-Não! Não acredito! – ele disse, quase gritando – Isso não pode ser verdade!
-Claro que é, seu trouxa! – ela respondeu, incapaz de conter a sua irritação – Você não está vendo! Espere um pouco …, vou te mostrar!
Ela saiu da sala, voltando logo depois, trazendo nas mãos seu aparelho celular que exibiu para ele, com uma imagem na tela; na imagem podia ver-se um casal fodendo a valer!
-Olha aqui! Olha! – ela gritou exibindo a tela do aparelho – Olha ela te chifrando! Com um garagista! Olha bem! Estão fodendo …,e deve ser em um motel!
-Não! Isso não pode ser verdade! – ele repetiu ainda incrédulo ante a verdade.
-Claro que é! Ela é uma vagabunda! – ela insistiu, aproximando-se dele – E pensa que foi apenas com esse? Que nada!!!! Foram vários …, eu tenho as provas aqui no meu celular …, ela é uma puta devassa que te chifra há muito tempo!
-Como pode isso? Porque? – ele perguntou em tom vago e perdido – O que eu fiz a ela …
-Você não fez nada! – ela respondeu – Agora, se continuar fechando os olhos a tudo isso, vai posar de corno manso! É isso que você quer?
Ele desabou sobre o sofá e pousou o rosto entre as mãos com os braços apoiados sobre os joelhos; fez-se, então, um silêncio pesado se fez presente e o clima ficou irrespirável; ela sentou-se ao lado dele e o abraçou.
-Me perdoe, eu não queria te magoar – ela sussurrou em seu ouvido – Mas, é que eu não aguentei! Essa vagabunda não te merece!
-E o que eu mereço? – ele perguntou, com voz embargada – Me diz, o que eu mereço?
-Você merece alguém que te deseje – ela respondeu, com voz amorosa – Alguém que queira ser tua fêmea! Tua mulher! Alguém …, alguém, como eu!
-O que? Você está louca? – ele bradou, levantando o rosto e encarando o olhar dela – Não podemos! Isso não pode ser …
-Claro que pode! – ela o interrompeu – Olhe para mim e me diga: por acaso não sou gostosa? Não sou uma fêmea desejável?
-Claro que é …, mas … – ele tentou prosseguir, mas não o fez.
-Mas? Mas o que? – ela insistiu em saber – Me diz? Ora! Vem …, vem me fazer tua fêmea …, só assim nós nos vingaremos dela …, vem, meu macho!
Os olhares deles se corresponderam em plenitude; ambos estavam excitados e aquela conversa estrondosa frutificara em algo incontrolável …, ela se levantou e começou a despir-se; e o fez lentamente, cheia de sensualidade. Ele ficou embasbacado com a desenvoltura dela; primeiro foram os seios lindos, redondos, firmes e apetitosos; os mamilos durinhos e salientes eram um convite ao pecado!
Depois foi a vagina; linda demais! Depilada e fresquinha! Ao terminar, ela olhou para ele com um jeito lânguido e cheio de safadeza. Ela queria ser dele! E, agora, não tinha mais jeito! Ela ficou ali, de pé, frente a frente com seu macho, esperando que ele tomasse a iniciativa; ele, então, se levantou e começou a ficar nu!
-Nossa! Como é grande e grosso! – ela disse em tom elogioso ao ver a rola dura dele apontando para ela.
Sem aviso, ela caiu de boca naquela peça de carne pulsante, mamando com imensa sofreguidão; ele acariciava os cabelos dela, e, de vez em quando, gemia de prazer, sentindo a língua dela passear em torno da glande inchada. Ela mamou gostoso aquela benga, enquanto sua mãozinha brincava com as bolas grandes e pesadas dele. Mas, aquilo era pouco para ele …, queria mais!
Puxou-a para cima e começou a sugar os mamilos durinhos dela, sentindo o volume das mamas grandes e com uma certa firmeza excitante; ela, por sua vez, continuava a manipular a rola, agora com as duas mãos, provocando arrepios no corpo do parceiro e divertindo-se em tê-lo sob seu domínio de fêmea.
Deixando de lado toda hesitação, ele e fez deitar-se sobre o sofá largo, abriu suas pernas e retribuiu a mamada, deliciando-se com a boceta quente e molhada dela. Foi uma sessão de chupadas e lambidas que fizeram a parceira usufruir de uma sequência inédita de orgasmos, um depois do outro, cada vez mais vigoroso e profundo; ela gemia como doida, dominada pela língua hábil de seu parceiro, que sabia exatamente o que fazer.
-Vem …, vem, por favor – ela suplicava com voz embargada – Vem me foder …, me enche com essa rola grande e grossa!
Sensibilizado, ele subiu sobre ela, e sem usar as mãos, deixou que seu membro encontrasse o caminho para a grutinha melada dela; ele deixou a glande roçar por toda a região, fazendo sua parceira quase enlouquecer de tanto tesão! Ela suplicava pela penetração, e ele continha-se, ansiando pelo momento exato de fazê-lo, servindo do tesão que ela tanto alardeava. Finalmente, ele a penetrou e seu pinto grande e grosso sentiu a enorme resistência do buraquinho melado de sua parceira.
-Afff! Como você apertadinha! – ele disse em tom ofegante, esforçando-se para enterrar sua rola dentro dela.
-Hummm! Pois é …, sou quase virgem! – ela retrucou com um tom rouco – Vai com cuidado …, seu pintão é muito grosso …, não me machuque, por favor!
Ele seguia enterrando a rola nas entranhas dela, mas o fazia com imenso cuidado, com imenso carinho. Em poucos minutos, ele conseguiu seu intento, e depois de deliciar-se com a sensação de ter sua rola mergulhada naquela boceta apertadinha, ele começou a golpear com movimentos longos e profundos …, e ela não demorou a experimentar a mais sublime consequência desses golpes: ela usufruiu de outra sequência de orgasmos que cresciam em uma espiral quase infindável de prazer indescritível.
Foderam a valer e por muito tempo; seus corpos, suados e ofegantes, respondiam ao estímulo do clamor sexual que os enlouquecia e os dominava. Em dado momento, ela pediu para ficar por cima dele, ao que foi atendida de pronto, passando a cavalgá-lo com inusitada destreza; ele ficou inebriado com a visão dela subindo e descendo sobre seu pau, enquanto ele segurava seus peitos com as mãos, apertando suavemente os mamilos durinhos.
A cada movimento corporal de ambos, suas energias pareciam renovar-se de maneira inusitada, como se o universo conspirasse para que aquele sexo voraz jamais tivesse fim! Vê-la sobre ele, como uma amazona em pleno desempenho o deixava ainda mais excitado …, havia algo de errado sim …, quer dizer …, ele …, com ela! Algo incomum e inusitado …, e inesperado também!
-Meu amor …, acho que não aguento mais! – ele disse com voz ofegante – Acho que vou gozar!
-Não! Ainda não …, espera um pouco! – ela disse, cessando os movimentos – Não quero que goze dentro de mim …, espera!
Com uma rapidez inesperada, ela saltou de cima dele e caiu de boca na rola, mamando e punhetando ao mesmo tempo; ele estava tão excitado que não tinha mais nenhum controle sobre sua vontade …, e foi assim que ele gozou! Ejaculou violentamente dentro da boca dela, com o corpo tomado por estertores e arrepios que comandavam sua vontade e seu desejo.
Ela bem que tentou reter a carga em sua boca, mas tal foi o volume que boa parte escorreu pelos cantos dos lábios, lambuzando o ventre dele; ela engoliu tudo e passou a lamber o ventre dele, sorvendo o máximo de sêmen que fosse capaz, e causando uma deliciosa sensação arrepiante em seu parceiro. O cansaço, aliado ao enorme esforço fez com que eles caíssem em um sono profundo; dormiram abraçados como um casal de namorados, beijando-se muito antes de adormecer.
De início, ele pensou que estava sonhando …, mas, não demorou muito para que ele percebesse que tudo era verdade …, entreabriu os olhos e olhou para baixo …, lá estava ela! Mamando seu pau novamente; ele sorriu e foi correspondido, apreciando a cena daquela boquinha linda chupando e lambendo seu pau duro!
-Sabe porque estou fazendo isso? – ela perguntou, segurando a rola perto de seus lábios.
-Não, não sei – ele respondeu com um tom cheio de intenções – Mas, você vai me dizer, não vai?
-Estou deixando ele no ponto – ela respondeu com um olhar provocativo – Pra depois você comer meu cu!
-Tem certeza disso? – ele perguntou entre incrédulo e surpreso.
-Absoluta, meu macho! – ela respondeu – Agora vem …, toma passa essa pomada nele …
Ela se deitou e colocou um travesseiro deixando da bunda, deixando-a levantada para ele; ele lambuzou o buraquinho com a pomada e enfiou o indicador, o que a fez gemer de tesão; com as pernas bem levantadas, ela se preparou para recebê-lo; ele se posicionou, e segurando a rola com uma das mãos, avançou contra o selinho apertado dela. Depois de umas esfregadas, ele enfiou a glande com um golpe contundente que a fez gemer alto; ele perguntou se ela queria que parasse …, ela disse que não, e exigiu que ele completasse sua tarefa.
Ele foi enterrando a rola aos poucos, e ela resistia com bravura indômita; não demorou muito para que os dois sentissem que a tarefa fora concluída e ela estava empalada pela rola grossa dele; sem perdão ele socou com movimentos vigorosos, enquanto ela via a dor inicial transformar-se em puro prazer; sem perder o ritmo, ele dedilhou o clítoris dela, fazendo com que ela experimentasse uma deliciosa sensação de prazer sem fim. E depois de muito foderem, ele ejaculou dentro dela …
-Viu? Eu sou a mulher certa pra você, e não aquela vagabunda! – ela disse momentos depois, enquanto eles ainda se recuperavam da última sessão de sexo intenso.
-Sim, você tem razão – ele correspondeu com um sorriso – Mas, não podemos continuar com isso!
-Claro que podemos, papai! – ela insistiu, cobrindo seu rosto de beijos – Eu sou sua fêmea e não ela …, minha mãe é uma puta sem vergonha …, ela não te merece …, eu sim!
-Então …, você é minha princesinha …, e também minha putinha – ele perguntou em tom de ironia.
-Não, não sou nada disso! – ela respondeu com tom birrento – Eu sou sua filha …, sua fêmea e a dona do seu pau …, entendeu?