Para entender a história, leiam as anteriores é só clicar no meu nome e peocurar, tenho vários contos publicados, fictícios e verídicos! Divirtam -se.
Eu chupava o pau de Willian e sabia que Barbara me observava, eu não sabia o que ele queria comigo ou esperava de mim, mas já que estava ali e aceitei fazer parte daquilo, por que não entrar de cabeça?
Sentia a rola do meu professor pulsar dentro da minha boca a cada volta que minha língua dava. Me considero uma boa boqueteira, e sei que estava dando prazer a Willian, enquanto isso Barbara permanecia de joelhos, ao nosso lado, aquela sensação de controle que eu estava sentido me excitava de mais, que mundo maravilhoso era esse que Willian me apresentava!
- Meu senhor... – Balbucio Barbara - Minha senhora, desejam que eu faça algo?
Sem tirar o pau de Willian de minha boca, abri meus olhos para olha-lo, eles brilhavam e pareciam estar em chamas.
- Hoje, será sua senhora quem decidirá o que você fará.
Minha pele arrepiou inteira, mesmo que Willian me colocasse em pé de igualdade a dele, ele tinha uma postura autoritária natural, mas era de uma forma muito excitante.
Parei de chupar Willian e ainda massageando sua rola, me virei para Barbara.
- Me chupe.
- Sim, senhora.
Eu estava de bruços, quase de quatro no sofá da sala de Willian, chupando-o e então Barbara, chegou atrás de mim e começou a me chupar, sua língua macia e pequena não chegava muito fundo do meu sexo, mas me provocava sensações maravilhosas, até sua respiração em meu buraquinho me davam arrepios pelo corpo todo, eu estava extremamente sensível e excitada, nuca havia experimentado tanta sensações diferentes, o pau de Willian em minha boca, a garota mais popular da minha sala me chupando, aquilo era surreal, mas muito gostoso.
- Eu sabia que você tinha talento - disse meu professor, colocando suas mãos em minha cabeça de forma quase paternal.
- Tive um bom professor – sorri maliciosamente e voltei a chupa-lo agora com mais vigor.
Ás vezes eu deixava escapar alguns gemidos, Barbara parecia acostumada com aquilo, ela sabia exatamente o que fazer com aquela língua.
- Ora, ora, não faça sua rainha gozar ainda. - disse Willian afastando a minha cabeça de seu pau.
Barbara parou de me chupar imediatamente, eu não queria que ela parasse, estava muito bom.
- Quero que ela continue – insisti.
Achei que ele ficaria contrariado, mas ao invés disso Willian pareceu satisfeito com o que pedi.
- Você quer gozar, não é?
- Sim. – Respondi.
- Barbara, ela não tem os pés bonitos?
- Sim, senhor - Respondeu a agora minha escrava sexual.
- Transe com ela, quero que ela experimente isso - Disse Willian a Barbara.
Eu não entendi o que ele quis dizer com aquilo, mas Barbara, se posicionou próxima a mim, como se fizesse uma tesoura com as pernas, de modo que sua buceta se encontrasse com a minha, como um beijo, ela estava ensopada de tesão e seus olhos submissos brilhavam de desejo.
Ela começou a mexer o quadril lentamente, a sensação de ter sua xota, encharcada se esfregando na minha, me deu uma nova onda de prazer, que deixei escapar um “hummm” e automaticamente, comecei a movimentar minha pélvis.
- Está gostoso?
- S... sim, hummm é diferente...
Barbara de repente começou a chupar os dedos dos meus pés, passava a língua entre eles, e eu não sabia descreve em meu cérebro se o que sentia eram cócegas ou pequenos “choques elétricos” pelo corpo. Minha pele arrepiava a cada movimento de seu quadril e minha buceta e a cada lambida de sua língua em meus pés.
Então sinto outra língua no meu outro pé, era Willian, ví que ele se masturbava com uma das mãos e chupava meu dedos, era muito estimulo para uma pessoa só, senti um calor, uma sensação crescente vindo do meu ventre, eu não conseguia controla a intensidade e os decibéis do meus gemidos, Barbara percebendo o que ocorria aumentou a velocidade e meu proporcionou um delicioso orgasmo.
Arranquei meus pés de posse dos meus dois amantes, e me contorcia no sofá em puro extase prazer, foi uma gozada daquelas, de sentir arrepio em cada poro da pele.
Ainda me recuperava do orgasmo quando ouço Barbara dizer.
- Senhora, eu a satisfiz?
Ofegante, respondi.
- Sim... você fez bem...
- Posso fazer um pedido?
- Acho que você merece um mimo – Disse eu, sem saber o que estava por vir – O que você quer?
- Se a senhora permitir, e o senhor quiser, quero satisfazer meu mestre também... – abaixou os olhos.
Não esperava por aquilo, olhei para Willian e ele apenas me disse “Hoje, você que da as ordens”. Não sei se me senti no dever de conceder o pedido após aquele orgasmo intenso, mas acabei apenas acenando a cabeça positivamente.
Barbara deu um salto do sofá e ficou olhando para Willian, meu professor foi em direção a ela e automaticamente ela abaixo a cabeça esperando receber ordens.
Willian a conduziu até o encosto do sofá e posicionou Barbara alí com sua bunda empinada e completamente a mercê dele. Willian colocou um dos dedos em sua buceta e começou a masturbar Barbara, devia estar muito bom, pois aquela vadia se contorcia como uma cobra no encosto do sofá, as vezes via que ela abria os olhos e me olhava... acho que ela estava me desafiando, mas eu não sei se era meu ciúme ou realmente era uma afronta, achei por bem me calar e observar, por que, tenho que admitir, a cena era linda.
Barbara tinha um corpo maravilhoso, pernas torneadas, pele clara, era alta e tinha uma bunda de tirar o folego, com quadril largo e cintura fina... morria de inveja daquela... bom, e Willian também tinha um corpo todo trabalhando, era alto, atlético, e ainda tinha aquela rola grande e grossa apontando para cima... que homem!
De repente meu professor começa a lambuzar o cuzinho de Barbara, enquanto a penetrava com sua rola grossa, ela gemia e se contorcia ainda mais, enquanto Willian colocava outro dedo em seu anus, eu já sabia o que estava por vir, e me peguei me masturbando vendo aquela cena.
Willian, tira seu pau da buceta melada de Barbara, e posiciona na entrada de seu anelzinho, a safa abre as bandas de seu traseiro com as duas mãos permitindo a entrada daquele invasor de carne e veias. Ela urra, mas não sinto que é de apenas dor, mas também de prazer, quando todo aquele volume esta enterrado em sua bunda, Willian segura os cabelos de Barbara e como se cavalgasse uma égua, ele a domina e mete sem dó em sua bunda.
A posição e o movimento de seu corpo, parecia fazer soltar o seus músculos, não demora muito até que Barbara começa a gozar como uma cadela no cio, e eu já estava em ponto de bala de novo, me aproximo dos dois e abro a bunda dela para Willian continue enfiando, Barbara choraminga e Willian com sorriso sádico nos lábios, aumenta a velocidade das estocadas.
- Quero que você goze tudo em minha boca – pedi.
- Vai querer tudo?
- Sim, quero tudo!
Barbara está quase desfalecida sendo apenas penetrada enquanto seguro sua bunda avantajada para Willian se esbaldar, até que ele tira sua rola e me oferece, eu caiu de boca sem pensar muito e pouco segundos depois, minha garganta é atingida por um jato quente de porra, quase engasgo, mas resisto e engulo tudo que posso, enquanto ouço os gemidos de alivio e prazer de Willian, saiu muita porra, o que não consegui conter na boca, caiu sobre Barbara.
Após essa transa gostosa, Willian manda Barbara tomar banho e fica comigo no sofá, acariciando meus cabelos.
- E então? O que achou – me pergunta.
- Foi... diferente.
- E isso é bom ou ruim, Julia?
- Eu... gostei, acho que posso me acostumar com isso.
Willian sorri e me beija, até aquele momento, tudo o que eu pensava era que seria apenas uma forma de termos prazer sem limites, mas não sabia o que o futuro nos reservava...
Continua.