Transando no meio da rua

Um conto erótico de Dr. M
Categoria: Heterossexual
Contém 1233 palavras
Data: 26/06/2019 17:32:00

Vou falar sobre uma aventurinha que tive com minha ex na época em que ainda namorávamos há alguns anos atrás... Tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.

Fazendo uma descrição rápida pra quem não me conhece dos meus outros contos, sou um mestiço carioca de 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.

Um dia, depois de saírmos do trabalho, estávamos eu e minha ex, Júlia, bebendo em um bar no bairro da Lapa, próximo ao centro aqui do Rio... quem já leu meus outros contos sabe como Júlia era extremamente safada. (Recomendo que deem uma lida caso queiram saber mais, rs) Pra ela, qualquer hora era hora e qualquer lugar era lugar.

Nisso, a gente bebendo, cerveja vai, cerveja vem, passam-se as horas e a gente vai ficando cada vez mais “alto”... como estávamos só nós dois na mesa, acabamos começando a trocar uns beijos, que a princípio eram beijos leves, desses que são mais aceitáveis de se dar em público. O clima foi aos poucos esquentando e os beijos ficando mais longos e ousados... até que de repente senti Júlia colocando sua mão sobre meu pau em cima da calça.

Continuamos o beijo por mais um tempo e ela ali, discretamente apertando meu pau, num bar à céu aberto, com mesa na calçada... depois de um tempo escapei do beijo e sussurrei em seu ouvido:

- Pega leve aí, amor... vamos com calma...

E ela, safada:

- Por que, não tá gostando?

- Tô... ô se tô... o problema é que aqui fora a gente não tem como continuar.

- Ah, claro que tem... a gente arranja um lugar.

Olhamos ao redor. Já tinha passado de meia-noite, mas o bar ainda estava cheio. Decidimos então fechar a conta pra levantar e ir procurar um lugar mais reservado. O que eu tinha em mente era encontrar algum motelzinho barato pra dar uma rapidinha e depois voltar pra casa, e enquanto andávamos pela Lapa, eu me atentava aos prédios do bairro pra ver se encontrava algum lugar desse tipo.

Foi quando Júlia parou no meio do caminho. Não entendi ao certo, e parei junto pra ver se tinha acontecido alguma coisa.

- O que foi?

Ela fez um sinal com a cabeça, apontando adiante.

- O que acha daqui?

Era um bequinho escuro, quase uma viela, um beco longo e estreito onde aparentemente não tinha ninguém. Ele dava pra uma outra rua, também aparentemente estreita, e a saída dele pelo outro lado parecia quase colada numa parede.

- Você tá falando sério?

Ela discretamente encostou no meu pau de novo.

- Vamos, amor... vai ser divertido.

- Júlia, você tá maluca? A gente vai acabar sendo assaltado se fizer isso aqui.

Ela só olhou pra mim, com aquela cara de safada, deu uma piscadinha e foi entrando no beco. Entrei logo atrás dela.

- Júlia, sério, o que você tá fazendo...

Ela fez um sinal de “shhh” com o dedo na boca pra que eu parasse de falar. Pegou minha mão e levou ela até as suas pernas. Ela estava usando uma calça jeans. Abriu o zíper e o botão, e enfiou minha mão por dentro de sua calça. Senti sua buceta já molhada por cima da calcinha.

- Puta que pariu, você é uma safada mesmo...

- Sou. Agora vamos mais aqui pra dentro e vamos começar logo isso, que eu já tô me coçando de tesão...

Aproveitei que já estava com a mão ali embaixo e coloquei sua calcinha pro lado. Comecei a masturbar aquela buceta deliciosa que eu já conhecia bem, e ela logo ficou ofegante.

- Ué, já tá sem ar? Você, que queria tanto? O que houve, putinha, tá fraca?

- Filho... da... puta...

Com uma mão trêmula ela abriu a braguilha da minha calça e foi tentando abaixar minha cueca pra puxar o pau pra fora, tudo isso de forma bem desengonçada, pois a essa altura já estava se contorcendo enquanto eu enfiava meus dedos dentro daquela grutinha. Acabou abrindo minha calça pelo botão, e meu pau pulou pra fora já duro.

Júlia começou a me punhetar com força enquanto eu a masturbava, com aquele jeito que só ela conseguia fazer, até que ela mordeu o lábio, ofegante, e gozou.

- Caralho... Suspirou.

Tirei minha mão de dentro de sua calça e dei os meus dedos pra ela chupar. Fez carinha de safada e se abaixou pra me pagar um boquete. Já foi chupando com vontade, botando a língua pra fora e fazendo garganta profunda. Júlia realmente estava com um fogo absurdo nesse dia, e estava botando tudo pra fora.

Com a mão, segurei ela pelo cabelo e fui movimentando sua cabeça pra frente e pra trás repetidas vezes naquele movimento gostoso... Júlia, que não era boba nem nada, apertava minhas bolas, o que me dava ainda mais tesão. Tudo isso ali mesmo, numa viela escura no meio da Lapa.

Acabei sendo dominado pelo mesmo tesão que Júlia estava... levantei ela, abaixei sua calça até a altura do joelho, joguei ela contra uma daquelas paredes sujas, e meti na buceta ali mesmo.

- Isso... vai, porra... me come aqui, pra todo mundo ver... - Ela sussurrava, cheia de tesão. Eu olhava pros dois lados da viela, mas por enquanto não tinha ninguém passando. Como não vi ninguém, continuei socando a rola naquela buceta deliciosa enquanto minha namorada arfava, ofegante igual uma cadela.

Ela estava usando uma blusa de botão. Ainda no embalo da foda, abri a blusa aos trancos e barrancos, abaixei seu sutiã e comecei a brincar com seus peitos enquanto fodíamos ali, encostados na parede. Apesar do barulho da rua, ainda conseguíamos escutar o barulho de nossos corpos batendo contra a parede, indo e voltando. Minha mão direita abaixou até chegar em sua buceta, e comecei a masturbar ela ali embaixo. Sua buceta estava muito molhada, e voltei a colocar meus dedos em sua boca pra ela sentir do seu próprio gosto.

- Não vai gozar, não? - Ela sussurrava, entre gemidos...

- Vou... mas não vai ser aí...

Na hora ela entendeu.

- Então vai, vai que eu também quero...

Tirei o pau de sua buceta e usei cuspe para lubrificar aquele cuzinho do qual eu tanto gostava. Feito isso, meti, sem cerimônias, enquanto Júlia mordia o lábio para abafar um gemido alto. Meti naquele cu delicioso por um bom tempo, enquanto apertava sua bunda com uma mão e a masturbava na buceta com a outra. Fomos aumentando o ritmo por um bom tempo, completamente alheios ao que estava acontecendo na rua, ao nosso redor, quando comecei a sentir que estava chegando a minha hora.

Dei um chupão no pescoço de Júlia e sussurrei em seu ouvido:

- Se prepara...

Ela sorriu, entre gemidos baixinhos, e respondeu:

- Goza, vai... goza no meu rabo que a gente precisa sair daqui antes que alguém veja...

Apertei sua bunda com força, agora usando as duas mãos, e meti até o talo em seu rabo enquanto eu inundava aquele cuzinho com jatos de porra. Tirei meu pau e vi algumas gotas já escorrendo pra fora.

Nos recompomos e vestimos depressa. Saímos certos de que ninguém tinha visto nossa pequena aventura, e depois voltamos pra minha casa. Chegamos lá no fim da madrugada, quase de manhã, e ainda tivemos um round 2 antes de irmos dormir.

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Comentários

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Delicia de conto, menino. Na hora que o desejo vem, qualquer lugar serve. Até mesmo no meio da rua. Desconfio que com essa Julia vai acabar em namoro novamente. A recaida com ex sempre é gostoso, porém, também traz antigas mágoas. Eu que o diga. Rs. Beijos da Vanessa.

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tesao esse heim, continua assim

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Nossa , não me aguentei. Acabei de falar que fiz umas loucuras como essa sua quando namorei um rapaz ousado assim como vc, foi tão bom ler que gozei. Top

Esperando o próximo.

Leia os meus 😋😜

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Delicia de aventura, muito bom assim na rua.

roberto.casado.contos@gmail.com

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