Olá, sou Carla, meu marido me chama de Carlinha, ele é Tenente Coronel da MP do Ceará. Homem muito bruto e ignorante, mas muito protetor. Os bandidos tem muito medo dele e todos os meus familiares também. Tenho 35 anos e ele 48 anos.
Certo dia tinha acabado de acordar e Fábio (Meu marido) já tinha saído, eu estava vestida só de babydoolzinha bem curtinho e confortável. Quando ouço um barulho no alto, alguém estava lavando a caixa d'água, era um maladrinho q Fábio tinha predindo e soltado várias vezes por causa de drogas e Fábio usava para esses tipos de serviços, o apelido do rapaz é cabeção. Olhei da janela do nosso quarto pois ficava do lado. O rapaz estava na escada a cima da janela e quase todo molhado, usava um calção de jogador e ficou colado nele. Não tinha como não perceber o volume do seu pênis. Muito grande por sinal.
Foi aí q tive um plano muito maluco na hora. Com a mesma roupa q acordei fui no quintal e fingi um susto e comecei a passar mal quando vi o rapaz..... gritei socorro o rapaz veio depressa me socorrer e eu toda mole. E eu dizia, me ajuda tô passando mal e fingi um desmaio. Ele com muita luta me levou pra dentro e me colocou no sofá da sala. Eu de propósito ficava toda aberta, o rapaz a princípio ficou nervoso mais foi se acalmando e me vendo daquele jeito já foi se aproveitando e era o q eu queria.
Ele sem saber começou uma respiração boca a boca e massagem no peito, tirou a blusinha q usava e meus seios ficaram a mostra e ele colocava o ouvido para ouvir o coroação e aproveita pra chupa. Ele tentou me acordar de todo jeito mais eu não acordava, claro. Ele foi aproveitando mais. Ele começou a passar a mão na minha buceta e meter o dedo e eu querendo gemer mas caladinha só respirando para ele ver q não dava morta. Kkkk
Ele teve coragem e começou a chupar minha buceta e eu só delirando por dentro. Até q ele começou a colocar o cacete, eita q cacete grande e socou, socou muito. Minha bucetinha estava amando demais e perto de gozar. Ele acelerou bem forte e gozou e eu tb. Só q não deixei ele percebe nada. Ele me arrumou direitinho no sofá e saiu ďe vagarinho para seu serviço. Depois de uns 30 minutos, descsncei e tirei aquele cochilinho. Coloquei uma toalha e fui falar com ele como se nada tivesse acontecido.
- oh cabeção é tu q está aí??? Tomei um susto pois não sabia q estava por aqui. Obrigado por ter me ajudado e colocado no sofá. De vez em quando tenho dado essas crises.
- por nada, dona Carlinha. Nao sabia o q fazer deixei a senhora descansando no sofá.
Sai e fui tomar um banho escorrendo gala pelas pernas e com a bucetinha saciada.