- "Oh meu Deeeeusss..." Eu disse enquanto observava a cabeça da minha melhor amiga balançando suavemente para cima e para baixo entre as minhas pernas.
- "Por favor não pare" eu implorei e olhou para mim rapidamente com um sorriso maroto no rosto
- "Delicioso". ela disse e seu queixo brilhou um pouco e percebi que era o meu suco nela. Uma visão tão inacreditavelmente tesuda.
Nós sempre fomos muito amigas. Algumas semanas atrás percebemos que nós duas tínhamos curiosidade sobre sexo com garotas. Ambas gostamos de homens, mas havia algo sexy e erótico que chamava nossa atenção no corpo de uma mulher. Tudo começou quando comecei a perceber que Marlene as vezes parecia se esquecer do mundo olhando alguma mulher. Comecei a perceber isso, e comecei a ficar atenta à ela sempre que alguma mulher bonita e/ou "gostosa" estivesse por perto. Notei que realmente minha amiga olhava com desejo para outras mulheres. E desse ato de observá-la comecei a observar tambem as outras mulheres, e me perder nesse mesmo desejo que ocupava a mente da Marlene. Comecei aos poucos entrar no assunto com ela, observar as mulheres e comentar com ela o quanto eram bonitas, os detalhes, os olhos, a boca, os cabelos, a bunda. Sem perceber estávamos as duas fazendo comentários maliciosos sobre a buceta, os peitos ou o cu das mulheres que viamos na rua, no mercado, na escola, na igreja rsss. Eu nunca falei tanta besteira na minha vida, e isso era extremamente excitante. Quanto mais falávamos sobre isso, mais a idéia de tentar algo com ela cresceu em minha mente, mas eu estava super nervosa para falar disso. Aqui sozinha em minha casa depois da escola, foi Marlene quem finalmente disse:
- "Poderíamos tentar uma com a outra, sabe. Quero dizer, a menos que fique estranho." De repente eu estava sem fôlego.
- "Eu penso muito nisso." As palavras pareciam engasgar na minha garganta.
- "Nossa, você parece tão excitada..." ela sorriu.
- "Então, que tal agora?" ela propôs
Eu só pude concordar com a cabeça, as palavras não saíram, eu nem me lembro dela colocando a mão no meu peito. Estava ali, os dedos dela encontrando o contorno dos meus mamilos duros perfurando meu vestido. Meu coração parecia bater dentro dos meus ouvidos quando ela encontrou o zíper na frente do meu vestido e observou a minha expressão enquanto ela lentamente puxava para baixo. Eu não estava usando sutiã, então senti o ar frio no meu peito nu, enviando um formigamento para cima e para baixo pelo meu corpo.
- "São lindos... eu gosto deles", ela disse enquanto passava os dedos pela minha pele arrepiada.
- "Você já viu meus peitos antes", eu a lembrei.
- "Mmm sim, mas não assim", ela disse, sua cabeça caindo com a boca aberta em meu peito direito.
Eu senti o calor úmido de sua língua girando sobre o meu mamilo, sugando suavemente. Sua mão encontrou seu caminho sob o meu vestido, brincando com o tecido fino da minha calcinha. Eu me contorci um pouco quando ela roçou meus lábios da buceta.
- "Está tudo bem?" Ela perguntou.
- "Uh-hum, apenas me acostumando com a idéia ainda..."
- "Me deixe explorar mais então" Ela sorriu.
Eu não pude deixar de sorrir de volta, mas foi um sorrisinho breve, interrompido por um longo suspiro, pela sensação das pontas dos seus dedos passando sobre o meu clitóris. Mesmo através da minha calcinha, a sensação era intensa, senti uma umidade quente sair de mim e, deixei minhas pernas se espalharem mais para ela. Eu queria que ela me tocasse mais.
Ela abriu todo o zíper do meu vestido e ele caiu dos meus ombros parando perto da minha vagina, bloqueado pela mão dela. Ela me massageou através da minha calcinha por um minuto antes de me empurrar de costas sobre a cama puxando meu vestido pelos meus tornozelos. Minha respiração estava irregular quando a observei fascinada pela situação. Eu já estive com alguns caras antes, mas não me senti assim nunca. O jeito que ela me tocou foi como se ela soubesse exatamente o que meu corpo queria. Seus dedos deslizaram para cima e para baixo na minha barriga, depois para dentro das minhas coxas. Minha boceta estava latejando no momento em que ela colocou os polegares sob o elástico da minha calcinha e puxou-os. Meu clitóris se levantou em direção a ela. Ela olhou para meu corpo todo por um segundo, depois brincou com as dobras da pele, separando meus lábios e soprando suavemente na minha boceta úmida. Eu soltei um suspiro. Seus polegares massagearam as dobras externas, pressionando uma camada de lubrificante para fora de mim até que eu estava escorregadia e quente quando ela começou a esfregar meu clitóris dos lados, depois para cima e para baixo pela fenda entre os meus lábios.
- "Hhiiisssssss..." eu sussurrei, meus olhos se fechando.
Ela levantou minhas coxas ligeiramente, alcançando suas mãos sob minha bunda. Senti sua respiração na minha pele pouco antes de sua língua pousar logo abaixo da minha abertura. Ela lambeu para cima, pegando uma gota de lubrificante que subiu com a língua até que ela passou por cima do meu clitóris.
- "Ooohhh!" Eu ofeguei novamente.
Ela se instalou entre as minhas pernas, meu corpo completamente em seu controle. A suavidade rodopiante de sua língua era meu universo. Eu me movi como um planeta na órbita da cabeça dela, balançando com ela, transando com ela. Ela levantava a cabeça e sorria feliz de vez em quando. De alguma forma, enquanto ela lambia meu clitóris, ela colocou um polegar dentro de mim e dirigiu suavemente contra a parte inferior da minha vagina, empurrando para dentro enquanto ela lambia lá fora. Sem muita pressa, apenas num ritmo constante.
O orgasmo estava se formando como um vulcão dentro de mim. Ela podia sentir isso e girou o polegar para cima para empurrar o meu ponto-g. Em segundos eu estava explodindo. Meu rosto fica realmente vermelho quando eu gozo. Eu podia sentir o calor disso quando agarrei sua cabeça, puxando-a para mim como se eu pudesse trazê-la para dentro do meu corpo. Ela continuou seu movimento, sustentando meu orgasmo em espamos por um tempo que pareceu uma eternidade. Minhas pernas tremiam tanto que rolei de lado e quase caí da cama. Nós duas rimos da loucura porque ela me fez gozar com tanta força. Ela limpou a boca e lambeu os dedos enquanto eu recuperava o fôlego.
- "Puta merda..." Eu finalmente disse.
- "Como é que foi?" Ela perguntou.
- "Uauuu..." Eu disse. "E...eu acho que agora é a sua vez..."
E ela pulou na cama sorrindo já se livrando da sua roupa