Após realizarmos duas das fantasias de Milene (ver as partes um e dois nos contos anteriores) faltava agora a última fantasia. Essa fantasia que, um tempo depois, descobri ser tanto minha quanto de Milene, foi a última que vivemos como casal (entrei na faculdade logo depois, o que fez com que Milene não quisesse mais estar comigo, já que eu estaria sempre em outra cidade, algo que ela não aceitava).
A ideia da fantasia que será narrada surgiu em minha mente enquanto eu castigava o cu arrombado de Milene em seu quarto. Puxei seu cabelo e falei em seu ouvido:
- Vagabunda, você adora dar esse cu. Você já deu esse rabo pra muitos, não é?
- Sim, ahhhh, sim, ahhh, muito, ahhh...
- Quem que te fez gostar de dar esse cuzinho assim, vadia?
- Meu primeiro namorado, ahhhh... Aquele safado me ensinou a só querer dar o rabo.... ahhhhh.... ahhhhhh!
Continuei bombando e gozei no cu de Milene imaginando como o cara comia o rabo dela e como ele fez para criar uma puta safada daquele tipo. Fomos para o banheiro, tomamos banho e saímos para comer. Milene retoma o assunto enquanto esperávamos nossa comida:
- Você me fez uma pergunta enquanto estávamos transando... Por que você queria saber aquilo?.
- Oras, seria interessante conhecer o artista que criou tal obra... Talvez saber como ele fez para criar essa obra assim, como fez para atingir tal proeza...
- Ok... Eu te conto, Renato, mas não quero saber de cobranças nem de comparações, tá bom?
- Sem problemas. Sou todo ouvidos, Mi.
Milene me contou um pouco de sua história...
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Ela conheceu seu primeiro namorado aos 18 anos quando começou a trabalhar em uma academia de ginástica. Até aquela época, ela era apenas uma garota meio inocente que nada sabia sobre sexo. Em seu segundo mês de trabalho, fez amizade com um professor de ginástica e spinning chamado Alessandro (mencionei ele rapidamente no conto "Nem sempre é aquilo que parece ser"). De acordo com ela, ele era um negro que mais parecia um armário de tão grande e forte, que tinha na época 26 anos. A amizade veio rápido e logo na primeira semana a coisa começou a ficar mais íntima. Trocavam mensagens e conversas durante todo o dia. Em um mês, ficaram pela primeira vez. Com dois meses juntos, assumiram o namoro. Foi nesse momento que a coisa começou a ficar quente.
Milene disse que Alessandro começou a levá-la para a casa dele e, sempre que podia, colocava filmes eróticos e pornográficos para os dois assistirem. Eles ainda não transavam, mas era nítido que ele estava "preparando o terreno" para isso. Milene me contou que se sentia insegura com a situação, mas não achava ruim. Ele começou a instigar Milene para que eles transassem, ponto que Milene relutou, mas acabou aceitando um tempo depois. A questão é que ela não sabia que o cara tinha muito mais em mente do que simplesmente tirar a virgindade dela...
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Com seis meses de namoro, Milene já fazia tudo o que Alessandro queria: ela aprendeu a chupar seu pau, a usar vibradores e lingerie, a fazer sexo anal e fisting anal. Inclusive ele a ensinou a fazer ducha anal, o que ela sempre fazia antes de transar. Foi Alessandro que mostrou a ela que sexo anal era muito mais prazeroso do que vaginal, sendo essa sua preferência a partir daquele momento. Aos 18 anos, Milene já era uma vadia perfeita. Durante os cinco anos que eles ficaram juntos, Milene disse nem se lembrar de quantas vezes engoliu porra e de quantas vezes deu o rabo. Ela me disse que, em uma semana de férias na praia, Alessandro comeu o cu dela pelo menos dez vezes em um mesmo dia. Ela também me disse que, nessa ocasião, ficou uns dias sem conseguir sentar direito de tanto que levou o pau enorme de Alessandro de todos os jeitos no rabo. Milene disse com orgulho que nunca negou uma sessão de sexo anal com Alessandro, mesmo se estivesse com o cu doendo. Além disso, foi nessa semana de férias que ela disse que Alessandro fez com que ela se submetesse a um dos fetiches que se tornaria o preferido dos dois: Alessandro enterrava o pau inteiro no rabo laceado de Milene, tirava e depois fazia a vagabunda chupar o pau recém saído do cu. Ela confessou que adorava fazer tudo o que Alessandro queria e nem pensava em fazer diferente: o lance era fazer esses fetiches de submissão sem culpa, principalmente aqueles que envolviam sexo anal, chupar um pau tirado do cu e engolir porra. Por fim, eles terminaram o namoro quando ela descobriu que ele saia com uma aluna da academia, mas não sem antes de se vingar dando o cu e engolindo a porra do melhor amigo de Alessandro. Nesse meio tempo, ela pediu demissão e acabou entrando na loja da TIM em que ela trabalhava na época. Milene disse que teve uns dois casos bem curtos depois desse namoro, mas que duraram pouco, nada comparado aos cinco anos com Alessandro. Ela ainda reforçou, de maneira convincente, que só voltou a ser a devassa sexual que era ao estabilizar o namoro comigo.
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Ouvi tudo atentamente. Meu pau ficou duro na hora. Fiz de tudo para que Milene não percebesse meu tesão. Comecei a "maquinar" algumas coisas em minha cabeça. Pela primeira vez, eu estava considerando a possibilidade de ver Milene com outro homem. Só não sabia como faria isso.
Almoçamos e fomos para casa de Milene. Ficamos por lá e, à noite, voltei para minha casa. A semana passou rápido, principalmente porque eu não tirava da cabeça ver Milene transando com outro cara... Como seria? Ela aceitaria? E se fosse o antigo namorado? Ela aceitaria?
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Levei Milene para um motel no final daquela semana e trepamos loucamente. Em vários momentos da transa, instiguei Milene a falar sobre o sexo com outros. Ela sempre falava e notei que ela começou a ficar com mais tesão. Continuei fazendo isso outras vezes. Milene ficou intrigada com o assunto. Continuei insistindo durante nossas trepadas, até que Milene consentiu. Fiquei exultante! Honestamente, meu objetivo era vê-la novamente sendo enrabada pelo ex-namorado, pensando principalmente que ela tinha ficado empolgada ao rememorar as cenas tórridas com ele. Fui até a academia que Milene trabalhou e perguntei pelo cara. Falei que eu tinha uma academia e precisava de um professor. A atendente me passou o telefone dele e comecei a entrar em contato.
Conversamos durante dois meses. Deixei claro o tempo todo que eu queria era um cara para trepar com minha namorada. Em momento algum falei que se tratava de Milene, pois seria provável que ele não topasse (também não contei nada para Milene sobre ter entrado em contato com seu ex-namorado). Enviei várias fotos de Milene, mas sempre sem mostrar seu rosto. Uns dias depois, recebo uma mensagem de Alessandro aceitando o convite. Agora só faltava acertar com Milene.
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Falei com Milene que eu tinha conseguido um cara que pudesse trepar com ela. Consegui convencê-la a conhecer o cara num sábado à tarde. Aluguei um quarto em um hotel luxuoso do centro de São Paulo e fui com Milene até lá. Mais ou menos às cinco da tarde, recebi uma mensagem de Alessandro me dizendo que estava na estação do metrô. Disse para Milene se preparar porque eu iria buscar o cara. Ela pegou suas coisas e entrou no banheiro. Saí e fui até o metrô.
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Encontrei com Alessandro na saída do metrô. O cara era realmente grande, com quase 1,90 de altura, musculoso e careca. Cumprimentei-o com um aceno de cabeça e pedi que me seguisse. Começamos a conversar discretamente.
- Você é o Alessandro, certo? Eu sou Renato. Marcamos que você encontraria minha namorada. Você está pronto?
- Estou sim.
- Esse é meu plano: a gente fode a vadia de todos os jeitos que quisermos. Ela adora.
Seguimos para o hotel. Passamos pela recepção e fomos para o elevador. Chegamos ao quarto. Abri a porta e vi que Milene ainda estava no banheiro se preparando. Entramos e eu fechei a porta. Cada um de nós sentou em uma poltrona para esperar. Vi que Milene já havia deixado um tubo grande de gel lubrificante e camisinhas na mesa. Alessandro viu aquilo e comentou:
- Isso aqui é para o que eu estou pensando? Sua vadia libera o rabo para você?
- Sim, libera. E muito. É para isso sim.
- Hummmm.... Bom saber. Mas será que ela aguenta algo desse tamanho enterrado no rabo? - Alessandro enfiou a mão na calça e tirou um pau preto de uns 23 cm. Por um instante, fiquei pensando como Milene aguentava tudo isso no rabo...
- Ah, aguenta sim, com certeza. Ela aguenta um grosso desses. - tirei meu pau para fora, mostrando os 17cm x 6cm que tenho. Peguei uma cartela de Viagra no bolso e engoli um em seco. Passei um para Alessandro, que fez o mesmo. Rimos de nosso gesto.
- Você quer mesmo acabar com essa vadia da sua namorada...
- Pode acreditar que sim...
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Alguns minutos depois, Milene saiu do banheiro. Ela estava vestindo o conjunto que sempre usávamos quando íamos trepar de maneira selvagem: minissaia e meias 7/8 brancas, sandália, calcinha branca de renda, blusinha preta justa, cabelos presos e maquiagem, com unhas pretas e batom preto. Ela se aproxima e posso sentir que está ligeiramente alta pelo cheiro de álcool.
- Onde está o cara.
- Está aqui.
Mando Alessandro sair do quarto. Milene vê seu ex-namorado e faz cara de surpresa. Ela me olha e pergunta:
- O que ele está fazendo aqui?
- Eu disse que eu queria ver o artista que criou a vadia que conheço... Agora posso ver vocês em ação…
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Alessandro se aproximou e abraçou Milene rapidamente por trás, pegando em seus peitos e colocando a mão em sua buceta por cima da saia. Alessandro enfiou a mão por baixo da minissaia e colocou o dedo na buceta de Milene.
- Ah, vadia, já tá excitada. Nossa, como ela está molhada! Tava pensando em um macho pra te foder, né? Ficou feliz em me ver de novo?
Alessandro começa a apertar os bicos dos seios de Milene, que começava a fazer cara de tesão, mesmo com raiva.
- Esses peitos bicudos, hein! Nossa, como os bicos estão duros! Vadia safada!
Milene resistia, mas não tentava se soltar. Era nítido que o tesão estava maior do que a raiva. Alessandro virou Milene e levantou sua minissaia, vendo sua bunda. Ele deu um tapa seco nela, colocou a calcinha de lado e viu o cuzinho de Milene.
- Que saudade dessa bunda larga! Esse cuzinho adora meu pau... Hummmm...
Alessandro beijou Milene à força. Ela tentou sair e ele deu um tapa em seu rosto. Olhei para ela. Então ela se vira, irritada, mas com tesão, e me diz:
- Você armou tudo isso, seu safado! Você sabia de tudo! Não devia feito isso, ter chamado esse filho da puta! Agora se prepara para ver o que vou fazer, seu otário...
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Milene arruma a minissaia, pega no pau de Alessandro por cima da calça, olha para mim e diz para Alessandro:
- Tô com ódio com você, seu filho da puta, e você sabe disso! Fui trocada por uma biscate desgraçada!
- Você teve sua vingança. O João Pedro me contou o que ele fez com você...
- Eu não ia deixar barato... - Milene disse sarcasticamente. - Voltando ao que interessa, já que estamos aqui por causa desse imbecil do Renato, então vamos matar a saudade dos velhos tempos. Hoje vou ser sua vadia de novo pra esse otário aí ver, já que ele armou tudo isso. Quero que você me foda do jeito que você quiser, pelos velhos tempos... Ah, fala uma coisa: ninguém fode igual a mim, não é?
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Alessandro rasga a blusinha de Milene ao meio, deixando seus peitos para fora. Ela se abaixa e tira o pau dele para fora. Ele pega nos cabelos de Milene e começa a passar o pau dele na cara dela.
- Tá gostando de ver ele passar o pau na minha cara, seu otário? Adoro esse pau! Continua, Alessandro!
Eu estava observando tudo: Milene começou a chupar o pau de Alessandro e a se masturbar. Ele pegava no cabelo dela e metia em sua boca, colocando o pau até o fundo da garganta e segurando até ela quase sufocar. Ela soltava e tossia, quase sufocada e voltava a chupar. Vi que ambos adoravam esses fetiches de submissão e que tinham muita prática nisso. Milene começou a chupar as bolas do saco de Alessandro e a punhetar seu pau. Ele dava tapas leves em seu rosto e dizia que ela era uma vagabunda. Milene se levantou, tirou o resto da blusinha e as sandálias. Foi até a mesa, pegou o gel, voltou até Alessandro e disse:
- Vem, me dar aquela mãozinha que você sempre dava...
Ela pega no pau de Alessandro e o puxa para o quarto. Sigo os dois.
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Milene fica de quatro em uma das duas camas do quarto e puxa a minissaia para cima na altura da cintura enquanto Alessandro passa gel nos dedos. Ele se aproxima, põe a calcinha dela para o lado e coloca gel na entrada de seu cu. Primeiro, um dedo. Depois, já são três. Em pouco tempo, Alessandro está com os cinco dedos no cu de Milene. Ela se vira e ele se ajeita para que Milene possa chupar o pau dele enquanto recebe a mão no rabo. Pela intimidade nos movimentos, vejo que os dois já fizeram isso muitas vezes. Tiro meu pau para fora. Milene me olha e diz:
- Ah, decidiu participar... Ainda bem!
Chego perto de Milene, Alessandro dá espaço, indo para trás de Milene. Ela começa a chupar meu pau. Alessandro continua enfiando a mão no rabo de Milene e ela continua me chupando. Alessandro vai até a sala e pega as camisinhas. Ele volta, coloca uma no pau, tira a calcinha de Milene da frente de sua buceta e mete o pau de uma vez. Ela olha para trás e diz:
- Oras, não sabia que você agora gostava de comer minha buceta...
- É para matar a saudade...
Deito na cama e Milene se ajeita na beirada, de quatro, para que Alessandro possa comer sua buceta melhor. Ele bomba sem dó por um tempo. Ele e Milene gostam da foda, mas sei que ambos querem outra coisa. Alessandro vira Milene de barriga para cima na cama e apoia suas pernas nos ombros dele. Eu me levanto e fico de lado para que Milene chupe meu pau. Alessandro ajeita a calcinha de Milene para o lado mais uma vez e volta a foder novamente sua buceta. Ela olha e diz:
- Tô loca pra levar esse pauzão no rabo. Para de foder minha buceta e come logo meu cu, seu safado!
Alessandro continua a foder a buceta de Milene. Ele pega nos cabelos dela, tira a camisinha, levanta Milene e faz ela se ajoelhar no chão. Milene volta a chupar o pau dele. Ele diz, com raiva:
- Se você quer levar nesse rabo, vai ter que me convencer! Chupa direito, cadela! - Na sequência, ele dá um tapa na cara de Milene, que geme e volta a chupar com mais intensidade. Milene para, levanta, se afasta e vira a bunda na direção de Alessandro. Ela se inclina, abre a bunda larga com as duas mãos, afastando a calcinha para o lado. Ela vira a cabeça, olha por sobre o ombro e diz:
- Sua vadia quer te me mostrar o que ela faz de melhor. Quer ver? Se quiser, é só você me pegar, me levar lá na sala e meter esse pauzão inteiro no meu rabo!
Alessandro Vai até Milene e a pega pelos cabelos. Ele leva a vadia para a sala do apartamento. Acompanho os dois. Paro ao lado de Milene. Enquanto Alessandro pega uma camisinha e o gel, Milene se abaixa e chupa meu pau. Estou com o pau duríssimo por causa do Viagra, e vejo Alessandro assim também. Alessandro volta com uma camisinha já colocada no pau. Milene sorri e percebe que vai levar no rabo agora.
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Alessandro levanta Milene pelos cabelos e a vira de costas. Ela me olha com cara de safada e diz:
- Você não queria ver o que ele fazia comigo?
Ela então se inclina, coloca a calcinha para o lado para liberar o rabo para a penetração. Em seguida, cospe na mão e passa no rabo. Ela abre as pernas um pouco e então abre bem a bunda com as mãos e fica segurando o fundo da calcinha de lado para não atrapalhar. Ela me olha enquanto diz para Alessandro:
- Vai, Alessandro, mostra como é que se fode o cu de uma vadia. E no final, se você foder gostoso, vou querer que você goze na minha boca. Quero que esse otário do Renato veja a namorada dele engolindo a porra de outro homem!
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Alessandro encosta a cabeça do pau lambuzado de gel no cu de Milene e vai empurrando de uma vez. Ela faz uma cara de dor e geme e ele começa a ir devagar. Milene fecha os olhos durante a penetração e sua cara vai mudando de incômodo para prazer. Aos poucos e com cuidado, Alessandro coloca o pau inteiro no cu de Milene. Quando ele encosta em sua bunda, Milene geme de tesão e abre os olhos.
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Alessandro pega na cintura de Milene e mete com força, tirando o pau inteiro e colocando de novo. Ela continua a segurar a calcinha branca de renda para o lado ao mesmo tempo que abre bem a bunda com as mãos para que o pau entre até o fundo em seu cu sem empecilhos. Alessandro agora pega nos peitos de Milene e a puxa para trás enquanto mete fundo. Ela geme e me olha o tempo todo. Eu me aproximo, pego em seus cabelos e abaixo Milene para que ela chupe meu pau. Agora Alessandro mete em seu rabo enquanto ela me chupa sem usar as mãos. Vejo que ela se esforça em manter a bunda aberta e a calcinha para o lado para não atrapalhar que Alessandro coma seu cu. De repente, Alessandro levanta Milene pelos cabelos e a ergue segurando suas coxas. Agora Milene está com as duas pernas no ar, sendo segurada tipo cadeirinha, enquanto Alessandro mete o pau bem fundo.
- Tá vendo, seu otário, como o pau entra fundo! Ahhhh, continua assim... ahhhh, fode esse rabo! Ahhhhh... fode esse rabo!
Alessandro coloca Milene no chão e ela se inclina e volta a chupar meu pau. Alessandro vê um sofá num canto. Ele levanta Milene pelos cabelos de novo e vai com ela até lá. Ele manda que ela deite de bruços e deixe as pernas para fora. Milene se deita, ajeita a calcinha de novo, abre a bunda e espera Alessandro enterrar o pau em seu cu novamente. Ele faz isso, se apoia no sofá e começa a meter. Ela volta a gemer, agora com mais intensidade, pois o pau grande de Alessandro entra até o talo. Ele tira e põe o pau inteiro.
- Tá vendo, Renato, essa é minha posição favorita... Essa eu só faço com o pauzudo do Alessandro! Ahhhhhhh... Ahhhhhhhh.... Ahhhhhhhh… Vai, continua até o fundo, assim… Ahhhhhh!
Alessandro pega no cabelo de Milene de novo, vai até seu ouvido e diz alto:
- Quer que eu goze onde, vadia?
- Goza na minha boca... Ahhhhhh... Ahhhhhh... como é bom dar o cu pra você... Ahhhhhhhhh..…
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Milene continuava gemendo e pedindo para Alessandro gozar em sua boca (ver Milene com o pau enorme de Alessandro enterrado no rabo, com a calcinha branca de renda para o lado, gemendo naquela intensidade e provocando Alessandro é uma imagem que não vai sumir da minha mente tão cedo...). Alessandro se levanta, tira o pau rapidamente do cu de Milene, tira a camisinha e pega no cabelo de Milene com força, puxando ela. Ela se vira, senta no chão e abre a boca. Jatos grossos de porra invadem sua boca se espalham por seu rosto. Ela engole tudo que pode enquanto se masturba e chupa o resto de porra do pau de Alessandro. Ele passa a mão no rosto dela e faz ela lamber seus dedos com porra.
- Adoro o gosto da sua porra, seu safado! - Milene diz, rindo.
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Enquanto Alessandro se senta, exausto, Milene se levanta e vem até mim. Ela está com o rosto todo melado, descabelada e com a minissaia enrolada na cintura. Ela pega um pouco da porra de Alessandro no rosto e usa como lubrificante pra se masturbar. Ela vira de costas, abre a bunda, puxa a calcinha para o lado e se inclina para me mostrar bem como seu cu tinha ficado todo roxo e dilatado.
- Viu como se fode um cuzinho, Renato? É assim que o Alessandro sempre fazia. Agora que você viu, é a sua vez. Ah, e me faz gozar, porque ainda não gozei!
Milene olha para Alessandro, e diz, ironicamente:
- Agora vê como o Renato vai me fazer gozar. Agora só consigo gozar com ele... Desculpa, tá bom? - Milene diz ironicamente (ela me disse depois que fez isso para descontar a raiva da traição).
Milene cospe na mão e passa em seu cu de novo. Ela puxa a calcinha de lado, se inclina e abre a bunda com as mãos, tudo isso para facilitar a penetração. Coloco de uma vez meu pau duríssimo no cu de Milene e começo a foder com vontade, segurando em sua cintura.
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- Ahhhhh, que pau grosso, Renato... Ahhhhh, só você mesmo pra me fazer gozar com esse pau grosso... Ahhhhh, fode meu cu, seu safado! Ahhhhhh.... Ahhhhhh... Fode... Ahhhhh... Mete esse pau grosso em mim.... Ahhhhh... Por isso que eu continuo com você, seu safado, esse pau grosso me faz gozar muito rápido... Ahhhhhh, mete, vai, fode esse rabo.... Ahhhhh, vou gozar... Não para, não para... AHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!
Milene gozou intensamente, tremendo e urrando de prazer. Vi que um líquido molhou o chão. Era o gozo de Milene. Meto mais um pouco e inundo o rabo de Milene com minha porra. Tiro o pau e vejo a porra escorrer de seu cu.
- Essa é a vadia que eu criei... Logo mais te fodo de novo, vagabunda! - Alessandro diz, olhando para Milene, que ri.
Fomos tomar banho, exaustos. Após isso, nos atiramos na cama para descansar. Alessandro ficou em uma cama, enquanto Milene ficou comigo na outra. Adormecemos.
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Acordo com um barulho de vozes e gemidos. Eu me viro e então vejo Alessandro e Milene deitados na cama, com ele fodendo o cu dela com camisinha, de ladinho. Vejo que ele aperta o pescoço dela e ela diz que está com o rabo dolorido, mas é para ele continuar fodendo com força até gozar na cara dela. Estou cansado e resolvo não participar. Olho mais um pouco e volto a dormir.
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Desperto algumas horas depois com o barulho de meu telefone. Atendo e Alessandro diz brevemente:
- A sua vadia quer mostrar uma coisa para nós dois.
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Levanto e, ao abrir a porta, me deparo com Milene de quatro e com a cabeça encostada no chão. Além de nua da cintura para cima, vejo que sua minissaia branca estava novamente levantada até a cintura. Milene estava sem calcinha e com as meias 7/8, toda descabelada, suada e com o rabo roxo e inchado. Ela abria a bunda com as duas mãos para que eu visse seu cu dilatado – Alessandro comeu o cu dela propositalmente virado para a porta para que eu visse o estrago assim que abrisse a porta. Cheguei mais perto e Milene fez questão de abrir mais a bunda para mostrar o que tinha no fundo de seu cu aberto: Alessandro tinha comido a vadia sem camisinha e gozou dentro. Alessandro tomava água e se recuperava da foda recém acabada.
- Falei que ia comer o rabo dela aqui na porta, ia gozar dentro e depois te chamar. Mandei a vadia te esperar assim, com o cu aberto e cheio de porra. Ela adorou a ideia. Agora que acabei de alargar seu rabo mais uma vez, vagabunda, você pode mostrar pra gente o que queria.
Milene se levanta, vai até a mesa, pega uma bandeja prateada e arrasta uma cadeira para o centro da sala, para que nós possamos ver o que ela vai fazer. Ela então coloca a bandeja na cadeira, abre a bunda com as duas mãos e põe para fora toda a porra que Alessandro tinha gozado dentro dela. Milene se agacha e começa a lamber e engolir a porra que está na bandeja até que acabe. Alessandro me olha e diz:
- Isso ela não fazia comigo... Vadia safada, sempre me surpreendendo...
Milene vem até mim, se abaixa, tira meu pau para fora e começa a chupá-lo. Meu pau fica duro novamente. Quando percebe que estou com muito tesão, ela se levanta, vira, cospe na mão, passa no cu laceado, abre a bunda, pega em meu pau e o encaixa no cu, empurrando para que ele entre até o fundo. Pego na cintura de Milene e meto com força e sem dó. Encosto Milene em parede e meto em seu rabo com força.
- Ahhhhhh, mete, seu safado...., ahhhhhhhhhhh..... Mete nesse cu, ahhhhhhhhhhh.... Ele tá doendo muito, mas fode..... ahhhhhhhhh... ahhhhhhhhh.... fode esse rabo, fode.... ahhhhhhhhh...
Percebo que vou gozar. Pego nos cabelos de Milene e falo em seu ouvido:
- Vou gozar, vadia.
- Ahhhhh, goza no meu cu, Renato.... Ahhhh, goza....
Gozei no cu de Milene. Ela foi até a bandeja, abriu o rabo, colocou a porra pra fora e lambeu, engolindo tudo, tal como fez com Alessandro.
- Adorei engolir a porra que vocês gozaram em meu cu.
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Após um descanso de umas duas horas (e mais um Viagra para cada), continuamos ao longo do dia revezando no cu de Milene. Mesmo com dor, Milene não negava fogo. Ela cavalgou Alessandro em um anal frenético e engoliu sua porra com muito gosto. Além disso, revezamos fodendo o cu dela e fazendo com que ela chupasse nossos paus recém tirados de seu rabo. Gozamos os dois mais vezes no cu dela e, em uma das vezes, gozamos seguidamente no rabo de Milene, que tirou e engoliu nossas porras misturadas com muito tesão. Aproveitei essa ocasião em que tínhamos gozado bastante no cu dela e submeti a vagabunda a outro fetiche sádico: fiz a vadia ficar de quatro no chão e coloquei meu pau até o fundo do cu dela. Ao tirar, mandei que ela chupasse em seguida e limpasse a porra que saia grudada em meu pau. Continuei assim até que não saísse mais nada de porra do rabo de Milene grudada em meu pau. Alessandro disse que ia fazer isso com ela da próxima vez que comesse seu rabo. Milene, que continuava me chupando, parou e, com tom perverso, disse:
- Isso é só para o Renato. É exclusivo pro meu namorado. Entendeu?
Rimos os dois.
Ela voltou a me chupar e quando percebi que ia gozar de novo, inundei a boca da vadia. Milene só parou de me chupar quando terminei de gozar. Nem preciso dizer que ela engoliu toda a porra.
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Antes de encerrarmos a diária, Alessandro comeu mais uma vez o cu de Milene de pé, pressionando a cabeça dela contra a parede, enterrando o pau fundo e fazendo Milene ficar nas pontas dos pés. Ele gozou no chão, abaixou Milene pelos cabelos e fez ela lamber tudo antes de ir embora. Milene me olhou com a boca lambuzada de porra e disse com seu tesão habitual:
- Adorei a surpresa, Renato. Quero repetir mais vezes e do mesmo jeito. Se der, chama o Alessandro de novo, pois agora sou a vadia de vocês dois.
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Como disse no primeiro conto sobre Milene - "nem sempre é aquilo que parece ser", ela foi a garota mais gostosa e safada com que fiquei. Tive um breve contato com ela um tempo depois de terminarmos, quando ela me chamou para uma orgia em sua casa junto com Alessandro, que tinha voltado a ser seu namorado. Não fui na suruba, pois não estava a fim de compartilhar o cu dela numa foda com outros caras. Fiquei sabendo, um tempo depois, através de um conhecido, que Milene estava noiva de Alessandro e que inclusive eles iriam se casar. Enfim, espero que ele aproveite bem a vadia que criou. Afinal, Milene é uma vadia que gosta de ser o que é.