sutiã. Com os seios expostos, recebi a cabeça do Miguel, acariciando seus cabelos, enquanto meus mamilos eram sugados com avidez por ele. Ele chupava, sugava, lambia, o bico de cada peito. Ambos os bicos muito rígidos pelo tesão e, posteriormente, pela saliva dele.
-Vai tomar um banho. Você tá sujo da rua. Eu te espero aqui no sofá.
Ele foi. Demorou menos de 5 minutos. Já voltou nu, com o pau em riste. Sentada no sofá, só de calcinha, abocanhei o pênis, tão logo ele parou na minha frente. Segurando as suas nádegas, coloquei seu membro inteiro na boca e fazia o movimento pra frente e pra trás. Eventualmente, meu olhar ia pra cima, contemplando a sua face de satisfação.
-Puta que pariu...Que delícia, mãe...Chupa...Chupa gostoso...
Ele subitamente tirou o pau da minha boca, para a minha surpresa. Caiu ajoelhado no chão e com as mãos no meu tronco, puxou com violência a minha calcinha. Levantei levemente o bumbum e deixei a peça sair por inteiro, erguendo as pernas rapidamente.
Nús, voltamos a nos beijar, enquanto ele reclinava meu corpo no sofá, vindo por cima de mim. Intimamente, sabia o que estava prestes a acontecer. Como numa pausa dramática, pensei em interromper aquilo e dizer que não iríamos transar. Que aquilo violava o nosso pacto, aceito por ele num acordo não escrito. Eu poderia mentir e falar que resisti. Não estaria sendo honesta. Naquele momento, por mais doloroso que seja escrever isso aqui, eu queria foder.
Abri as pernas e segurei seu pênis, o guiando para entrada da minha buceta. Passei a sua cabeça no meu grelo e a coloquei na frente do meu canal vaginal, umedecendo-a com a minha lubrificação. Sem aviso, ele forçou o tronco pra frente e me penetrou. Joguei a cabeça pra trás, olhando o teto que nos protegia. Após umas três ou quatro estocadas dele, ergui as pernas, abrindo-as ainda mais, facilitando o movimento, e as cruzei sobre as costas dele. Voltamos a nos beijar.
-Isso...Aihhnn...Ahnnnn...Ahnnn...Isso...Continua...Mig...Miguel...Ahnnn...Ahnnn...Ahnnn...Ahnnn...Ahnnnn...
Cada estocada, um gemido seco.
-Ahhhn...Ahnnnn...Mete...Nossa...Ahhhnnn...Não pára...Ahnnn...Ahnnn...Ahnnn
Empurrei um pouco ele, que parou a penetração. O empurrei mais, até ele fica sentado no sofá. O posicionei de frente para a sala e subi nele, voltando a encaixar a buceta em seu pau. As minhas mãos apoiadas no encosto do sofá possibilitavam que eu cavalgasse no Miguel, que delirava. Nos beijamos novamente. Suas mãos seguravam minhas nádegas e auxilivam as quicadas.
Com uma das mãos em seu joelho e a outra no seu ombro, joguei o corpo um pouco para trás, sem parar a cavalgada, e proporcionei a eles meus seios, para que os chupasse.
-Ahhnnn...Ahnnn...Chupa...Nossa...Que delícia, Miguel...Mama...Mama...Mete...AAAAAAAhhhhh...Tô gozando...Tô gozando...Goza comigo...Goza...Goza dentro de mim...Gozzaaaaaaaaa...
Senti minhas pernas trepidarem no mesmo momento em que ele ressonou mais forte e tremeu. Era o orgasmo simultaneo. Nós dois gozamos. Juntos. Ao soltar meu peso, com a interrupçãpo das quicadas, recebi os jatos de semen na minha xoxota. Vários, me inseminando.
As mãos voltaram ao encosto do sofá e eu relaxei o corpo, comprimindo os meus seios no seu peito, beijando seu pescoço.
-Nossa...Foi delicioso, mãe..
-Foi, Miguel...Foi, sim...
Fomos para o banho. No chuveiro, novas carícias fizeram ele acordar. Adolescente tem isso de bom. Cinco minutos e já está com uma nova ereção completa.
Após beijos embaixo do chuveiro, me apoiei na parede e empinei a bunda. Com a mão pra trás, ensinei o meu inocente filho, há pouco virgem, a me penetrar por trás. Ele encaixou o pau na minha buceta e voltou a fazer o movimento de penetração. Enquanto bombava, usei a mesma mão que o auxilou para puxar a sua mão para os meus seios. Ele entendeu o recado e passou a me segurar pelas mamas, enquanto me fodia.
Eu empurrava o bumbum contra a sua cintura e era invadida pelo seu pau. A água caia sobre mim e eu logo estava gozando novamente.
-Tô gozando novamente...Nossa...TÔ GOZANDO...
Ele dessa vez não parou. Continuou metendo. Os orgasmos se multiplicaram. Eu tremia toda. Finalmente, após uns cinco minutos, ele ejaculou. Nos desvencilhamos e nos beijamos, enquanto o seu esperma caia pelas minhas pernas e encontrava o chão do box.
Após nos secarmos, fomos para a cama. Não quero ser extensa e redundante. Nesse dia, transamos mais três vezes até dormirmos, juntos. Ficamos desde o banho até dormirmos no quarto, na minha cama. Transamos de todas as maneiras. De quatro, montada nele, sentados de frente ao outro, nos chupamos, sempre com muitas carícias e beijos apaixonados.
01h da manhã, nua, sentada com travesseiros nas costas, observei seu corpo nu, adormecido, vitorioso em uma batalha de sexo. Pensei: A razão me abandonou naquele dia. Pelo visto, aquela semana inteira iria me abandonar. Deixando apenas a mulher nua, ávida pelo sexo...