Eu, minha namorada e seu irmão

Eu, minha namorada e seu irmão

Eu conheci minha namorada atual há alguns meses, quando sua família se mudou pra minha rua, apenas duas quadras da casa de meus pais. Logo que nos encontramos, nos demos bem de cara e começamos a ficar. E embora ela tenha apenas dezessete anos de idade, eu e ela temos sido bastante ativos sexualmente. Muitas vezes quase fomos apanhados pelos pais ou pelo irmão dela. Eu acho até que eles sabem ou pelo menos desconfiam, mas até agora estamos escondendo esse fato deles. Só pra situar voces, eu tenho 19 anos, Andréia(minha namorada) tem 17anos e seu irmão André tem 16 anos.

Moramos em uma cidade próxima do litoral então o mar é uma constante para nós, no mês passado descobrimos uma área de praia escondida, aquele tipo de praia que só os pescadores conhecem que os banhistas não frequentam e, esse se tornou nosso reduto, nosso esconderijo pra nadar pelado e transar. Fica apenas a uns 30 minutos de carro da nossa casa e mais uns 15 minutos de caminhada pela trilha.

No final da manhã, parei na casa dela para buscá-la para nadar em nosso paraíso escondido e fiquei surpreso ao ver que ela saiu da casa acompanhada do seu irmão. Quando eles chegaram ao carro, ela me perguntou:

- "Você não se importa de dar uma carona para o meu irmão até o armazém?" ela disse sorrindo

- "Eu preciso comprar umas coisas e meu pai me deixou a pé" ele completou.

- "Tudo bem, mas voces vão ter que se ajeitar um no colo do outro rsss" eu lembrei a eles porque meu carro é uma pickup estrada

- "Háá... sem problemas! Eu sou menor vou no colo do André" Andréia disse sorridente e com isso e eles pularam no carro.

Uma vez que começamos a subir a estrada, eu me ofereci não apenas para levá-lo na loja, mas também traze-lo de volta para casa. Nós todos concordamos e seguimos em frente. Quando chegamos à loja, manobrei o carro de ré no estacionamento para deixá-lo sair. Quando eu parei minha namorada pulou para ele poder sair também. Quando ela levantou do colo dele e saiu eu não pude deixar de notar a maior barraca armada no short do seu irmão. Ele parecia estar no maior pau duro e, pelo volume o pau dele era bastante grande. Foi meio rápido, mas eu podia jurar que vi a cabeça do seu pau saindo pela perna do short que era curto e tinha subido um pouco o tecido. Assim que ele entrou na loja, Andéia voltou pro carro, mas antes de entrar ela deu aquela puxada no seu próprio short tirando a calcinha do rego, em seguida, sentou-se em seu assento.

- “Qual é o problema? O pauzão do seu irmão enfiou sua calcinha na bunda?" Eu falei brincando com ela

- "Oh meu Deus, você viu isso?" Ela disse olhando para mim surpresa

- “Bem, parece que ele tem uma pika muito grande, não foi difícil perceber quando você saiu do colo dele." e completei

- "Isso te excitou? Quero dizer, o pau dele na sua bunda...?"

- "Eu não devia falar isso, mas não é a primeira vez que sinto o pau dele no rabo", disse ela e eu imediatamente perguntei:

- “O que? Sério? Que porra é essa. Me conte aí! ”, senti uma excitação e esfreguei meu pau sobre o short.

- "Haah, para com isso, você é um pervertido." Ela disse. "Eu não vou falar mais nada sobre isso, já me arrependi de ter dito isso"

Nesse momento, o irmão dela voltou da loja com um pequeno pacote na mão. Ele voltou e quando minha namorada se sentou de volta em seu colo, ela olhou para mim com um sorriso maroto e balançou a cabeça para trás e para frente dando a entender que estava duro. Uma vez que ela se "encaixou", eu perguntei:

- "Todos confortáveis?" É desnecessário dizer que recebi o olhar mortífero dela.

Peguei o rumo da casa deles e quando cheguei perto do cruzamento que levava pra rodovia Andréia deixou escapar e perguntou se ele queria ir pra praia nadar com a gente. Para minha decepção, ele disse "certo" e, eu relutantemente aceitei e virei a direita pegando a estrada. Dirigi cerca de 20 minutos na rodovia e entrei numa estradinha de areia que logo acabou em um caminho gramíneo estreito que leva à praia escondida que nós achamos. Paramos o carro na beira do mato e, procuramos por outras pessoas, mas não conseguimos ver outras pessoas ou carros. Nós saímos e andamos pela trilha uns dez minutos até chegarmos a faixa de areia. Ali iniciamos um pequeno bate-papo que nos levou a questão principal:

- "Bom... eu não sabia que o André viria com a gente eu não trouxe uma sunga... rsss" eu disse e Andréia completou

- "Nem eu... a gente ia nadar pelados." e olhou pro seu irmão

- "Ha..ha..ha... e voce estão preocupados com o que?" ele gargalhou

E com isso ele deixou cair seu short, mostrando que não usava cuecas e expondo um pau grande e longo e flácido. O meu pau tem uns 17 ou 18cm e de boa grossura, mas eu juro que o pau dele mole do jeito que estava já tinha o comprimento e quase a mesma grossura do meu pau duro. Ele meio que tateou seu pacote um pouco, em seguida, virou-se e correu em direção à água gritando

- "Quem chegar por ultimo vai dar a bundaaaaa...!!!"

- "Uau! Ele é ousado, não é? ”, Perguntei a ela.

- "Sim", ela disse, "Ele sempre foi ousado com essa porra." Então ela soltou a blusa e o short e saiu correndo para a água gritando para mim

- "Quem chegar por ultimo vai dar a bundaaaaa...!!!"

Eu puxei meu short e camiseta e saí correndo atrás dela, mas ela conseguiu chegar um meio metro na minha frente... Ela se virou jogando água em mim e com seus peitos balançando me zoou:

- "Ha..ha..ha... Espero que sua bunda esteja pronta!"

Depois disso, brincamos um pouco na água e nadamos, sem parecer dar muita atenção ao fato de estarmos os tres nus ali. Na verdade acho que só eu mesmo é que olhava para o pau do irmão mais novo de Andréia e imaginava como um moleque de 16anos podia ter um pau daquele tamanho. Notamos que na praia havia uma jangada, e fomos até lá e deitamos os tres sobre ela para ficar aquecendo ao sol. Eu não pude deixar de notar que, embora a água estivesse um pouco fria, não parecia ter surtido o efeito de "encolhimento" sobre ele, assim como a minha. Meu pau enrijeceu e encolheu para uns 8 ou 10cm e o dele continuava longo apenas um pouco mais fino talvez, mas ainda parecia enorme.

Ficamo lá todos deitamos de bruços pegando um pouco de sol e apenas conversando. Eu levantei e peguei um cobertor que trouxe comigo(com a intenção de fazer sexo com Andréia) para que pudéssemos deitar na praia. Depois de espalhar sobre a madeira da jangada, ela ficou no meio de nós e enquanto eu estava de bruços ela e seu irmão estavam ambos virados para cima. Eu fechei meus olhos sentindo aquele calorzinho gostoso do sol e acho que flutuei no espaço por um minuto ou dois e quando eu abri meus olhos novamente eu fiquei de boca aberta pelo fato de que Andréia e seu irmão estavam cada um brincando com a virilha do outro. Eu podia facilmente ver a mão dela acariciando seu pênis que agora estava ainda mais longo, uns 20cm ou mais e duro como uma rocha. André estava de olhos fechados, curtindo a punheta que sua irmã lhe tocava, enquanto ele brincava com o clitóris dela e eu podia ouvir os gemidos suaves vindo dela. Eu levantei minha cabeça e olhei por cima do corpo dela e o André fez o mesmo olhando de volta para mim. Um pouco ainda em choque eu perguntei:

- "Caralho Andréia... Vocês dois sempre fazem coisas assim?" Quando eu perguntei, ela olhou para mim e me deu um grande sorriso, em seguida, voltou a fechar lentamente os olhos e agarrou seus peitos com suas mãoe e os apertou gemendo, enquanto seu irmão continuava a foder sua buceta.

- "Sim!" Ele respondeu. "Nós estamos transando desde que eu tinha 14anos. Nós nunca contamos pra ninguém, nós transamos poucas vezes e nos masturbamos muitas vezes.” eu não sei o que deu em mim, um sentimento muito mais de tesão do que de raiva ou surpresa

- "Bem, eu quero ver o que mais vocês fazem", eu falei em tom de desafio.

- "Senta aí e observe então. E se você quiser… pode se masturbar olhando. E..." ele deu uma pausa e completou

- "E... você pode participar se você realmente quiser"

Com isso ele se virou e ficou entre as pernas dela e enterrou o rosto em sua boceta enquanto uma mão cavou dentro dela e a outra puxou seus mamilos. Seus gemidos não eram mais suaves. Ela passou a gemer tão alto que eu não pude deixar de olhar ao redor para ver se havia mais alguém por perto pra ouvi-la. Não havia ninguém, então eu fiz exatamente o que ele disse. Sentei-me e comecei a alisar o meu caralho já quase duro. Ele olhou para mim e disse:

- "Agora sim! Agora você está gostando disso tanto quanto nós. Seu pau parece muito bom agora."

Eu não sabia como responder a isso, então eu apenas continuei alisando o meu pau assistindo André devorar a buceta da irmã. Ela estava se torcendo toda agora não havia como negar que ela estava realmente excitada com a chupada do irmão. Então André deslizou lentamente seu corpo sobre o dela e montou seu peito, colocando seu pau enorme entre as tetas dela. Ele puxou as tetas dela para o meio, fazendo um tunel com elas em torno de seu pau. E ele iniciou uma espanhola, bombeando seu pau entre as tetas de forma que a cabeçona vermelha brilhante do seu pau, cutucou os lábios da boca dela. Ela de bom grado abriu a boca e levou apenas a cabeça de seu pau em sua boca e chupou com tanta força que quando ele puxou de volta para sair de sua boca, você podia ouvir um barulho alto de estalo.

Que imagem extremamente excitante. Pro inferno que seja a minha namorada fodendo com o irmão. Eu não estava nem aí pra isso. Aquele pau enorme era uma coisa muito excitante, e Andréia parecia amar aquele ato proibido com o irmão. Eu sentei lá cuspindo no meu pau para mantê-lo lubrificado, punhetando bem de leve, mas a tensão estava tão erótica que eu podia sentir que estava perto de explodir uma carga, então diminuí um pouco e apenas assisti enquanto meu pau dava fisgadas para cima.

André por um instante olhou para trás e focou seu olhar no meu pau que babava e dava aquelas fisgadas de tesão. Ele sorriu parecendo gostar da cena e retirou seu pau da boca da irmã e ela tentou sugá-lo de volta, mas ele se moveu rapidamente para baixo entre suas pernas. Ela imediatamente envolveu as pernas ao redor de seu torso enquanto ele mergulhava seu pênis em sua boceta muito molhada arrancando um gemido animal da garganta dela. Eu rapidemante mudei de lugar em direção a seus pés para ter uma visão privilegiada daquilo. Me pareceu incrível como a buceta apertada de Andréia pode engolir toda aquela pika e, pude ver seu pau batendo forte em sua boceta enquanto suas bolas grandes balançavam batendo em seu cu com cada bombada. Que visão tesuda do caralho, comecei a acariciar meu pau novamente e, em seguida, sem aviso, ele pulou fora dela e me disse:

- "Venha.. fode voce agora! Quero ver voce meter nela!"

Eu levantei rápido e fiz exatamente isso e ela envolveu suas pernas em volta de mim agora. Quando meu pau deslizou para dentro e para fora de seu buraco, fiquei surpreso que ainda estava apertado em volta do meu pau. Eu pensei que ele poderia ter esticado sua buceta com aquela tora, mas, não, a buceta de Andréia encaixava como uma luva em meu pau. Quando eu comecei bombar nela, de repente senti uma mão na minha bunda. Eu tomei um rápido susto porque percebi que era a mão de seu irmão esfregando minha bunda. Então eu o ouvi dizer:

- "Porra, eu adoro ver o teu pau fodendo a buceta da minha irmã." e continuou falando e me acariciando

- "Ei, deixa eu fazer algo gostoso para você."

E quando ele disse isso, e antes que eu pudesse responder, senti suas mãos esfregando para cima e para baixo entre o rego da minha bunda, em seguida, sobre o meu cu e depois para baixo nas minhas bolas até a base do meu pau. Eu nunca tive um cara me tocando antes e eu estava muito nervoso e não sabia o que fazer, eu dei uma travada com o pau todo enterrado dentro da Andréia, apenas sentindo a mão dele acariando minhas bolas e o meu cu. Era uma sensação louka e diferente, meu pau pulsava dentro da buceta quente e meu cu piscava e, uma coisa eu não podia negar, aquilo estava me deixando muito mais excitado e duro dentro dela. Eu acho que ele podia sentir minha relutância e me disse:

- "… vai ficar tudo bem; ninguém vai saber".

Então, quando voltei a foder sua irmã, senti algo diferente na minha bunda. Sua lingua áspera passou a lamber o meu cu dando pinceladas nas minhas pregas da mesma forma que eu vi ele antes chupando a buceta da irmã. Suas mão continuavam acariciando minhas bolas e de novo eu parei de bombar meu pau na buceta de Andréia, dessa vez para não gozar ao sentir o se dedo enterrado dentro do meu cu. A sensação do invasor era algo extremamente quente e ele em momento algum parou de lamber minhas pregas em volta do dedo e acariciar minhas bolas. Então o dedo saiu a boca parou e aquele pau enorme dele agora estava deslizando para cima e para baixo entre as minhas bochechas da minha bunda. E para ser honesto com você, fiquei um pouco surpreso, pois achei bastante estimulante. Eu o ouvi dizer algo tipo "… Apenas relaxe e respire fundo, relaxe e deixe rolar". Assim como ele falando, eu podia sentir a cabeça de seu pau pressionando contra o meu cu, então sem nenhum outro aviso, ele deslizou dentro das minhas entranhas. No começo doeu demais da conta, mas depois comecei a se sentir bem. E quando ele começou a bombar no meu cu eu vi que não havia como segurar o gozo e passei a bombar na buceta da Andréia ao ritmo das socadas do André no meu cu. Eu acho que todos nós realmente entramos no clímax, porque dentro de alguns minutos estávamos todos tendo espasmos juntos, tudo ficou louco. Não dava pra saber quem gemia mais alto e, sua boceta derramou uma inundação quente de sucos sobre o meu pau e eu explodi uma carga quente de porra branca e pegajosa que vazou de dentro dela. Seu irmão acelerou as bombadas no meu cu e jorrou uma carga ainda maior na minha bunda e eu juro que senti escorrer pelas minha bolas.

Ficamos empilhados um sobre o outro e, depois de alguns momentos de relaxamento que é impossível precisar se foram alguns segundos ou horas porque o tempo e espaço não existiam em nossas mentes, ele puxou seu pauzão para fora da minha bunda, em seguida, puxei o meu fora da buceta da sua irmã. Nós dois deitamos em ambos os lados dela em exaustão física. Eu achei incrível porque meu pau ainda estava de pé e pulsando duro como no começo da transa. Pequenas gotas de porra escorriam para fora da ponta. Seu irmão olhou e viu e passou sobre o corpo de Andréia e pegou meu pau na mão e disse:

- "Não vamos perder uma gota disso" e caiu de boca chupando meu pau

Aquilo foi a surpresa das surpresas, o negócio estava ficando muito louco mesmo. Com ele chupando meu pau, minha namorada se levantou e montou no meu rosto enterrando-o em sua buceta esfregando pra frente e pra trás em minha cara enquanto eu procurava enfiar a minha lingua o mais fundo possível dentro dela. Seus sucos e minha porra recém depositada dentro daquela buceta faziam meu rosto ficar todo lambuzado e pegajosos e eu quase sufocava tamanha a violência com que ela se esfregava em minha cara. Eu engoli muita porra chupando ela assim, enquanto seu irmão me dava o melhor boquete da minha vida empurrando um dedo profundamente em meu cu. Não sei quanto tempo ficamos nisso, pra mim pareceu uma eternidade, mas eu creio que não demorou nem 5 minutos e eu soltei outra carga quente de porra, dessa vez dentro da boca do André que se esforçou para engolir tudo, mas após o terceiro jato tirou a boca e deixou escorrer do meu pau pra fora me punhetando ainda com o dedo atolado no meu cu. Andréia em seguida fez o mesmo em todo o meu rosto e eu dei graças a Deus porque estava para morrer pela falta de ar devido a minha gozada e a buceta dela me sufocando.

André então ficou em pé sobre nós dois e parecia um astro de filme pornô com aquele pauzão enorme punhetando passou a esguichar porra sobre nós, dando um banho em Andréia e eu. Andréia ainda chupou um pouco o pau do irmão lambendo a porra daquela maravilhosa pika antes de cairmos exaustos todos nós. Apenas ficamos lá por cerca de 10 minutos sem dizer uma palavra. Então, quando nos levantamos e começamos a nos vestir novamente, minha namorada me disse:

- "Você viu? Eu te disse que quem chegar por ultimo ia dar a bundaaaaa.. ha..ha..ha..."

Todos rimos e eu mal posso esperar o próximo final de semana pra gente nadar novamente.