Eu me chamo Claudia, casei com Mário quando tinha 24 anos e estamos juntos a 3. Varias vezes a gente brincava de fingir que eu era uma prostituta e ele o cliente, era uma fantasia que excitava nós dois. Um dia decidimos fazer ainda melhor, Mário iria pegar um quarto de hotel e me esperar, eu ia me vestir de prostituta para encontrá-lo lá.
Era sexta-feira, depois do trabalho eu fui para casa, entrei no nosso quarto e, como a gente havia combinado, achei uma caixa em cima da cama. Dentro da caixa havia um vestido prateado de um tecido bem fino e um pouco transparente. Na caixa também tinha um par de sapatos de saltos agulha, meias 7/8 e uma cinta-liga pretas e nada mais, sem sutiã e nem ao menos uma calcinha fio-dental, o problema é que a gente havia combinado que eu só podia vestir o que estava na caixa, o canalha do Mário havia planejado direitinho para fazer eu me sentir uma putinha.
Tomei um banho, depilei tudo do pescoço para baixo, ele também tinha me dito para fazer isso, me maquiei e arrumei o cabelo inteiramente nua, coloquei as meias, a cinta e os sapatos e me olhei no espelho. Devo admitir que eu estava muito gostosa, a cinta-liga realçavam os meus quadris e a minha bunda, que sinceramente eram a minha melhor característica física, as meias também chamavam atenção para a minha xoxota depilada, e isso me fazia ficar morrendo de vergonha, eu já tinha depilado completamente algumas vezes, como no dia do meu casamento, mas normalmente eu deixava os pelos aparadinhos, depilados só na linha do biquíni.
Eu me sentia exposta e colocar o vestido não ajudou pois ele era justo e curto na parte de baixo, terminava logo depois da curva da minha bunda e por ser justo ele subia muito fácil na frente, uma passo maior e a minha xoxota raspada ficava visível, pelo menos não aparecia as marcas da calcinha. Na parte de cima ela era completamente aberto nas costas e nos lados, na frente ele tinha um decote que ia até quase o umbigo, meus seios eram médios, mas ainda bem que eram bem durinhos, pois eu não tinha nenhum apoio.
O problema era sair de casa vestida de puta. Peguei óculos escuros, só que ainda não era o suficiente para me esconder, então eu lembrei da caixa de coisas para o carnaval e peguei um peruca loira e coloquei. Estava pronta, disfarçada, afinal, se funciona para o Clark Kent, porque não funcionaria para mim? Chamei um Uber e só sai do apartamento quando o carro já estava na minha rua (ainda bem que a gente vivia em um prédio sem porteiro). Entrei correndo no carro, o que vez o vestido subir e eu só percebi quando já estava sentada e vi a minha boceta no espelho retrovisor, em um pulo eu cruzei as pernas e deixei elas mais fechadas do que uma ostra, até chegar no hotel, onde o motorista fez questão de abrir a porta para mim, e não teve como eu não mostrar tudo ao sair do carro, e eu não só estava sentindo o vento na minha xoxota, como eu podia ver pelo rosto do motorista que ele estava vendo tudo, eu fiquei vermelha como um pimentão.
Depois eu tive que ir até a recepção, caminhando no meu vestido de puta para perguntar pelo número do quarto do meu marido, ele não havia me contado, disse que eu tinha que perguntar na recepção do hotel. Pelo olhar das pessoas eu sabia que todos estavam pensando que eu era uma"profissional". Depois da recepção eu fui para o elevador, mas antes da porta fechar um homem de uns 50 anos entrou. Eu estava morrendo de vergonha de estar vestida daquela maneira com um estranho dentro do elevador, atrás de mim e eu não podia saber o que ele estava vendo. Só que fica pior, eu sinto ele passando a mão na minha bunda, eu penso em fazer um escândalo, mas depois desisto pois a última coisa que eu queria era chamar atenção, mas o homem interpreta minha falta de reação como uma autorização e ele move a mão por entre as minhas pernas e passa o dedo na minha boceta. Eu quase grito, mas me seguro, estou morrendo de vergonha, mas antes que eu possa fazer algo a porta do elevador abre, o homem me dá um tapinha na bunda e fala:
-- Se estiver livre mais tarde, o meu quarto é o 332.
Eu sigo no elevador, morrendo de vergonha, mas o problema é que eu sinto que estou encharcada. Chego no andar onde o meu marido está e caminho até o quarto. Toco a campainha e Mário abre as porta, eu vejo o sorrido no rosto dele, mas eu mantenho o papel e digo para ele:
-- Oi, a agência me mandou
-- Ótimo, eles se superaram dessa vez, você é muito linda. Entre.
Entro no quarto, ele tinha pedido champanhe, me oferece uma taça, depois senta na cadeira e manda eu fazer um strip-tease. Eu coloco a minha taça na mesa e desamarro a alça do vestido no meu pescoço, depois vou descendo ele até a minha cintura e no final eu sensualmente o vou dobrando para baixo até revelar a minha boceta lisinha. Deixo o vestido cair no chão e dou um passo para o lado. Mário já estava com a braguilha aberta e o pau para fora, ele só manda eu vir chupa-lo. Eu me ajoelho e coloco a pica dele na boca.
Faço um boquete bem molhado, lambendo todo o pau dele, eu me solto mais e até lambo as bolas dele. Mário já não estava se aguentando e manda eu levantar, ele está pronto para me pegar por trás, em pé, mas eu digo para ele que só com proteção. Ele coloca uma camisinha e mete em mim. Enquanto me come ele diz que eu estou super-molhada, eu penso que ele nem sabe o motivo. Eu gozo logo depois de algumas estocadas da pica dele e ele goza logo em seguida.
Depois de gozar ele tira toda a roupa e senta na cama, ai ele me manda fazer uma dança sensual e me masturbar na frente dele. Eu começo devagar, acariciando os meus seios, depois vou descendo a mão até a xoxota. A sensação de tocar a minha pele toda lisinha é excitante. Depois eu pego a cadeira e sento de frente para Mário, abro completamente as pernas e acaricio o meu grelinho com uma mão e com a outra pego no meu peito. Vou ficando mais excitada, projeto o quadril para frente e os ombros pra trás, esfrego com mais velocidade a minha boceta e fecho um pouco as pernas, até que gozo na frente do meu marido me masturbando, algo que nunca tinha feito. Isso o deixou de pau duro de novo, ele me mandou ir até a cama e ficar de quatro. Ele agarrou os meus cabelos enquanto metia em mim estilo cadelinha, me xingava de puta, de vadia e eu ia ficando com mais tesão, mas antes que eu gozasse, eu senti ele colocando o dedo no meu cuzinho e lambuzando ele com algum óleo, ele diz:
-- Hoje eu vou fazer com você o que a minha mulher nunca me deixa fazer -- E ele fez o que eu temia, tirou o pau da minha boceta e enfiou no meu cu. Ele me fodeu todinha até encher o meu rabo de porra.
Depois disso nós dois deitamos na cama exaustos, ele me abraça e ficamos de conchinha um tempo, até levantamos e tomamos um banho juntos no excelente chuveiro do hotel. Mas depois eu tenho que colocar de volta o vestido de puta.
-- Seu canalha, podia pelo menos ter me deixado uma calcinha.
-- Putas não precisam de calcinha -- Ele disse isso, colocou a mão por baixo do vestido e enfiou o dedo na minha boceta, que já estava novamente molhada. Enquanto ele me fodia com dedo ele me mandava dizer que eu era uma puta safada, uma depravada, e isso me deixou com mais tesão até que eu gozei. Ele então me faz chupar o dedo dele coberto com a minha umidade, eu faço cara de safada enquanto chupo o dedo dele.
-- Gostou? Gostou de sentir o gosto de boceta no meu dedo?
-- Sim, adorei.
-- Ótimo, para próxima vez eu vou querer duas putas.
-- Ei!! Você não esta exagerando, não quero você comendo outra.
-- Tudo bem, eu posso ficar só assistindo vocês duas.
Eu fiz cara da brava, mas senti que estava ficando molhada de novo. Nós saímos do quarto, Mário sai caminhando comido ao lado, vamos até o saguão para ele fazer o checkout. Eu volta a me sentir uma puta, mas pelo menos é melhor do lado do meu marido do que sozinha. Pegamos o carro e fomos para casa.